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15 julho 2016

BP soma quase US$ 62 bilhões em penalidades

Fonte: Aqui
A petroleira BP estimou que os custos de seu derramamento fatal de óleo no Golfo do México em 2010 devem totalizar US$ 61,6 bilhões após ter aceito um novo pagamento de US$ 5,2 bilhões, que deve concluir as indenizações. A companhia disse que vai registrar uma baixa de cerca de US$ 2,5 bilhões após impostos nos resultados do segundo trimestre como consequência da cobrança mais recente.

Isto ocorre mais de um ano após a companhia britânica de petróleo e gás concordar em pagar até US$ 18,7 bilhões em penalidades ao governo dos Estados Unidos e cinco Estados para resolver a grande parte das indenizações do derramamento no maior acordo judicial feito por uma empresa na história dos Estados Unidos.

A companhia disse em um comunicado nesta quinta-feira que a cobrança de US$ 5,2 bilhões marcaria a última grande indenização e qualquer indenização futura não teria um impacto significativo, aproximando o incidente com a sonda Deepwater Horizon de seu desfecho.

"Ao longo dos últimos meses, tivemos progresso significativo resolvendo as indenizações pendentes da Deepwater Horizon e hoje conseguimos estimar todos os passivos adicionais que restaram do incidente," disse o diretor financeiro da companhia, Brian Gilvary.

A BP lançou um vasto programa de desinvestimento após o derramamento e planeja vender mais ativos nos próximos anos para cobrir os custos.

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Som da sexta: Carly Rae Jepsen

O som desta sexta é Carly Rae Jepsen. Eu não tenho autoridade nenhuma pra falar... mas não é exatamente a Carly Rae, mas mais o Tom Hanks no vídeo dela!      



We really really really really really really like you ♩ ♪ ♫

Boa sexta!!

Novela: Saraiva perde valor com briga de sócios

Mais de um século após seu avô ter fundado a empresa, o herdeiro de 31 anos da maior rede de livrarias do Brasil se meteu em uma briga amarga com o maior acionista da companhia.

A GWI Asset Management acusou a Saraiva SA Livreiros Editores e o presidente Jorge Saraiva Neto de levar a livraria à beira da insolvência por conceder remunerações excessivas para executivos e pela incompetência generalizada que trouxe prejuízos em seis dos últimos oito trimestres.

Para não ficar atrás, a Saraiva acusa a GWI de se envolver em manipulação de ações, diz que o presidente da gestora de ativos invadiu seu escritório ilegalmente e pede que os direitos do investidor como acionista sejam revogados, segundo documentos enviados à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A batalha que está sendo travada na Justiça brasileira e nas salas do conselho ocorre em um momento em que as ações da livraria de 102 anos caíram 26 por cento neste ano e depois de uma queda de 88 por cento nos últimos cinco anos.

A queda está aniquilando os retornos para o mais antigo fundo administrado pela GWI -- que foi fundada em 1995 e atende principalmente brasileiros descendentes de coreanos -- que perdeu 10 por cento neste ano em um momento em que as ações do país estão registrando os maiores ganhos do mundo.

Seu desempenho a coloca no grupo das dois por cento últimas colocadas entre seus pares, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.


“A família controladora está sendo altamente criticada pelos minoritários por falhar na reestruturação”, disse Bruce Barbosa, analista da empresa de assessoria de ações Empiricus Research, em uma nota para clientes.

“Não sabemos onde esta novela pode parar e recomendamos distância segura” das ações.

Depois que a GWI tentou convocar uma reunião de acionistas, argumentando que eram necessárias medidas para tirar a empresa da “beira da insolvência”, a Saraiva recorreu à Justiça para suspender a assembleia, de acordo com fatos relevantes.

Também pediu à CVM que investigasse sinais de manipulação de ações nas transações da GWI e acusou Mu Hak You -- presidente da GWI e membro do conselho da livraria -- de invadir ilegalmente o escritório da Saraiva em São Paulo durante um fim de semana prolongado de maio e de vasculhar documentos da diretoria.

A GWI nega as acusações e afirma que o investidor fez uma visita à sede da Saraiva em um dia útil durante o horário comercial, com conhecimento prévio dos diretores da Saraiva.

A GWI diz que a decisão de pagar um bônus de R$ 3,4 milhões (US$ 1 milhão) à diretoria foi indevida considerando-se os prejuízos informados pela empresa.

A Saraiva, que tem um valor de mercado de cerca de US$ 31 milhões, não respondeu a um pedido de comentário. A GWI preferiu não comentar sobre a briga.

As ações da Saraiva equivalem a cerca de 40 por cento dos ativos do fundo acionário GWI Classic, segundo dados compilados pela Bloomberg.


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Lista: As melhores companhias aéreas de 2016

1- Emirates
2 - Qatar Airways
3 - Singapore Airlines
4 - Cathay Pacific Airways
5 - All Nippon Airways (ANA)
6 - Etihad Airways
7 - Turkish Airlines
8 - EVA Air
9 - Qantas Airways
10 - Lufthansa

A Emirates foi escolhida como melhor aérea pela consultoria. É a quarta vez que a empresa dos Emirados Árabes Unidos ocupa o topo do ranking. Ela também ficou com o prêmio de melhor entretenimento a bordo. No ano passado, porém, a posição no pódio ficou com a Qatar, que em 2016 pulou para o segundo lugar.

