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25 março 2016

Diretor de Narcos pretende filmar o caso Petrobras

José Padilha (foto), produtor e diretor de Narcos, baseada na vida do traficante Pablo Escobar, pretende criar uma série tendo por base o caso Petrobras, informou o El Pais. Segundo o jornal, "la trama corrupta de la petrolera brasileña que tiene acorralado al Gobierno de Dilma Rousseff"

Padilha pretende contar os detalhes da operação policial.  A série está sendo chamada de Jet Wash.

Padilha explorará con Jet Wash otra cara del crimen en Brasil. Con un poco de suerte se podría ver a Moura como Lula o como Sérgio Moro, el juez que hasta hace poco investigaba al líder del PT. Héroes o villanos de la historia de América Latina.

Rir é o melhor remédio

James Fridman atende ao pedido de usar o Photoshop para modificar as fotografias enviadas: uma pede para mudar a direção do olhar do seu pai, outra para aumentar as pernas, aumentar os seios, tirar uma criatura feia, ficar parecida com uma Kardasian (que ele recusa, dizendo que a garota é bonita e não precisa disto), mudar para os EUA ou tirar a barba do rapaz. Ele atende, mas nem sempre como a pessoa espera.







Fraude na Petrobras: o caso do passivo trabalhista

Além do prejuízo de R\$ 34,8 bilhões em 2015 e as perdas com desvios e fraudes, a Petrobras pode ter tido perdas bilionárias também com fraudes envolvendo fundos de pensão e rendimentos de empregados, informou o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES).

Ele contou que o conselho de administração da empresa já pediu a investigação das denúncias de que burocratas sindicais fizeram aumentar o passivo trabalhista da Petrobras de R$ 500 milhões para R\$ 12,3 bilhões de 2006 a 2014.

Esse valor é o dobro das perdas com corrupção admitidas pela Petrobras, comentou o senador. Além disso, segundo Ferraço, há denúncias de que cláusulas de acordos feitos com entidades, como a Federação dos Petroleiros, podem aumentar em R\$ 40 bilhões o estoque de dívidas trabalhistas da empresa.

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Fonte: aqui

23 março 2016

Empresa multada pela avaliação do estoque

A CVM multou executivos da Metalgráfica Iguaçu devido ao critério de avaliação dos estoques da empresa. A empresa adotou a legislação fiscal para esta finalidade e não as normas societárias.

Entre 2007 a 2010 os auditores independentes fizeram ressalvas sobre este assunto, já que a empresa usado como critério de avaliação 70% dos maiores preços de venda praticados e não o custo do produto.

Os gestores informaram que a empresa não tinha um sistema de apuração de custos, o que levou a utilização do método fiscal.