20 maio 2016
Inflação continua subindo
O Brasil está numa depressão econômica, mas parece que nem isso consegue deter o crescimento da inflação. O grande responsável pelo descontrole inflacionário é o governo brasileiro que gasta muito mais do que arrecada com tributos.
Estatísticas econômicas estão desatualizadas
Reliable economic statistics are a vital public good. They are essential to effective policymaking, business planning, and the electorate’s ability to hold decision-makers to account.
And yet the methods we use to measure our economies are becoming increasingly out of date. The statistical conventions on which we base our estimates were adopted a half-century ago, at a time when the economy was producing relatively similar physical goods. Today’s economy is radically different and changing rapidly – the result of technological innovation, the rising value of intangible, knowledge-based assets, and the internationalization of economic activity.
In light of these challenges, UK Chancellor of the Exchequer George Osborne asked me ten months ago to assess the United Kingdom’s current and future statistical needs. While my research focused on the UK, the challenges of producing relevant, high-quality economic statistics are the same in many countries.
Recent technological advances have radically altered the way people conduct their lives, both at work and at play. The advances in computing power underpinning the digital revolution have led not only to rapid quality improvements and product innovation, but also to new, connectivity-driven ways of exchanging and providing services.
One particular challenge for economic measurement stems from the fact that an increasing share of consumption comprises digital products delivered at a zero price or funded through alternative means, such as advertising. While free virtual goods clearly have value to consumers, they are entirely excluded from GDP, in accordance with internationally accepted statistical standards. As a result, our measurements may not be capturing a growing share of economic activity.
[...]
Measuring GDP, it turns out, is like trying to hit a moving target. The digital revolution is likely to be followed by yet another wave of disruptive technology, including advances in materials science, artificial intelligence, and genetic engineering. As the economy evolves, so must the frame of reference for the statistics we use to measure it.
Consequently, internationally agreed statistical standards will almost always be somewhat out of date or incomplete, as they are bound to lag behind changes in the economy. National statistical offices should explore measurement issues that go beyond the prevailing standards, rather than use compliance as an excuse for their failure to innovate.
One solution would be to establish a continuing program of research into the measurement implications of emerging economic trends, conducting one-off studies at first to gauge their potential quantitative importance. This could then guide the development of experimental statistics capturing the new phenomena.
[...]
Ensuring that data accurately reflect a changing economy is one of the hardest tasks faced by national statistical institutes worldwide. Success requires not only understanding the limitations of traditional measurements, but also developing a curious and self-critical workforce that can collaborate with partners in academia, industry, the public sector, and other national statistical institutes to develop more appropriate methods.
In light of these challenges, UK Chancellor of the Exchequer George Osborne asked me ten months ago to assess the United Kingdom’s current and future statistical needs. While my research focused on the UK, the challenges of producing relevant, high-quality economic statistics are the same in many countries.
Recent technological advances have radically altered the way people conduct their lives, both at work and at play. The advances in computing power underpinning the digital revolution have led not only to rapid quality improvements and product innovation, but also to new, connectivity-driven ways of exchanging and providing services.
One particular challenge for economic measurement stems from the fact that an increasing share of consumption comprises digital products delivered at a zero price or funded through alternative means, such as advertising. While free virtual goods clearly have value to consumers, they are entirely excluded from GDP, in accordance with internationally accepted statistical standards. As a result, our measurements may not be capturing a growing share of economic activity.
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Measuring GDP, it turns out, is like trying to hit a moving target. The digital revolution is likely to be followed by yet another wave of disruptive technology, including advances in materials science, artificial intelligence, and genetic engineering. As the economy evolves, so must the frame of reference for the statistics we use to measure it.
Consequently, internationally agreed statistical standards will almost always be somewhat out of date or incomplete, as they are bound to lag behind changes in the economy. National statistical offices should explore measurement issues that go beyond the prevailing standards, rather than use compliance as an excuse for their failure to innovate.
One solution would be to establish a continuing program of research into the measurement implications of emerging economic trends, conducting one-off studies at first to gauge their potential quantitative importance. This could then guide the development of experimental statistics capturing the new phenomena.
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Ensuring that data accurately reflect a changing economy is one of the hardest tasks faced by national statistical institutes worldwide. Success requires not only understanding the limitations of traditional measurements, but also developing a curious and self-critical workforce that can collaborate with partners in academia, industry, the public sector, and other national statistical institutes to develop more appropriate methods.
