Boa parte da piora da economia brasileira a partir de meados de 2014 ainda não está inteiramente refletida nos balanços das empresas do país, cujo perfil de endividamento deve piorar por pelo menos mais dois a três anos, disse nesta quarta-feira um executivo da agência de classificação de risco Fitch.
A empresa de rating acredita que o corte na nota de crédito, promovida nos últimos meses, ainda não se refletiu nos balanços. Mas o texto é incoerente ao afirmar:
Pelas contas da Fitch, na média, as empresas brasileiras estão gastando o equivalente a 40 por cento da geração de caixa com pagamento do serviço da dívida, fruto do aumento dos juros no país e do fechamento do mercado de capitais para a maioria delas.
04 maio 2016
Calote
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) deu um calote de R$ 332,7 milhões na Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) ao deixar de repassar à estatal valores referentes à compensação tarifária para quitar obrigações contratuais com a concessionária privada que opera a Linha 4-Amarela. (...)
O déficit corresponde ao valor que o governo deveria ter pago ao Metrô para cobrir prejuízos de tarifa (...)
O Metrô já havia colocado os R$ 332,7 milhões como contas a receber do governo, seu controlador, no balanço de 2014.
(...) “O descompasso do reajuste das tarifas públicas e da tarifa de remuneração, o pagamento da tarifa de remuneração inclusive dos passageiros gratuitos e a integração livre entre as linhas do Metrô e da CPTM com a Linha 4-Amarela, somados à prioridade de recebimento da receita tarifária pela Concessionária Privada, gera impacto financeiro para as empresas públicas do sistema metroferroviário”, informava o Metrô já no balanço de 2013.
Fonte: Aqui
O déficit corresponde ao valor que o governo deveria ter pago ao Metrô para cobrir prejuízos de tarifa (...)
O Metrô já havia colocado os R$ 332,7 milhões como contas a receber do governo, seu controlador, no balanço de 2014.
(...) “O descompasso do reajuste das tarifas públicas e da tarifa de remuneração, o pagamento da tarifa de remuneração inclusive dos passageiros gratuitos e a integração livre entre as linhas do Metrô e da CPTM com a Linha 4-Amarela, somados à prioridade de recebimento da receita tarifária pela Concessionária Privada, gera impacto financeiro para as empresas públicas do sistema metroferroviário”, informava o Metrô já no balanço de 2013.
Fonte: Aqui
03 maio 2016
Congresso
2º Congresso UnB de Contabilidade e Governança
Data: 23-25 de Novembro de 2016
Local: FACE/UnB - Brasília - DF
Gostaríamos de convidá-lo (a) à participar do 2º Congresso UnB de Contabilidade e Governança / 2016 (2º CCG UnB). O principal tema do congresso é “Contabilidade como instrumento de responsabilidade social corporativa”. O congresso cobre pesquisas relaciona das com Auditoria e Perícia, Educação e Pesquisa em Contabilidade, Contabilidade Financeira e Finanças, Contabilidade e Governança, Contabilidade e Sistemas de Informações, Contabilidade Gerencial, Contabilidade do Setor Público, Contabilidade Socioambiental e, Contabilidade e Tributação. Serão aceitos artigos escritos em português, espanhol ou inglês.
O congresso acontecerá nos dias 23, 24 e 25 de novembro de 2016.
Submissão de artigos:
16/05/2016 a 15/07/2016
Saiba Mais: ccgunb@gmail.com
Data: 23-25 de Novembro de 2016
Local: FACE/UnB - Brasília - DF
Gostaríamos de convidá-lo (a) à participar do 2º Congresso UnB de Contabilidade e Governança / 2016 (2º CCG UnB). O principal tema do congresso é “Contabilidade como instrumento de responsabilidade social corporativa”. O congresso cobre pesquisas relaciona das com Auditoria e Perícia, Educação e Pesquisa em Contabilidade, Contabilidade Financeira e Finanças, Contabilidade e Governança, Contabilidade e Sistemas de Informações, Contabilidade Gerencial, Contabilidade do Setor Público, Contabilidade Socioambiental e, Contabilidade e Tributação. Serão aceitos artigos escritos em português, espanhol ou inglês.
O congresso acontecerá nos dias 23, 24 e 25 de novembro de 2016.
