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10 março 2016

Listas: Clubes e sócio-torcedores

Fonte: Aqui

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Propaganda contra o Tabaco faz muito sucesso na Índia (participação da ex-pornstar Sunny Leone seria o motivo?)

Aos 85 anos é modelo da loja do neto 

Um poema em vídeo para o amor aos 85 anos

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Documentos vazam a identidade de 22 mil militantes do EI

O melhor quadro da história da pintura: As Meninas

Navio cargueiro de contêiner

Por anos os navios cargueiros foram apenas ficando maiores. Um novo estudo diz que isso pode estar no fim.

Até agora as linhas de remessa perceberam que quanto maior o navio, mais barato é carregar o contêiner. A capacidade dos maiores navios de remessa aumentou nitidamente nos últimos 5 anos e mais que dobrou desde 2000.

Mas uma nova análise diz que o próximo aumento faria com que o tamanho excedesse as vantagens de transporte de carga nessas embarcações ainda maiores.

Alguém pensou em congestionamento de portos? É por aí... O Maersk Mc-Kinney Møller (foto), por exemplo, tem 400m, quase o tamanho do Empire State Building,que mede 443m.

Leia mais aqui (em inglês).

Rir é o melhor remédio

Brasil ainda respira

Fonte: Aqui

09 março 2016

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Fukushima: cinco anos depois em fotografia

Computador vence o ser humano numa partida de Go

Entrevista de emprego com Zlatan Ibrahimovic (vídeo)

Columbia Journalism Review: Facebook e o mundo

Deloitte faz aliança para usar "aprendizagem de máquina" para ler muitas páginas de documentos

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Bull market



(Bloomberg) -- "Quanto as ações ainda poderão cair?", perguntava o Wall Street Journal no dia 9 de março de 2009, quando a crise financeira estava eliminando trilhões de dólares em ações dos EUA na maior queda desde a Grande Depressão.

Aquele dia, é claro, marcou o piso. O bull market que comemora seu sétimo aniversário hoje restaurou US$ 14 trilhões em valor das ações, elevando o Standard Poor's 500 Index em quase 200%.

Agora os investidores estão angustiados, mostrando pouca fé na continuidade dessa sequência. Eles temem a contração dos lucros corporativos, a desaceleração do crescimento chinês e a incerteza em relação às taxas de juros.
[...]

Contudo, se a história serve de lição, esse mesmo cinismo oferece um argumento convincente de que a sequência continuará, pelo menos pelas análises tradicionais de mercado. Os bull markets costumam morrer em meio ao excesso de otimismo, e isso não se vê em lugar nenhum.
[...]

Veja todo o dinheiro que está abandonando as ações. Os investidores retiraram quase US$ 140 bilhões dos fundos mútuos de ações e negociados em bolsa nos últimos 12 meses, mais que o dobro do pico de extrações experimentado em qualquer período comparável durante a crise financeira internacional.

Contudo, quando as pessoas sacam dinheiro, as ações tendem a subir depois, segundo dados compilados desde 1984.

Nas 12 oportunidades em que os fundos experimentaram extrações mensais que estavam a pelo menos a dois desvios-padrão da média histórica, o S&P 500 subiu uma média de 7,1% seis meses depois, contra um retorno normal de 3,9%, mostram dados compilados pela agência de notícias Bloomberg e pelo Investment Company Institute.

Até mesmo o terrível começo de 2016 mostrou como o nervosismo pode acabar jogando a favor dos otimistas. As primeiras seis semanas ofereceram o pior início de ano da história para as ações dos EUA.

No período, houve também um aumento no número de dias com oscilações de 2% em qualquer direção.

Mas uma vez que as coisas começarem a se recuperar, os pessimistas serão forçados a comprar. De 11 de fevereiro até a última segunda-feira, um índice do Goldman Sachs das empresas mais a descoberto superou o desempenho do S&P 500 em quase 16 pontos percentuais, maior aumento observado nos dados, que remontam a 2008.

A desconfiança também cria pechinchas e encoraja compradores de futuros.

Esse é o caso das ações financeiras, que lideraram a última recuperação em relação ao piso de fevereiro.

Os bancos e as seguradoras, maiores geradores de lucros do S&P 500, com US$ 228 bilhões em receita no ano passado, ainda não são muito respeitados pelos investidores depois de terem sido responsabilizados pela turbulência do mercado durante o declínio.

Em 13,6 vezes os lucros, o grupo recebeu as avaliações mais baixas entre 10 setores e foi negociado com um desconto de 24% em relação ao S&P 500.

Quando o mercado começou a se recuperar, as empresas financeiras subiram. O mesmo aconteceu com algumas das ações mais odiadas, como as das produtoras de energia e matérias-primas, que tinham sido emprestadas e vendidas em uma prática conhecida como venda a descoberto.

A compra forçada dos pessimistas, portanto, deu combustível ao ganho do S&P 500 em relação ao patamar mais baixo em 22 meses.
Fonte: Aqui

Déficit de 8,8 bilhões na Funcef