Som da Sexta - Martin Garrix
Martin Garrix é um DJ Holandês de apenas 20 anos com um fortuna de 14 milhões de dólares que figura entre os 3 melhores DJs do mundo. Desde os 8 anos de idade ele já demonstrava interesse por música eletrônica e foi muito influenciado pelo DJ Holandês Tiesto.
Segue uma música bem recente dele que já possui 14 milhões de visualizações:
Segue uma música bem recente dele que já possui 14 milhões de visualizações:
19 maio 2016
Eletrobras: e a conta vai para o nosso bolso
Fonte: Aqui |
O governo editou aquela MP para forçar um recuo na tarifa de eletricidade. A norma desequilibrou financeiramente as empresas do setor. Veio o “tarifaço”, que socorreu as distribuidoras privadas; tirou dinheiro do nosso bolso para resolver o problema que o governo Dilma criou. Uma parte dos graves problemas da estatal tem origem na MP 579. Agora, a movimentação é para repor dessas perdas do sistema Eletrobras. Cerca de R$ 3,3 bi serão pagos pelos consumidores.
As dificuldades da Eletrobras não param por aí. Ela não consegue mensurar o tamanho da corrupção e a auditoria não quer chancelar o seu balanço [parece familiar?]. A companhia atrasou a entrega de informações no mercado de capitais americano e teve seus papéis retirados da bolsa de Nova York. Dessa forma, a empresa pode ser obrigada a pagar antecipadamente algumas obrigações bilionárias.
Fonte: Aqui
Emprego e salário na contabilidade
Mensalmente este blog está divulgando os dados de desemprego no setor contábil. E o quadro é muito ruim: o número de demitidos tem sido muito superior aos admitidos. Outro efeito da crise econômica tem surgido nos dados de emprego formal do Caged: a troca de funcionários com maior salário por novos com menor salário.
Usando os dados de “contadores e auditores”, “escriturários de contabilidade” e “técnicos em contabilidade” do Caged este blog tabulou o número de admitidos e de demitidos entre janeiro de 2014 a março de 2016. (Observação importante: nos dados que geralmente divulgamos a “família” é somente de contadores e auditores. Ou seja, esta base é mais ampla)
Também se obteve o salário médio mensal dos dois grupos (admitidos e demitidos). O resultado, ao longo deste período, encontra-se no gráfico a seguir:
Ao longo dos últimos meses o salário médio dos admitidos é muito menor que o salário médio dos demitidos. As empresas estão contratando menos e quando contratam são pessoas com menor salário. Profissionais com maiores salários são demitidos e quando as empresas contratam a oferta é por um salário menor. No período analisado a diferença entre os salários ficou em 17%. (Falta considerar o efeito da inflação) (Em outubro de 2015 a diferença ficou em 28%). Em termos monetários, o demitido custava R$338 a mais que o admitido.
Usando os dados de “contadores e auditores”, “escriturários de contabilidade” e “técnicos em contabilidade” do Caged este blog tabulou o número de admitidos e de demitidos entre janeiro de 2014 a março de 2016. (Observação importante: nos dados que geralmente divulgamos a “família” é somente de contadores e auditores. Ou seja, esta base é mais ampla)
Também se obteve o salário médio mensal dos dois grupos (admitidos e demitidos). O resultado, ao longo deste período, encontra-se no gráfico a seguir:
Ao longo dos últimos meses o salário médio dos admitidos é muito menor que o salário médio dos demitidos. As empresas estão contratando menos e quando contratam são pessoas com menor salário. Profissionais com maiores salários são demitidos e quando as empresas contratam a oferta é por um salário menor. No período analisado a diferença entre os salários ficou em 17%. (Falta considerar o efeito da inflação) (Em outubro de 2015 a diferença ficou em 28%). Em termos monetários, o demitido custava R$338 a mais que o admitido.
Carol Fishman Cohen: Como voltar ao trabalho depois de uma pausa na carreira
Se você tiver feito uma pausa na carreira e agora está tentando voltar ao mercado de trabalho, você consideraria um estágio? A especialista em retomada de carreira Carol Fishman Cohen acha que você deveria. Nesta palestra, saiba sobre a experiência da própria Carol como uma estagiária de 40 anos de idade, seu trabalho defendendo o sucesso dos "reiniciantes" e como os empregadores estão mudando a forma como eles se envolvem com o talento dos que retornam ao trabalho.
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