Submissão de artigos:
16/05/2016 a 15/07/2016
Saiba Mais: ccgunb@gmail.com
Listas: Maiores riscos de desastres naturais
O World Risk Report lista os países sob a ótica dos desastres naturais. Em 2015 a liderança era de Vanuatu, uma ilha que sofre ameaça com o aquecimento global. O mesmo ocorre com Tonga.
1. Vanuatu
2. Tonga
3. Filipinas
4. Guatemala
5. Ilhas Salomão
6. Bangladesh
7. Costa Rica
8. Cambodja
9. Papua Nova Guiné
10. El Salvador
O Brasil está em 123o (em 171 países), indicando baixo nível de risco. Com respeito a distribuição geográfica do risco, baixo nível está em alguns países da América (EUA, Canadá e Brasil), Europa, Oriente Médio e Austrália, todos de verde no mapa. Maiores riscos na África, América Central e Ásia.
1. Vanuatu
2. Tonga
3. Filipinas
4. Guatemala
5. Ilhas Salomão
6. Bangladesh
7. Costa Rica
8. Cambodja
9. Papua Nova Guiné
10. El Salvador
O Brasil está em 123o (em 171 países), indicando baixo nível de risco. Com respeito a distribuição geográfica do risco, baixo nível está em alguns países da América (EUA, Canadá e Brasil), Europa, Oriente Médio e Austrália, todos de verde no mapa. Maiores riscos na África, América Central e Ásia.
Construindo um modelo
Hal Varian apresenta em “How to Build an Economic Model in Your Spare Time” algumas dicas interessantes para quem deseja escrever um texto científico. São cinco itens.
1 – Ter uma ideia de pesquisa – Muitos estudantes acreditam que uma maneira de ter ideias é ler artigos de periódicos. Varian não acha que os artigos científicos sejam uma boa fonte de ideais. “eu penso que você deveria olhar para fora dos textos científicos – em jornais, revistas, conversas e na TV e programas de rádio”. Além disto, Varian também cita conversas com pessoas da área empresarial e a própria experiência de vida. Para saber se a ideia é boa, Varian sugere que você coloque em termos que um leigo possa entender. Mas não olhe a literatura. Espere para ler o que os outros já escreveram sobre o assunto, para que você possa ter tempo de praticar o modelo e encontrar uma abordagem diferente.
2 – Faça seu modelo o mais simples possível – Na etapa de modelagem, comece pelo mais simples. Se for o caso, trabalhe um exemplo. É o que Varian chama de abordagem KISS: Keep it simple, stupid (fique no simples, estúpido). Somente depois disto é possível generalizar o modelo. Começar pelo simples permite que sua análise não contenha erros e se existir seja fácil de encontrar.
3 – Atrase o máximo a pesquisa da literatura – Somente depois de generalizar o modelo, olhe na literatura.
4 – Apresente seu trabalho – Use um seminário para apresentar seu trabalho. Nesta apresentação use um ou dois slides para introdução e um para conclusão. O foco é a sua contribuição.
5 – Pare quando as pessoas já não perguntarem mais sobre o assunto.
1 – Ter uma ideia de pesquisa – Muitos estudantes acreditam que uma maneira de ter ideias é ler artigos de periódicos. Varian não acha que os artigos científicos sejam uma boa fonte de ideais. “eu penso que você deveria olhar para fora dos textos científicos – em jornais, revistas, conversas e na TV e programas de rádio”. Além disto, Varian também cita conversas com pessoas da área empresarial e a própria experiência de vida. Para saber se a ideia é boa, Varian sugere que você coloque em termos que um leigo possa entender. Mas não olhe a literatura. Espere para ler o que os outros já escreveram sobre o assunto, para que você possa ter tempo de praticar o modelo e encontrar uma abordagem diferente.
2 – Faça seu modelo o mais simples possível – Na etapa de modelagem, comece pelo mais simples. Se for o caso, trabalhe um exemplo. É o que Varian chama de abordagem KISS: Keep it simple, stupid (fique no simples, estúpido). Somente depois disto é possível generalizar o modelo. Começar pelo simples permite que sua análise não contenha erros e se existir seja fácil de encontrar.
3 – Atrase o máximo a pesquisa da literatura – Somente depois de generalizar o modelo, olhe na literatura.
4 – Apresente seu trabalho – Use um seminário para apresentar seu trabalho. Nesta apresentação use um ou dois slides para introdução e um para conclusão. O foco é a sua contribuição.
5 – Pare quando as pessoas já não perguntarem mais sobre o assunto.
Assinar:
Postagens (Atom)