A Azul ficou em 55º lugar e a TAM em 57º. O ranking é montado com avaliações de centenas de viajantes, que podem incluir comentários e notas sobre limpeza, tripulação, refeições a bordo e amenidades.

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Rir é o melhor remédio


14 julho 2016

Aprovado o texto-base da LDO 2017

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou nesta quinta-­feira o texto­base do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017.

A análise de destaques à proposta ficará para agosto, na volta do recesso parlamentar. Em seu parecer, o senador Wellington Fagundes (PR­MT) retirou a possibilidade de previsão de entrada de nova receita com volta da cobrança da CPMF. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi enviada ainda no governo da presidente afastada Dilma Rousseff. “Conversamos com o Ministério do Planejamento e pedimos a alteração do anexo que continha essa medida. Está extirpada a possibilidade de contar com CPMF no Orçamento do ano que vem”, afirmou o relator.

A LDO para 2017, lembrou, traz mecanismo que prevê que novas receitas só serão agregadas à previsão orçamentária se forem antes aprovadas pelo Congresso.

Para contemplar os parlamentares e facilitar a aprovação da proposta, o relator ampliou as despesas previstas com as chamadas emendas impositivas, cujos recursos o governo não pode bloquear. Houve elevação do valor global das emendas dos atuais 0,6% para 0,8% da Receita Corrente Líquida. Essa diferença está condicionada ao cumprimento do ‘esforço fiscal’ feito pelo governo. Além disso, subiu de uma para duas o número de emendas que cada unidade da federação pode indicar em obras.

Das 2054 emendas apresentadas, Fagundes acatou 155, parcialmente 794 e rejeitou 1096.

O projeto da LDO determina ainda que a lei orçamentária já contenha recursos para o Fundo de Apoio às Exportações (FEX), que busca compensar Estados e municípios por perdas que ocorrem nas isenções fiscais na exportação.

Presidente do Congresso Nacional, o senador Renan Calheiros (PMDB­AL) já convocou para o dia 2 de agosto sessão conjunta de deputados e senadores para votar vetos presidenciais e, se possível, a LDO. Os destaques pendentes, portanto, precisarão ser analisados mais cedo para que a proposta vá a voto na sessão que começará à noite.


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A dificuldade das mulheres em provar competência

SÃO PAULO - Ser competente e demonstrar confiança em relação a isso é o suficiente para ser reconhecido no ambiente de trabalho? Um estudo de pesquisadoras de escolas de negócios europeias aponta que sim, mas só no caso de homens. Para ter influência nas empresas — e assim mais chance de promoção —, profissionais mulheres dependem de mais uma variável: se colegas, chefes ou subordinados gostam delas. 

Um motivo frequentemente citado para a pouca presença de mulheres em posições de liderança no mundo corporativo é a falta de confiança das profissionais dentro do ambiente de trabalho. “Em um estudo anterior, eu e minhas colegas descobrimos que mulheres costumam avaliar suas habilidades de forma precisa, enquanto os homens tendem a ser superconfiantes em relação às deles. Dessa forma, pode-­se pensar, as mulheres são menos confiantes, o que atrapalha suas chances de promoção”, escreve Margarita Mayo, uma das autoras do estudo e professora da espanhola IE Business School, em um artigo na “Harvard Business Review”. 

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Junto com Natalia Karelaia, do Insead, e Laura Guillén, do European School of Management and Technology, Margarita desenvolveu um estudo com 236 engenheiros de uma multinacional de tecnologia. Na pesquisa, que será apresentada em uma conferência da Academy of Management em agosto, elas coletaram avaliações de desempenho 360° de engenheiros em dois aspectos: se os profissionais eram competentes e se os colegas, chefes e subordinados gostavam deles. Um ano depois, os mesmos engenheiros foram avaliados com relação ao nível de confiança que aparentavam ter e o nível de influência deles na empresa. 

Os resultados mostram que engenheiros homens que são considerados competentes também são vistos como confiantes e influentes na organização – independentemente de os colegas, chefes ou subordinados gostarem deles. Já as engenheiras mulheres que apresentaram altos níveis de competência só eram vistas como confiantes e influentes quando elas também eram consideradas “afáveis” e seus colegas gostavam delas – por razões não relacionadas à competência profissional. 

Para Margarita, os resultados indicam que encorajar mulheres a se mostrarem mais confiantes no ambiente de trabalho — além de apresentarem competência — não é suficiente para aumentar a influência delas nas organizações. “A competência dos homens se traduz diretamente em uma imagem de confiança, independentemente de os outros gostarem deles ou não. Aos mulheres, por outro lado, só conseguem ser beneficiadas pela competência quando aqueles ao seu redor gostam delas”, escrevem as autoras no estudo.

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