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20 julho 2016

Dívida da Grécia e adoção das IPSAS

Can the adoption of international accounting standards change the world’s view of Greek debt?
The government of Greece recently announced that it was adopting International Public Sector Accounting Standards (IPSAS). This article considers how the adoption of IPSAS might help Greece. The current context is one in which an agreement has recently been reached between Greece and its creditors, though further negotiations on matters such as debt relief are required. That agreement is predicated on the notion that Greece has an unsustainable burden of debt, and the debate has focused on what changes are needed to make the debt sustainable. The International Monetary Fund (IMF) has expressed the view that for Greece’s debt to be sustainable requires debt relief.

The ‘traditional’ benefits of IPSASIn a different context, the question of how the adoption and use of IPSAS-based accounting would help a country could be answered in a more traditional way. Good accounting is an essential element of good governance; high-quality public financial management enables tighter fiscal control; the transparency associated with IPSAS-based financial statements leads to a better informed electorate and a more accountable government. In such a context, government accounting is an essential element of a well-functioning management system, enabling decision-makers to measure and monitor performance, and creating incentives for them not to take decisions that impact negatively on either efficiency or intergenerational equity.

For Greece, its adoption of IPSAS might, in time, generate these benefits. But the current context is one characterized by a widespread and pervasive misunderstanding of Greece’s real fiscal position. That misunderstanding has created a setting in which the solution recently reached between Greece and its creditors does not address the real problem and, indeed, may exacerbate it. In this context, the most immediate and significant ways in which IPSAS can help Greece is to reveal its current position, and prevent it from getting worse.

Understanding Greece’s real debt position

While Greece’s debt is commonly cited as being 175–180% of GDP, it is increasingly being acknowledged that this number is incorrect and indefensible, because it is based on the face value of Greece’s debt. This is notwithstanding that the debt has both long maturities and concessional interest rates, as well as grace periods. Just two of many instances where the inappropriateness of using face value as the measure of debt areProfessor Paul de Grauwe (2015) and the Institute of International Finance (IIF, 2015). The IIF, for example, states:

The fixation on measuring debt sustainability as a ratio of nominal debt to GDP is too narrow and simplistic to serve as an all-powerful target of adjustment policies. The composition and structure of debt matters greatly: maturity (long term or short/medium term), interest costs (market rates or concessionary/low rates) as well as existence of grace periods.

Also, as Schumacher and Weder di Mauro (2015) note, the IMF does not use face value of debt when conducting debt sustainability analyses of developing countries, which typically have debt with long maturities and concessional interest rates – exactly the situation with Greece.

[...]

Fonte: aqui

Microsoft reverte prejuízo

A Microsoft anunciou nesta terça-feira (19) que teve lucro líquido de US$ 3,12 bilhões no quarto trimestre fiscal, revertendo resultado negativo registrado um ano antes, de US$ 3,2 bilhões.

A companhia apurou um crescimento de 2,1% na receita ajustada do trimestre encerrado em 30 de junho, apoiada em expansão de negócios em computação em nuvem, que minimizou a fraqueza no mercado de computadores pessoais.

A receita ajustada subiu para US$ 22,6 bilhões no trimestre, ante US$ 22,18 bilhões faturados um ano antes.

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Rir é o melhor remédio

Tentando entender o ser humano...


Fonte: Aqui

19 julho 2016

FMI melhora projeções para o Brasil

Pela primeira vez em quatro anos, o Fundo Monetário Internacional [FMI] melhorou as estimativas para a economia brasileira.

Segundo o Fundo Monetário Internacional, a contração da economia brasileira este ano vai ser 0,5 ponto percentual menor do que se esperava. Em abril, a previsão era de 3,8% de queda. Agora, a previsão é de 3,3%.

Para 2017, o FMI prevê que o Brasil alcance 0,5% de crescimento. Apenas três meses atrás, a previsão de crescimento para o Brasil em 2017 era zero.

De 3,3% negativos esse ano para 0,5% positivo no ano que vem, o salto é grande. Nem tudo é crescimento. Boa parte é freada na queda econômica, mas é uma mudança de perspectiva, depois de o FMI passar quatro anos seguidos fazendo previsões de declínio econômico para o Brasil.

Os economistas do FMI dizem que aumentou a confiança dos investidores no mercado brasileiro. Apesar dessa previsão de melhora, o Brasil fica bem atrás no quadro geral da América Latina, tanto para este ano quanto para o ano que vem. [...]

Fonte: Aqui

Links

Um resumo das bandas de "boy bands" (vídeo)

O daltonismo mudou as cores do uniforme de um jogo de futebol

Desconto nos serviços durante os jogos olímpicos (foto)

A explicação para o plágio da mulher de Trump

Página da Amazon há 21 anos

Petros

A Petros informou, em nota, que não reconhece o valor de R$ 8 bilhões atribuído a perda de investimentos em empresas no ano passado. A fundação de previdência complementar dos funcionários da Petrobras divulgou o comunicado em resposta a matéria publicada no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, na segunda-feira, que cita perdas de R$ 8 bilhões do fundo com investimentos em empresas em 2015. Segundo a Petros, o déficit registrado no ano passado considera impacto de R$ 411 milhões de contingências judiciais e não de R$ 3 bilhões. A fundação também diz que, em relação ao investimento em JBS, não houve perda, e sim valorização de R$ 284 milhões.

Muito confuso. Segundo informou o Valor, a Petros não considerou as perdas com outros investimentos, como a Sete Brasil. O jornal informa que a Petros fez a seguinte declaração:

“Cabe esclarecer, ainda, que a maior parte do resultado do Plano Petros do Sistema Petrobras (PPSP) em 2015 tem origem na necessidade de tratamento de antigas questões estruturais do plano, conforme determina a legislação, e na alta da inflação registrada ano passado”


Entendeu?

Administrando a Oi

O juiz da Vara Empresarial do Rio de Janeiro solicitou que a Anatel indicasse até cinco empresas para dirigir a Oi. Segundo informou o Estado de S Paulo a Anatel indicou quatro empresas, sendo três delas conhecidas do contador: PwC, Deloitte, consórcio BDO Pro e Alvarez & Marsal.