Este comercial foi realizado para o dias das mães. E depois transformado em livro
Eis a tradução do texto:
Eu senti você. Você era uma ervilha. Depois um limão. E depois uma berinjela. Eu segui conselhos. Eu li 12 livros. Eu parei de tomar café. Você sabia que eu estava com medo? Eu falava com você, cantava pra você… Eu não estava pronta. Mas então você estava aqui. Dez dedinhos dos pés. 3,5 quilos. Amor. Um grande e gordinho amor. Eu segurei você no colo. Eu alimentei você. Eu me dei conta que passaria minha vida fazendo coisas para fazer você feliz – e que isso me faria feliz. E então há momentos em que eu quero desistir. Você me fez repensar minha sanidade. Você me fez querer cair aos pés da minha mãe e dizer a ela que eu entendo. Mas então você sorri, e você diz meu nome – e você segura minha mão com aqueles pequenos dedinhos. Nós estamos crescendo. Juntos. Estamos vendo o mundo como se fosse novo. Eu vou abrir meu coração, e vai chover amor sobre você. Você vai dar risada, e eu farei tudo outra vez. E caminharemos de mãos dadas. Até que você vá. Eu fiz você, mas você me fez mãe.”
08 maio 2016
Listas: Os maiores estádios de futebol
Entre os maiores estádios do mundo, nenhum no Brasil. Mas todos os continentes estão representados. A seguir o nome do estádio, a localização, a capacidade e sua utilização (time que utiliza)
1. Rungrado May Day Stadium, Pyongyang, Coréia do Norte, 150.000, Seleção (fotografia)
2. Camp Nou, Barcelona, Espanha, 99.354, FC Barcelona
3. Estadio Azteca, México, México, 95.500, Seleção e América
4. Azadi Stadium, Teerã, Irã, 95.225, Seleção, Esteghlal FC Pesepolis FC
5. FNB Stadium, Johannesburg, África do Sul, 94.736, Seleção e Kaizer Chiefs
6. The Rose Bowl, Pasadena, EUA, 92.542,
7. Wembley Stadium, Londres, Inglaterra, 90.000, Seleção
8. Gelora Bung Karno Stadium, Jacarta, Indonésia, 88.083, Seleção da Indonésia
9. Bukit Jalil National Stadium, Kuala Lumpur, Malásia, 87.411, Seleção da Malásia
10. Borg El Arab Stadium, Alexandria, Egito, 86.000, Seleção do Egito
11. The ANZ Stadium, Austrália, 83.500, Seleção da Austrália
12. Signal Iduna Park, Dortmund, Alemanha, 81.359, Borussia Dortmund
13. Stade de France, Paris, França, 81.338, Seleção da França
14. Santiago Bernabéu Stadium, Madri, Espanha, 81.044, Real Madrid e Espanha
15. Luzhniki Stadium, Moscou, Rússia, 81.000
16. Shah Alam Stadium, Malásia, 80.372, Selangor FA
17. Estadio Monumental, Lima, Peru, 80.093, Universitario de Deportes
18. Giuseppe Meazza, Milão, Itália, Capacidade: 80.018 pessoas, Inter Milan & AC Milan
1. Rungrado May Day Stadium, Pyongyang, Coréia do Norte, 150.000, Seleção (fotografia)
2. Camp Nou, Barcelona, Espanha, 99.354, FC Barcelona
3. Estadio Azteca, México, México, 95.500, Seleção e América
4. Azadi Stadium, Teerã, Irã, 95.225, Seleção, Esteghlal FC Pesepolis FC
5. FNB Stadium, Johannesburg, África do Sul, 94.736, Seleção e Kaizer Chiefs
6. The Rose Bowl, Pasadena, EUA, 92.542,
7. Wembley Stadium, Londres, Inglaterra, 90.000, Seleção
8. Gelora Bung Karno Stadium, Jacarta, Indonésia, 88.083, Seleção da Indonésia
9. Bukit Jalil National Stadium, Kuala Lumpur, Malásia, 87.411, Seleção da Malásia
10. Borg El Arab Stadium, Alexandria, Egito, 86.000, Seleção do Egito
11. The ANZ Stadium, Austrália, 83.500, Seleção da Austrália
12. Signal Iduna Park, Dortmund, Alemanha, 81.359, Borussia Dortmund
13. Stade de France, Paris, França, 81.338, Seleção da França
14. Santiago Bernabéu Stadium, Madri, Espanha, 81.044, Real Madrid e Espanha
15. Luzhniki Stadium, Moscou, Rússia, 81.000
16. Shah Alam Stadium, Malásia, 80.372, Selangor FA
17. Estadio Monumental, Lima, Peru, 80.093, Universitario de Deportes
18. Giuseppe Meazza, Milão, Itália, Capacidade: 80.018 pessoas, Inter Milan & AC Milan
07 maio 2016
Fato da Seman: Metrô de SP leva cano
Fato: Estado de São Paulo deixa de pagar R$322 milhão ao Metrô
Data: 4 de maio de 2016
Fonte: Valor Econômico
Precedentes
2013 - O governo de São Paulo atrasa o pagamento de R$332 milhões para a empresa
2014 - A informação é revelada nas demonstrações publicadas.
