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17 junho 2016

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Econofísica x Economia Financeira: similitudes e diferenças

Resumo:

In line with the recent research and debates about econophysics and financial economics, this article discusses on usual misunderstandings between the two disciplines in terms of modelling and basic hypotheses. In the literature devoted to econophysics, the methodology used by financial economists is frequently considered as a top-down approach (starting from a priori “first principles”) while econophysicists rather present themselves as scholars working with a (empirical data prone) bottom-up approach. Although this dualist perspective is very common in the econophysics literature, this paper claims that the distinction is very confusing and does not permit to reveal the essence of the differences between finance and econophysics. The distinction between these two fields is mainly investigated here through the lens of the Efficient Market Hypothesis in order to show that, in substance, econophysics and financial economics tend to have a similar approach implying that the misunderstanding between these two fields at the modelling level can therefore be overstepped.

Fonte: On the "usual" misunderstandings between econophysics and finance: some clarifications on modelling approaches and efficient market hypothesis- Marcel Ausloos, Franck Jovanovic, Christophe Schinckus. 2016

Teste de Significância na pesquisa contábil: críticas e sugestões

Resumo:

This paper advocates abandoning null hypothesis statistical tests (NHST) in favour of reporting confidence intervals. The case against NHST, which has been made repeatedly in multiple disciplines and is growing in awareness and acceptance, is introduced and discussed. Accounting as an empirical research discipline appears to be the last of the research communities to face up to the inherent problems of significance test use and abuse. The paper encourages adoption of a meta-analysis approach which allows for the inclusion of replication studies in the assessment of evidence. This approach requires abandoning the typical NHST process and its reliance on p-values. However, given that NHST has deep roots and wide ‘social acceptance’ in the empirical testing community, modifications to NHST are suggested so as to partly counter the weakness of this statistical testing method.


Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

16 junho 2016

Venda Casada

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu a entrada de clientes em cinemas com produtos iguais ou similares aos vendidos nas suas dependências. Além disto, o cinema não pode fixar cartazes alertando para não entrar nas salas com produtos de outros locais.

O ministro relator do recurso no STJ, Villas Bôas Cueva, destacou em seu voto que a rede de cinema dissimula uma venda casada, lesando direitos do consumidor.

“Ao compelir o consumidor a comprar dentro do próprio cinema todo e qualquer produto alimentício, a administradora dissimula uma venda casada e, sem dúvida alguma, limita a liberdade de escolha do consumidor (art. 6º, II, do CDC), o que revela prática abusiva: não obriga o consumidor a adquirir o produto, porém impede que o faça em outro estabelecimento”, argumentou o magistrado.


Segundo o Tribunal

O recurso da rede de cinema foi parcialmente provido no que tange aos limites da jurisdição. A decisão do tribunal estadual havia estendido os efeitos da sentença para todo o território nacional (eficácia erga omnes da decisão).

Villas Bôas Cueva citou precedentes do STJ para limitar os efeitos do julgado de acordo com os limites da competência territorial do órgão prolator da decisão; no caso, a Comarca de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo.

Mudança no IASB

A Bloomberg anunciou que o IASB deverá sofrer mudanças administrativas. Segundo David Jones o Board seria reduzido de 16 para 13 membros por sugestão da IFRS Foundation Trustees. Além disto, deverá mudanças na distribuição geográfica.

Com respeito ao Brasil é importante salientar que uma das propostas é combinar os representantes da América do Norte com a América do Sul, agora sob a denominação de “Américas”. Isto permitiria evitar a confusão sobre o México e países da América Central. Uma possível distribuição seria: 4 membros das Américas, quatro a Ásia-Oceania, quatro da Europa e um da África. Outras possibilidade estão sendo estudadas.

Outra mudança seria a possibilidade do Iasb passar a trabalhar com padrões para entidades sem fins lucrativos. Outra discussão seria a questão referente a tradução, já que um estudo da entidade australiana e da Coreia mostrou que existe uma falta de consenso sobre termos vinculados a probabilidade e que isto pode afetar a interpretação da normas.

As mudanças proposta através de uma minuta devem ser encaminhadas até 15 de setembro de 2016 e o trabalho deve estar concluído em outubro.

10 Melhores universidades da América Latina

Além da USP, há outras três brasileiras no “top 10” da QS: Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e UnB (Universidade de Brasília).

A metodologia do levantamento inclui 7 indicadores de qualidade: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, proporção professor/aluno, citações por artigo científico, quantidade de docentes com doutorado e presença online da instituição.

1. Universidade de São Paulo (USP)
2. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
3. Pontifícia Universidade Católica do Chile
4. Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM)
5. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
6. Universidade do Chile
7. Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey (México)
8. Universidade dos Andes (Colômbia)
9. Universidade de Brasília (UnB)
10. Universidade Nacional da Colômbia

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Como em anos anteriores, o Brasil continua dominando o ranking latinoamericano. Entre as 300 universidades que entraram no ranking, 76 são brasileiras - há mais brasileiras na lista do que qualquer outro país.

No ano passado, porém, o Brasil tinha uma a mais no "top ten": a Unesp caiu da 8ª para a 12ª opção este ano.

Segundo comunicado divulgado pela QS, o Brasil tem bons resultados porque "tem investido em pesquisa, principalmente por meio do (programa) Ciência Sem Fronteiras, e tem a maior produtividade em pesquisa na região em termos de artigos publicados."

"Mas suas universidades ainda têm impacto de pesquisa relativamente baixo, medido por citações por artigos publicados".

Isso significa que os artigos produzidos por acadêmicos no Brasil são pouco citados em outros papers.

Um dos motivos, diz Bizzozero, é que muitos artigos brasileiros ainda são publicados em português. Se houvesse mais publicação em inglês, diz, aumentariam as citações.

Além disso, afirma, uma alta produção acadêmica "nem sempre se traduz em pesquisa de qualidade".

Ela acrescenta ainda que colaborações internacionais são "chave". Segundo ela, no Brasil há algumas instituições top que fazem colaborações internacionais bem-sucedidas, mas há uma grande distância entre elas e outras universidades regionais no país.

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Fonte: aqui e aqui