Faça uma lista das coisas que você quer fazer na sua vida. ... Uma graduação em um curso diferente, mestrado, doutorado, estudar (ou morar) fora, lecionar, escrever um livro best seller, aprender a pilotar um helicóptero, mudar de carreira, mexer com política, fazer trabalho voluntário na Somália, participar do Habitats for Humanity, fazer trabalhos voluntários diversos,
Da lista que você criou, circule os cinco mais importantes para você.
Em seguida assista ao vídeo.
Segundo Warren Buffett os itens não circulados devem ser evitados a qualquer custo. Provavelmente há um tema que pode ser observado nos seus cinco objetivos prioritários e essa é a sua meta. É o que dá sentido a sua vida. Com isso você pode colocar mais energia nas coisas mais importantes para a sua vida.
Essa lista pode ser usada em situações diversas e pode te ajudar a limpar e organizar a sua vida.
02 julho 2016
01 julho 2016
Samarco busca capital com reservas esgotando
A Samarco, joint venture brasileira de mineração da BHP e da Vale, procura injeções de capital de suas acionistas enquanto sofre com esgotamento de reservas após o desastre que paralisou a produção, disseram duas pessoas com conhecimento do assunto.
O caixa da Samarco acabará em agosto e serão necessárias contribuições da BHP e da Vale para a empresa seguir de pé [...].. A Samarco já começou conversas sobre a reestruturação de cerca de US$ 1,6 bilhão em empréstimos com bancos e pode adiar o pagamento de bonds até retomar as operações [...]
A atividade de mineração está interrompida desde novembro, quando o rompimento de uma barragem de rejeitos matou 19 pessoas e contaminou rios.
Após chegar a um acordo de vários bilhões de dólares com o governo em março, a empresa esperava garantir licenças para retomar as operações neste ano, mas provavelmente terá que esperar até 2017.
Enquanto isso, o estoque de minério acabou e a empresa está enfrentando ações civis e os esforços do Ministério Público Federal para impugnar o acordo de março.
A Samarco não quis comentar as discussões entre seus acionistas, a BHP não quis comentar a situação financeira da Samarco e a Vale se referiu a comentários feitos pelo diretor de Relações com Investidores, Rogério Nogueira, em 16 de junho, em que disse que a Vale só injetaria dinheiro se houvesse perspectivas de a Samarco retomar as operações.*
A dívida da joint venture não é garantida por suas acionistas, que não pretendem fazer pagamentos em nome da empresa [...]
A Samarco contratou o JPMorgan Chase & Co para ajudá-la com as negociações de reestruturação, a BHP contratou o Rothschild & Co., a Vale está sendo assessorada pelo Moelis & Co., e os bancos que detêm a dívida da mineradora estão trabalhando com a FTI Consulting [...].
Os R$ 2,2 bilhões em títulos da venture têm pagamentos de cupom agendados para o início de setembro. As notas geraram um prejuízo de mais de 20 por cento para os investidores em junho, o pior desempenho entre as dívidas emitidas por empresas de mineração e metal monitoradas pela Bloomberg.
A Samarco informou cerca de R$ 15 bilhões (US$ 4,7 bilhões) em dívida no fim de 2015 e R$ 1,8 bilhão em caixa. Suas obrigações incluem R$ 328 milhões em pagamentos neste ano e R$ 324 milhões em 2017, disse a empresa.
“Ficar sem dinheiro é um bom motivo para reestruturar os títulos”, disse Omar Zeolla, analista da Oppenheimer & Co. em Nova York. “Mas eu acho que as acionistas apoiariam a empresa. As despesas anuais com juros não são tão altas”.
O acordo de março da Samarco inclui R$ 4,4 bilhões durante os três primeiros anos e cerca de R$ 12 bilhões durante 15 anos, com a Vale e a BHP se oferecendo para financiar qualquer insuficiência de recursos.
Na quinta-feira, o Superior Tribunal de Justiça emitiu uma liminar suspendendo uma ratificação desse acordo emitida por um tribunal regional e restaurou uma ação civil de R$ 20 bilhões. A BHP disse que vai apelar da decisão do STJ.
A Samarco tinha programado demitir cerca de 1.200 funcionários depois de junho.
*Isso também foi publicado no Relatório Anual de 2015: a expectativa de retomada de operações da Samarco.
Fonte: Aqui
O caixa da Samarco acabará em agosto e serão necessárias contribuições da BHP e da Vale para a empresa seguir de pé [...].. A Samarco já começou conversas sobre a reestruturação de cerca de US$ 1,6 bilhão em empréstimos com bancos e pode adiar o pagamento de bonds até retomar as operações [...]