30/10/2015 - As partes chegam a um acordo em que a empresa reconhece que não irá receber o dinheiro.
04/05/2016 - O Valor Econômico, pelo seu colunista Fernando Torres, publica o perdão da dívida.
Notícia boa para contabilidade?
O governo de São Paulo é também o controlador do Metrô. Ao não repassar os recursos, pode inviabilizar investimentos futuros. A contabilidade do Metrô reportou corretamente os fatos e permitiu que os usuários da informação contábil tivessem acesso a decisão que trouxe prejuízo para a empresa.
Desdobramentos
Se a notícia tivesse ocorrido num ano eleitoral, o impacto seria muito maior. Mas espera-se que o acordo firmado seja avaliado pela sociedade, que deveria avaliar os prejuízos para a empresa.
Mas a semana só teve isto?
Divulgação de alguns resultados e algumas poucas notícias.
Data: 4 de maio de 2016
Fonte: Valor Econômico
Precedentes
2013 - O governo de São Paulo atrasa o pagamento de R$332 milhões para a empresa
2014 - A informação é revelada nas demonstrações publicadas.
30/10/2015 - As partes chegam a um acordo em que a empresa reconhece que não irá receber o dinheiro.
04/05/2016 - O Valor Econômico, pelo seu colunista Fernando Torres, publica o perdão da dívida.
Notícia boa para contabilidade?
O governo de São Paulo é também o controlador do Metrô. Ao não repassar os recursos, pode inviabilizar investimentos futuros. A contabilidade do Metrô reportou corretamente os fatos e permitiu que os usuários da informação contábil tivessem acesso a decisão que trouxe prejuízo para a empresa.
Desdobramentos
Se a notícia tivesse ocorrido num ano eleitoral, o impacto seria muito maior. Mas espera-se que o acordo firmado seja avaliado pela sociedade, que deveria avaliar os prejuízos para a empresa.
Mas a semana só teve isto?
Divulgação de alguns resultados e algumas poucas notícias.
Links
Melhorar controle interno pode reduzir o valor pago para auditoria (pesquisa)
Capitalismo investe em ingenuidade humana, não em ouro
Índia pune quem distribui/publica mapas com informação topográfica falsa ou errada
Popularidade do presidente e desempenho da economia no Brasil (gráfico) (ou o fim do efeito Teflon)
KPMG, Ilha de Man e planejamento tributário no Canadá
A forma como o PCAOB trabalha pode mudar
06 maio 2016
Os erros de Freakonomics
Freakonomics: What Went Wrong?
Examination of a very popular popular-statistics series reveals avoidable errors
Andrew Gelman, Kaiser Fung
The nonfiction publishing phenomenon known as Freakonomics has passed its sixth anniversary. The original book, which used ideas from statistics and economics to explore real-world problems, was an instant bestseller. By 2011, it had sold more than four million copies worldwide, and it has sprouted a franchise, which includes a bestselling sequel, SuperFreakonomics; an occasional column in the New York Times Magazine; a popular blog; and a documentary film. The word “freakonomics” has come to stand for a light-hearted and contrarian, yet rigorous and quantitative, way of looking at the world.
The faces of Freakonomics are Steven D. Levitt, an award-winning professor of economics at the University of Chicago, and Stephen J. Dubner, a widely published New York–based journalist. Levitt is celebrated for using data and statistics to solve an array of problems not typically associated with economics. Dubner has perfected the formula for conveying the excitement of Levitt’s research—and of the growing body of work by his collaborators and followers. On the heels of Freakonomics, the pop-economics or pop-statistics genre has attracted a surge of interest, with more authors adopting an anecdotal, narrative style.
As the authors of statistics-themed books for general audiences, we can attest that Levitt and Dubner’s success is not easily attained. And as teachers of statistics, we recognize the challenge of creating interest in the subject without resorting to clichéd examples such as baseball averages, movie grosses and political polls. The other side of this challenge, though, is presenting ideas in interesting ways without oversimplifying them or misleading readers. We and others have noted a discouraging tendency in the Freakonomics body of work to present speculative or even erroneous claims with an air of certainty. Considering such problems yields useful lessons for those who wish to popularize statistical ideas.
[...]
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