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25 maio 2016

Preço das commmodities continuarão em baixa

Les matières premières ont fait le grand plongeon. Nul ne peut le nier. Reste à savoir combien de temps cette situation durera. « J’estime que les prix vont rester durablement déprimés, peut-être même jusqu’à la fin de la décennie », affirme Philippe Chalmin, professeur à l’université Paris-Dauphine et président de la société d’études Cyclope qui publie, mardi 24 mai, son rapport annuel sur l’état et les perspectives des marchés des matières premières.

« A la recherche des sommets perdus », le titre que s’est donné cet ouvrage collectif pour son édition 2016 donne bien la mesure des interrogations d’un secteur secoué par la brusque dégringolade des cours. Des décrochages quasi généralisés. Que ce soit le pétrole, bien sûr, avec un baril de brent qui a plongé sous la barre des 30 dollars (sous les 26 euros) en janvier. Qu’il s’agisse de la tonne de fer, tombée sous le seuil symbolique des 40 dollars en décembre 2015 ; ou celle du cuivre négociée à moins de 5 000 dollars. Sans oublier le prix du boisseau de maïs, inférieur pour sa part à 4 dollars.

Des points bas qui ne sont pas sans rappeler quelques souvenirs à M. Chalmin. Lorsqu’il a lancé Cyclope, en 1986, « les marchés mondiaux étaient en plein contre-choc, qu’il s’agisse du pétrole, des minéraux et métaux, des produits agricoles. Les matières premières passaient au second plan derrière l’explosion des marchés financiers puis l’apparition de la “nouvelle économie” que l’on imaginait totalement...


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Rir é o melhor remédio

Em tempos de digitação...


24 maio 2016

Claude Shannon, o pai da Teoria da Informação

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As is sometimes the case with encyclopedias, the crisply worded entry didn’t quite do justice to its subject’s legacy. That humdrum phrase—“channel capacity”—refers to the maximum rate at which data can travel through a given medium without losing integrity. The Shannon limit, as it came to be known, is different for telephone wires than for fibre-optic cables, and, like absolute zero or the speed of light, it is devilishly hard to reach in the real world. But providing a means to compute this limit was perhaps the lesser of Shannon’s great breakthroughs. First and foremost, he introduced the notion that information could be quantified at all. In “A Mathematical Theory of Communication,” his legendary paper from 1948, Shannon proposed that data should be measured in bits—discrete values of zero or one. (He gave credit for the word’s invention to his colleague John Tukey, at what was then Bell Telephone Laboratories, who coined it as a contraction of the phrase “binary digit.”)

“It would be cheesy to compare him to Einstein,” James Gleick, the author of “The Information,” told me, before submitting to temptation. “Einstein looms large, and rightly so. But we’re not living in the relativity age, we’re living in the information age. It’s Shannon whose fingerprints are on every electronic device we own, every computer screen we gaze into, every means of digital communication. He’s one of these people who so transform the world that, after the transformation, the old world is forgotten.” That old world, Gleick said, treated information as “vague and unimportant,” as something to be relegated to “an information desk at the library.” The new world, Shannon’s world, exalted information; information was everywhere. “He created a whole field from scratch, from the brow of Zeus,” David Forney, an electrical engineer and adjunct professor at M.I.T., said. Almost immediately, the bit became a sensation: scientists tried to measure birdsong with bits, and human speech, and nerve impulses. (In 1956, Shannon wrote a disapproving editorial about this phenomenon, called “The Bandwagon.”)

Although Shannon worked largely with analog technology, he also has some claim as the father of the digital age, whose ancestral ideas date back not only to his 1948 paper but also to his master’s thesis, published a decade earlier. The thesis melded George Boole’s nineteenth-century Boolean algebra (based on the variables true and false, denoted by the binary one and zero) with the relays and switches of electronic circuitry. The computer scientist and sometime historian Herman Goldstine hyperbolically deemed it “one of the most important master’s theses ever written,” arguing that “it changed circuit design from an art to a science.” Neil Sloane, a retired Bell Labs mathematician as well as the co-editor of Shannon’s collected papers and the founder of the On-Line Encyclopedia of Integer Sequences, agreed. “Of course, Shannon’s main work was in communication theory, without which we would still be waiting for telegrams,” Sloane said. But circuit design, he added, seemed to be Shannon’s great love. “He loved little machines. He loved the tinkering.”


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Dívida pública vai a 73% do PIB no fim de 2016

O governo do presidente interino Michel Temer estima que a dívida bruta encerrará o ano em 73,4% do Produto Interno Bruto (PIB) ao fim deste ano, na esteira do histórico rombo primário nas contas públicas para o qual busca ganhar sinal verde do Congresso Nacional. Em 2015, a dívida bruta correspondeu a 66,5% do PIB.

Considerada o principal indicador da solvência de um país, a dívida pública bruta já estava em 67,3% do PIB em março, conforme dados mais recentes divulgados pelo Banco Central. A projeção de 73,4% consta em projeto de lei da nova meta fiscal, enviado nesta segunda-feira ao Legislativo.

Sem conseguir economizar para o pagamento de juros da dívida pública, o endividamento segue em alta. Sua evolução nos últimos anos é retrato da deterioração fiscal do Brasil, impactada, de um lado, por elevados gastos obrigatórios, e, de outro, por receitas em franco declínio por causa da recessão econômica.

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História da Teoria da Utilidade Esperada

É bom lembrar que a teoria da utilidade esperada não é muito útil pra modelar escolhas sob incerteza, apesar de muita gente achar que serve pra alguma coisa.