A atividade de mineração está interrompida desde novembro, quando o rompimento de uma barragem de rejeitos matou 19 pessoas e contaminou rios.
Após chegar a um acordo de vários bilhões de dólares com o governo em março, a empresa esperava garantir licenças para retomar as operações neste ano, mas provavelmente terá que esperar até 2017.
Enquanto isso, o estoque de minério acabou e a empresa está enfrentando ações civis e os esforços do Ministério Público Federal para impugnar o acordo de março.
A Samarco não quis comentar as discussões entre seus acionistas, a BHP não quis comentar a situação financeira da Samarco e a Vale se referiu a comentários feitos pelo diretor de Relações com Investidores, Rogério Nogueira, em 16 de junho, em que disse que a Vale só injetaria dinheiro se houvesse perspectivas de a Samarco retomar as operações.*
A dívida da joint venture não é garantida por suas acionistas, que não pretendem fazer pagamentos em nome da empresa [...]
A Samarco contratou o JPMorgan Chase & Co para ajudá-la com as negociações de reestruturação, a BHP contratou o Rothschild & Co., a Vale está sendo assessorada pelo Moelis & Co., e os bancos que detêm a dívida da mineradora estão trabalhando com a FTI Consulting [...].
Os R$ 2,2 bilhões em títulos da venture têm pagamentos de cupom agendados para o início de setembro. As notas geraram um prejuízo de mais de 20 por cento para os investidores em junho, o pior desempenho entre as dívidas emitidas por empresas de mineração e metal monitoradas pela Bloomberg.
A Samarco informou cerca de R$ 15 bilhões (US$ 4,7 bilhões) em dívida no fim de 2015 e R$ 1,8 bilhão em caixa. Suas obrigações incluem R$ 328 milhões em pagamentos neste ano e R$ 324 milhões em 2017, disse a empresa.
“Ficar sem dinheiro é um bom motivo para reestruturar os títulos”, disse Omar Zeolla, analista da Oppenheimer & Co. em Nova York. “Mas eu acho que as acionistas apoiariam a empresa. As despesas anuais com juros não são tão altas”.
O acordo de março da Samarco inclui R$ 4,4 bilhões durante os três primeiros anos e cerca de R$ 12 bilhões durante 15 anos, com a Vale e a BHP se oferecendo para financiar qualquer insuficiência de recursos.
Na quinta-feira, o Superior Tribunal de Justiça emitiu uma liminar suspendendo uma ratificação desse acordo emitida por um tribunal regional e restaurou uma ação civil de R$ 20 bilhões. A BHP disse que vai apelar da decisão do STJ.
A Samarco tinha programado demitir cerca de 1.200 funcionários depois de junho.
*Isso também foi publicado no Relatório Anual de 2015: a expectativa de retomada de operações da Samarco.
Fonte: Aqui
Bradesco paga R$16 bilhões e conclui compra do HSBC Brasil
O Banco Bradesco informa que foi concluída nesta sexta-feira, 1, a aquisição de 100% do capital social do HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo e HSBC Serviços e Participações Ltda (em conjunto HSBC Brasil).
Segundo o banco, o montante pago foi de R$ 16 bilhões. O valor, no entanto, está sujeito a ajuste pós-fechamento com base no balanço do HSBC Brasil a ser levantado na data de hoje (base IFRS).
[...]
Considerando dados de março de 2016 para o Bradesco e dezembro de 2015 para o HSBC, as duas instituições juntas têm ativos totais de R$ 1,276 trilhão, o que representa uma evolução de 15,9% para o Bradesco.
Os depósitos totais dos dois bancos somam R$ 245,4 bilhões, avanço de 29,7% em relação ao que o Bradesco tinha sem o HSBC. A carteira de crédito, por sua vez, avança 15,4%, para R$ 534,5 bilhões. Os recursos captados e administrados chegam a R$ 1,829 trilhão, uma alta de 15,1% ante o registrado pelo Bradesco ao final de março.
O Bradesco informa ainda que o número de correntistas avança 19,5% com o HSBC para 30,6 milhões. O número de agências, por sua vez, tem evolução de 18,9% para 5.360 unidades, enquanto os postos de atendimento somam 3.983, um crescimento de 12,7%.
Na nota, o Bradesco destaca ainda que essa aquisição é a maior já realizada pelo banco, o que "consolida sua posição de destaque no cenário financeiro nacional". Segundo o banco, a operação reafirma ainda a confiança da instituição na economia brasileira.
