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27 julho 2016

Hipótese da Renda Permanente está errada

A hipótese da renda permanente de Milton Friedman é uma das principais bases da teoria macroeconômica e de finanças. Essa hipótese considera que o consumo das pessoas depende da renda esperada ao longo da vida. Assim, as pessoas suavizam o consumo. Ou seja, diante de flutuações  em torno da renda esperada, os indíviduos poupam ou tomam dinheiro emprestado para manter o consumo estável. Se a hipótese for verdadeira, um aumento de gastos do governo (política fiscal expansionista) não implica em aumento de gastos das famílias, pois a renda extra será poupada. Essa hipótese de Friedman também influencia a fixação de juros pela autoridade monetária. No entanto, uma série de estudos empíricos estão mostrando que ela não tem muita validade empírica. Assim, muitos dos modelos econômicos estão baseados numa hipótese errônea criada por um dos economistas mais influentes da história. É mais um exemplo de que a teoria econômica está errada.






Contador-chefe da SEC cai de bike

James Schnurr, the chief accountant in the Securities and Exchange Commission’s Office of the Chief Accountant, has been seriously injured in a bicycling accident, and the SEC named deputy chief accountant Wesley R. Bricker as interim chief accountant while Schnurr recuperates.

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Schnurr floated a proposal last year for the SEC to allow companies to use some supplemental information from International Financial Reporting Standards in their financial statements in addition to their U.S. GAAP filings, which the SEC is still considering (see SEC Considering Support for Supplemental use of IFRS). He also encouraged FASB to set up a Transition Resource Group for the recently issued accounting standard on credit losses for financial instruments (see SEC Sets Up Transition Group for Credit Loss Standard).

Fonte: aqui

Rir é o melhor remédio


26 julho 2016

Problemas de controle interno na Telefônica

Realmente as empresas de telefonia estão vinculadas aos escândalos. Com respeito a Vivo um blog postou o seguinte (via aqui)

Em 13 de junho foi demitida da Vivo a toda poderosa diretora de marketing Cris Duclos [foto]. Agora começa a ficar claro que o motivo foi um rombo de R$ 27 milhões. A diretora usava três das agências de publicidade que atendiam a Vivo (hoje são DPZ, Africa, DM9DDB e Young & Rubicam) para superfaturar produções de filmes publicitários e repassar propina de volta para ela. Mais: ela fez uma acordo com a agência Africa (de Nizan Guanaes) para contratar seu marido, Ricardo Chester, que também recebia propina na forma de um salário milionário, muito acima da média da equipe.


Mas o blog afirma que tanto a Folha/UOL assim como o Valor iriam publicar sobre o assunto, mas foram pressionados para nada comentar. Entretanto, o Valor publicou sobre o assunto.

Links

Corte considerou que Bitcoin não era dinheiro real

Executivos bem pagos são medianos e podem ter desempenhos ruins

LATAM reconhece que pagou propina na Argentina e paga multa

CVM promove palestras (mas para somente quem mora no Rio)

Como as fotografias de férias mudaram no tempo (vídeo)

O papel de um neurônio chamado Jennifer Aniston (é sério) 

Polêmica na Recuperação Judicial da Oi

Na semana passada a justiça do Rio de Janeiro designou a PwC e o escritório de advocacia Wald para administrar judicialmente a empresa Oi. Duas polêmicas surgiram nesta semana. Primeiro, a empresa PwC é credora da Oi; assim, teria interesses na questão e poderia ser beneficiada em relação a outros interessados na questão. A segunda polêmica é o fato do escritório de advocacia não constar na lista originalmente sugerida pela Anatel.

É preciso entender que a recuperação da empresa Oi será acompanhada de perto por diversos interessados, nem sempre com objetivos coincidentes. Tanto as escolhas da PwC quanto do escritório de advocacia são defensáveis. Certamente isto não influenciará na qualidade do trabalho. Mas que o desgaste poderia ter sido evitado, isto poderia.

SEC pune contador por não identificar fraude

The Securities and Exchange Commission has suspended EFP Rotenberg LLP and an accountant at the firm for failing to detect fraud in the audit of a public company client, ContinuityX Solutions.

As part of the settlement, the firm agreed to pay a $100,000 penalty, while the accountant, Nicholas Bottini, agreed to pay a $25,000 penalty, the SEC said Friday. Bottini has been permanently suspended from appearing and practicing before the SEC as an accountant, barring him from participating in financial reporting and audits of publicly traded companies. The New York-based firm has been suspended for one year and can only resume public company audits next year if an independent consultant certifies it has fixed the causes behind its failure to detect to the fraud.

The failed audit involved ContinuityX Solutions, a public company based in Metamora, Ill., which claimed to sell Internet services to businesses. The SEC has since charged ContinuityX’s executives alleging it engineered a scheme to inflate the company’s revenue through fraudulent sales.

The SEC said EFP Rotenberg and Bottini failed to perform enough audit procedures to uncover the fraud in ContinuityX’s financial statements. The firm and the accountant also didn’t get enough evidence about revenue recognition and accounts receivable to support its audits, according to the SEC, nor did it identify related-party transactions, investigate claims from company management that contradicted evidence found during the audit, perform procedures to resolve and document those inconsistencies, or exercise due professional care.

“Auditors are supposed to act as gatekeepers to protect the integrity of our markets, but EFP Rotenberg and Bottini failed to live up to their professional obligations,” said David Glockner, director of the SEC’s Chicago Regional Office, in a statement.

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Fonte: aqui