Resumo:

Expected utility theory dominated the economic analysis of individual decision-making under risk from the early 1950s to the 1990. Among the early supporters of the expected utility hypothesis in the von Neumann–Morgenstern version were Milton Friedman and Leonard Jimmie Savage, both based at the University of Chicago, and Jacob Marschak, a leading member of the Cowles Commission for Research in Economics. Paul Samuelson of MIT was initially a severe critic of expected utility theory. Between mid-April and early May 1950, Samuelson composed three papers in which he attacked von Neumann and Morgenstern's axiomatic system. By 1952, however, Samuelson had somewhat unexpectedly become a resolute supporter of the expected utility hypothesis. Why did Samuelson change his mind? Based on the correspondence between Samuelson, Savage, Marschak, and Friedman, this article reconstructs the joint intellectual journey that led Samuelson to accept expected utility theory and Savage to revise his motivations for supporting it.

Fonte: Moscati, Ivan. 2016. "Retrospectives: How Economists Came to Accept Expected Utility Theory: The Case of Samuelson and Savage." Journal of Economic Perspectives, 30(2): 219-36.

Coisas que pessoas muito e pouco privilegiadas dizem

“I don’t have a TV!”
“I never eat meat!”
“I walk ten miles a day!”
“My diet is making me lose a lot of weight!”
“I use my own waste to grow food!”
“My children aren’t vaccinated!”
“I have a very small carbon footprint!”
“I don’t vote — the system is too corrupt!”

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Medidas econômicas anunciadas pelo governo

BNDES - A primeira medida foi a proposta de devolução, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de pelo menos R$ 100 bilhões em recursos repassados pelo Tesouro Nacional nos últimos anos. O presidente lembrou que o Tesouro injetou mais de R$ 500 bilhões no banco de fomento nos últimos anos. Agora, a instituição vai devolver R$ 100 bilhões, sendo R$ 40 bilhões no primeiro ano e o restante no futuro: no segundo ano, R$ 30 bilhões, e no terceiro, R$ 30 bilhões. Isso ajuda a reduzir a dívida pública. De acordo com a equipe econômica, esses recursos não poderiam ser utilizados como gastos primários, mas podem servir para abater a dívida pública e, o seu retorno, diminuiria o pagamento de subsídios pelo governo federal.

Teto para os gastos públicos - Outra novidade é o envio de uma proposta de emenda constitucional (PEC) ao Congresso fixando um teto para os gastos do governo. Segundo Temer, essas despesas se encontram “numa trajetória insustentável”. O valor será fixado tendo como base a inflação registrada no ano anterior. Ou seja: a proposta prevê que a alta dos gastos públicos em um ano não poderá ser superior à inflação do ano anterior, explicou Temer.

"Vamos apresentar essa PEC [proposta de emenda constitucional] que limitará o crescimetno da despesa primária total. Até a semana que vem, teremos completado esse trabalho", disse Temer, durante a apresentação do plano, no Palácio do Planalto."Estamos propondo limite [do crescimento do gasto público] equivalente à inflação do ano anterior. Isso tudo parece ser a melhor forma de conciliar meta para o crescimento da despesa primaria e permitir que o Congresso continue com liberdade absoluta para definir a composição do crescmento do gasto publico", completou.

Exploração do pré-sal - O presidente interino disse que apoiará um projeto aprovado pelo Senado Federal que altera as regras de exploração de petróleo do pré-sal, retirando da Petrobras a exclusividade das atividades no pré-sal e acabando com a obrigação da estatal de participar com pelo menos 30% dos investimentos em todos os consórcios de exploração da camada. O projeto já passou pelo Senado e será avaliado pela Câmara dos Deputados.

Fundo soberado - O presidente também propôs a extinção do Fundo Soberano, a partir do saque de todos os recursos lá existentes. Esse dinheiro voltará ao Tesouro para também reduzir o endividamento público.

— Outra coisa que vamos fazer é que há um Fundo Soberano criado na época do pré-sal e que visava a constituir um fundo muito significativo. Em fato das mais variadas circunstâncias, hoje o patrimônio do fundo está paralisado em R$ 2 bilhões. Vamos extinguir e trazer esses R$ 2 bilhões para cobrir o endividamento público — disse o presidente.

Lei de Responsabilidade Fiscal - Conforme adiantou o GLOBO, o governo vai resgatar o projeto de Lei de Responsabilidade Fiscal para os fundos de pensão e estatais. Conhecida como lei das estatais, o texto já foi aprovado pelo Senado Federal e está parado agora na Câmara dos Deputados. O projeto determina, por exemplo, que 25% dos membros dos conselhos de administração devem ser independentes: não podem ter vínculo com a estatal, nem serem parentes de detentores de cargos de chefia no Executivo, como presidente da República, ministros ou secretários de estados e municípios;

— (O projeto) Visa a introduzir critérios rígidos para nomeação de dirigentes dos fundos e das empresas estatais. É uma regra tecnicamente correta, porque teremos a meritocracia funcionando. As pessoas que vão para esses fundos serão tecnicamente preparadas. São regras que vão preparando o país para o futuro. Estabelecem um mecanismo que implicará na alocação eficiente de centenas de milhões de reais nessas instituições. Se houver concordância do Executivo e do Legislativo, devemos levar esse projeto adiante.

Subsídios - Temer ainda anunciou que o governo pretende barrar o crescimento nominal de subsídios. Pelas contas de Temer, o impacto fiscal de uma medida como essa é de R$ 2 bilhões.

— Nenhum ministério irá apresentar proposta ao Tesouro que irá elevar de forma nominal os subsídios. Poderá fazer se houver uma compensação de uma ou outra atividade.

O presidente reforçou que será uma praxe a partir de agora o governo anunciar medidas a serem tomadas primeiro aos líderes e, só depois, realizar uma coletiva de imprensa.


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