Fonte: Aqui
Segundo o banco, o montante pago foi de R$ 16 bilhões. O valor, no entanto, está sujeito a ajuste pós-fechamento com base no balanço do HSBC Brasil a ser levantado na data de hoje (base IFRS).
[...]
Considerando dados de março de 2016 para o Bradesco e dezembro de 2015 para o HSBC, as duas instituições juntas têm ativos totais de R$ 1,276 trilhão, o que representa uma evolução de 15,9% para o Bradesco.
Os depósitos totais dos dois bancos somam R$ 245,4 bilhões, avanço de 29,7% em relação ao que o Bradesco tinha sem o HSBC. A carteira de crédito, por sua vez, avança 15,4%, para R$ 534,5 bilhões. Os recursos captados e administrados chegam a R$ 1,829 trilhão, uma alta de 15,1% ante o registrado pelo Bradesco ao final de março.
O Bradesco informa ainda que o número de correntistas avança 19,5% com o HSBC para 30,6 milhões. O número de agências, por sua vez, tem evolução de 18,9% para 5.360 unidades, enquanto os postos de atendimento somam 3.983, um crescimento de 12,7%.
Na nota, o Bradesco destaca ainda que essa aquisição é a maior já realizada pelo banco, o que "consolida sua posição de destaque no cenário financeiro nacional". Segundo o banco, a operação reafirma ainda a confiança da instituição na economia brasileira.
Fonte: Aqui
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30 junho 2016
Cocaína: Acusados executivos, banqueiros e contadores
The Manhattan district attorney's office has charged more than a dozen people, including high-profile executives, bankers, and accountants, in a massive New York City cocaine sting.
Three people were charged for allegedly operating the cocaine-trafficking ring out of Manhattan's Lower East Side: Kenny Hernandez, 35, Felix Nunez, 27, and Oscar Almonte, 29.
The operation is accused of selling at least $75,000 in cocaine in one year, according to indictment papers obtained by Business Insider.
Eighteen "key repeat buyers" were also charged, including Christopher Dodson, a client associate at Merrill Lynch; Mark Crumpacker, chief marketing and development officer for Chipotle; Katie Welnhofer, a Fox Business producer who works on "Mornings with Maria;" and Austin Dodson, an associate at real estate firm Cushman & Wakefield.
Merrill Lynch, Chipotle, Cushman and Wakefield, and Fox Business did not immediately respond to requests for comment.
An 88-page charging document details hundreds of texts and calls between the buyers and sellers between June 2015 and June 2016.
All of the alleged buyers were charged with criminal possession of a controlled substance.
Customers regularly paid between $200 and $300 for the delivery service, and bought the drugs in bodegas, hotels, and Duane Reade convenience stores across Manhattan, according to the indictment papers.
According to the Manhattan district attorney's office:
Fonte: Aqui
Three people were charged for allegedly operating the cocaine-trafficking ring out of Manhattan's Lower East Side: Kenny Hernandez, 35, Felix Nunez, 27, and Oscar Almonte, 29.
The operation is accused of selling at least $75,000 in cocaine in one year, according to indictment papers obtained by Business Insider.
Eighteen "key repeat buyers" were also charged, including Christopher Dodson, a client associate at Merrill Lynch; Mark Crumpacker, chief marketing and development officer for Chipotle; Katie Welnhofer, a Fox Business producer who works on "Mornings with Maria;" and Austin Dodson, an associate at real estate firm Cushman & Wakefield.
Merrill Lynch, Chipotle, Cushman and Wakefield, and Fox Business did not immediately respond to requests for comment.
An 88-page charging document details hundreds of texts and calls between the buyers and sellers between June 2015 and June 2016.
All of the alleged buyers were charged with criminal possession of a controlled substance.
Customers regularly paid between $200 and $300 for the delivery service, and bought the drugs in bodegas, hotels, and Duane Reade convenience stores across Manhattan, according to the indictment papers.
According to the Manhattan district attorney's office:
"Members of the ring allegedly used car services to deliver the drugs to buyers, including to delis, restaurants, bars, apartments, hotels, and the buyers' workplaces. The defendants delivered to locations across Manhattan, including the Lower East Side, the Upper East Side, Chelsea, the Financial District, and Midtown, as well as areas of Brooklyn and Queens. Many of the sales took place in delis or Duane Reade and CVS pharmacies. Customers generally paid between $200 and $300 per transaction."
Fonte: Aqui
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