Um resumo das bandas de "boy bands" (vídeo)
O daltonismo mudou as cores do uniforme de um jogo de futebol
Desconto nos serviços durante os jogos olímpicos (foto)
A explicação para o plágio da mulher de Trump
Página da Amazon há 21 anos
19 julho 2016
Petros
A Petros informou, em nota, que não reconhece o valor de R$ 8 bilhões atribuído a perda de investimentos em empresas no ano passado. A fundação de previdência complementar dos funcionários da Petrobras divulgou o comunicado em resposta a matéria publicada no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, na segunda-feira, que cita perdas de R$ 8 bilhões do fundo com investimentos em empresas em 2015. Segundo a Petros, o déficit registrado no ano passado considera impacto de R$ 411 milhões de contingências judiciais e não de R$ 3 bilhões. A fundação também diz que, em relação ao investimento em JBS, não houve perda, e sim valorização de R$ 284 milhões.
Muito confuso. Segundo informou o Valor, a Petros não considerou as perdas com outros investimentos, como a Sete Brasil. O jornal informa que a Petros fez a seguinte declaração:
“Cabe esclarecer, ainda, que a maior parte do resultado do Plano Petros do Sistema Petrobras (PPSP) em 2015 tem origem na necessidade de tratamento de antigas questões estruturais do plano, conforme determina a legislação, e na alta da inflação registrada ano passado”
Entendeu?
Muito confuso. Segundo informou o Valor, a Petros não considerou as perdas com outros investimentos, como a Sete Brasil. O jornal informa que a Petros fez a seguinte declaração:
“Cabe esclarecer, ainda, que a maior parte do resultado do Plano Petros do Sistema Petrobras (PPSP) em 2015 tem origem na necessidade de tratamento de antigas questões estruturais do plano, conforme determina a legislação, e na alta da inflação registrada ano passado”
Entendeu?
Administrando a Oi
O juiz da Vara Empresarial do Rio de Janeiro solicitou que a Anatel indicasse até cinco empresas para dirigir a Oi. Segundo informou o Estado de S Paulo a Anatel indicou quatro empresas, sendo três delas conhecidas do contador: PwC, Deloitte, consórcio BDO Pro e Alvarez & Marsal.
Venda de ativos do governo brasileiro
As desestatizações previstas pelo governo federal têm o potencial de levantar recursos de pelo menos R$ 120 bilhões, segundo levantamento feito pelo ‘Estado’ com base nas estimativas do próprio governo. Esse reforço nas contas virá de concessões, privatizações, vendas de ativos, securitizações e aberturas de capital, medidas que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, chamou de “Plano B” da gestão da economia – o “Plano A” seria o corte de gastos e o “C” o aumento de impostos.
[...]
Como as desestatizações e securitizações vão reforçar o caixa do governo:
- Setor de energia: até R$ 50 bilhões
- Venda de participações acionárias da Eletrobrás em 154 SPEs
- Venda das distribuidoras de energia no Norte e Nordeste.
- Venda de hidrelétricas que eram da Cemig: Jaguara, São Simão e Miranda
- Pré-sal: licitação dos campos unitizáveis Carcará, Gato do Mato, Tartaruga Mestiça e Sapinhoá
- Pós-sal: 14ª rodada de óleo e gás
- Setor financeiro
- Banco do Brasil pode vender administradora de cartões e administradora de recursos de terceiros
- Caixa estuda joint venture em loterias; procura parceiro para administração de cartões; estuda abertura de capital da Caixa Seguridade; e poderá ter sócio para operar loteria na internet
- BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, vai vender participações
- Abertura de capital do Instituto de Resseguros do Brasil
- Securitização: R$ 60 bilhões
- Venda de créditos que a Receita Federal tem a receber
- Aeroportos: R$ 5 bilhões a R$ 10 bilhões
- Concessão de aeroportos: Salvador, Fortaleza, Florianópolis e Porto Alegre
- Venda de aeroportos regionais
- Como isso pode ajudar o caixa do governo
- Receita com a venda de bens
- Imposto de Renda sobre lucro das estatais com os negócios
- Aumento do lucro das estatais e pagamento de dividendos
- Economia com menor necessidade de capitalização das estatais
[...]
Como as desestatizações e securitizações vão reforçar o caixa do governo:
- Setor de energia: até R$ 50 bilhões
- Venda de participações acionárias da Eletrobrás em 154 SPEs
- Venda das distribuidoras de energia no Norte e Nordeste.
- Venda de hidrelétricas que eram da Cemig: Jaguara, São Simão e Miranda
- Pré-sal: licitação dos campos unitizáveis Carcará, Gato do Mato, Tartaruga Mestiça e Sapinhoá
- Pós-sal: 14ª rodada de óleo e gás
- Setor financeiro
- Banco do Brasil pode vender administradora de cartões e administradora de recursos de terceiros
- Caixa estuda joint venture em loterias; procura parceiro para administração de cartões; estuda abertura de capital da Caixa Seguridade; e poderá ter sócio para operar loteria na internet
- BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, vai vender participações
- Abertura de capital do Instituto de Resseguros do Brasil
- Securitização: R$ 60 bilhões
- Venda de créditos que a Receita Federal tem a receber
- Aeroportos: R$ 5 bilhões a R$ 10 bilhões
- Concessão de aeroportos: Salvador, Fortaleza, Florianópolis e Porto Alegre
- Venda de aeroportos regionais
- Como isso pode ajudar o caixa do governo
- Receita com a venda de bens
- Imposto de Renda sobre lucro das estatais com os negócios
- Aumento do lucro das estatais e pagamento de dividendos
- Economia com menor necessidade de capitalização das estatais
Na verdade, o governo brasileiro pode arrecadar muito mais dinheiro. Basta privatizar todas as 140 empresas estatais.
Fonte: aqui
Erros de previsão fiscal dos governos
Resumo:
Government forecasts of GDP growth and budget balances are generally more over-optimistic than private sector forecasts. When official forecasts are especially optimistic relative to private forecasts ex ante, they are more likely also to be over-optimistic relative to realizations ex post. For example, euro area governments during the period 1999-2007 assiduously and inaccurately avoided forecasting deficit levels that would exceed the 3% Stability and Growth Pact threshold; meanwhile private sector forecasters were not subject to this crude bias. As a result, the budget-making process could probably be improved by using private-sector forecasts.
Fonte: Frankel, Jeffrey A. and Schreger, Jesse, Bias in Official Fiscal Forecasts: Can Private Forecasts Help? (May 20, 2016). HKS Working Paper No. 16-021.
Government forecasts of GDP growth and budget balances are generally more over-optimistic than private sector forecasts. When official forecasts are especially optimistic relative to private forecasts ex ante, they are more likely also to be over-optimistic relative to realizations ex post. For example, euro area governments during the period 1999-2007 assiduously and inaccurately avoided forecasting deficit levels that would exceed the 3% Stability and Growth Pact threshold; meanwhile private sector forecasters were not subject to this crude bias. As a result, the budget-making process could probably be improved by using private-sector forecasts.
Fonte: Frankel, Jeffrey A. and Schreger, Jesse, Bias in Official Fiscal Forecasts: Can Private Forecasts Help? (May 20, 2016). HKS Working Paper No. 16-021.
18 julho 2016
Lauro Morhy
Depois de uma luta de anos contra o câncer, faleceu neste final de semana o ex-reitor da Universidade de Brasília, professor Lauro Morhy. Apesar de atuar na área de biologia, Morhy tinha o curso de técnico em contabilidade.
Durante seu mandato de reitor, um grupo de professores de quatro universidades federais tiveram uma ideia estranha: juntar os professores das instituições e propor um mestrado em contabilidade. Naquela época existiam quatro mestrados reconhecidos no Brasil, dois na cidade do Rio de Janeiro e dois na cidade de São Paulo. O projeto era muito maluco, mas contou com o amplo apoio do então reitor da UnB, que era adepto de ideias inovadoras. A proposta resultou no mestrado (e posterior doutorado) multi.
Muitos anos depois, já doente, o professor Lauro foi lembrado para a banca de doutorado do professor Eduardo Tadeu Vieira. Não somente compareceu, como contou histórias sobre o ensino superior.
Ele inspirava as pessoas. Irá fazer muita falta.
Assinar:
Postagens (Atom)