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15 fevereiro 2016

Dambisa Moyo: O crescimento econômico enguiçou. Vamos consertá-lo



Crescimento econômico é, definitivamente, o desafio de nossos tempos; sem ele surgem instabilidades políticas e sociais, o progresso humano é estagnado, as sociedades se tornam ainda mais obscuras. Todavia, segundo a economista Dambisa Moyo, o capitalismo dogmático não está criando o crescimento que necessitamos. No vídeo é demonstrado que, tanto nos modelos estatais quanto nos voltados para modelos de mercado, o capitalismo está falhando em solver calamidades sociais, nutrindo corrupção e criando desigualdade de rendas. Moyo faz um levantamento do cenário econômico atual e sugere que pensemos no capitalismo como um espectro para que possamos misturar o melhor de diferentes modelos para promover o crescimento.

Legado dos Beatles

Liverpool tiene seis hoteles temáticos relacionados con los Beatles, de entre tres y cuatro estrellas, con 553 habitaciones en total (el 10% de la oferta hotelera del municipio). Vinculadas a John Lennon, Paul McCartney, George Harrison y Ringo Starr hay una sala oficial de exposiciones (con 43 empleados y una tienda de recuerdos), dos museos (las casas done crecieron Mc Cartney y John Lennon) y un bar para actuaciones de música en directo (el mítico Cavern Club, una reconstrucción del primer local donde actuaron los Beatles en 1961), que recibe cerca de 800.000 visitantes al año.

La ciudad acoge también fundaciones, centros de formación, tiendas de recuerdos, tours guiados, cursos y conciertos durante todo el año. Todos estos elementos, señala el estudio, generan un negocio directo vinculado a los Beatles de 39,1 millones de libras. Además, si se añade el impacto secundario, como el gasto en restaurantes y locales no vinculados al grupo, pero que sí se benefician de los turistas que llegan a la ciudad en busca del legado de este, la cifra se eleva a 81,9 millones de libras. (cerca de 105 millones de euros).

Fonte: El País

Links

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14 fevereiro 2016

Orçamento público

(...) Nesse contexto, o adiamento para março do anúncio do contingenciamento orçamentário, previsto para esta sexta-feira, confirmam a enorme dificuldade do governo de promover os cortes que se fazem necessários nas despesas da União. Para justificar o não cumprimento da programação financeira, que conforme determina a lei, deve ser divulgada 30 dias após a sanção do Orçamento Federal (que ocorreu no dia 14 de janeiro de 2016), não estava sendo cumprida, o ministro do Planejamento reconheceu que o governo não tinha ainda os números todos, e que estavam “fechando para poder fazer o relatório no mês de março e anunciar o contingenciamento”.

Ficou evidenciado que a decisão de adiar o anúncio do contingenciamento do orçamento de 2016 aconteceu em razão de o governo não dispor de previsibilidade no tocante às receitas. Observa-se que, o governo vem tentando fazer um contingenciamento menor do que o do ano passado, que foi de R$ 78,3 bilhões. Recorde-se que o governo em 2015, conforme definido inicialmente pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), partiu de um superávit primário R$ 66,3 bilhões, o que representa 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB), para alcançar no final daquele ano, a um déficit primário de até R$ 111 bilhões, o que representa cerca de 2,0% do PIB.

(...) A decisão da presidente e de sua equipe econômica de analisar por mais tempo as contas federais para definir os cortes mostra como o governo se encontra desnorteado nessa área sensível que diz com a gestão orçamentária. Em que pese tentar minimizar as dificuldades, o governo sabe que a arrecadação de tributos, diante da depressão instalada na economia, vai continuar em queda. Esse quadro desfavorável evidencia que a presidente Dilma terá pela frente sérios obstáculos (tanto no Parlamento como na sociedade) para aprovar a reforma da Previdência Social e a adoção de novas medidas fiscais que melhore a arrecadação. Pode-se argumentar, assim, que o contingenciamento do Orçamento que será realizado no próximo mês de março em nada irá alterar este quadro descrito, pois irá apresentar a mesma falta de previsibilidade do comportamento da receita, com um agravante, o cenário econômico e político, com os desdobramentos da Operação Lava Jato e o andamento do processo de impeachment vai estar bem mais conturbado.


(Estadão Noite, José Matias-Pereira) -  José Matias-Pereira. Economista e advogado. Doutor em ciência política (área de governo e administração pública) pela Universidade Complutense de Madri, Espanha, e Pós-doutor em administração pela Universidade de São Paulo. Professor de administração pública e pesquisador associado do programa de pós-graduação em contabilidade da Universidade de Brasília. Autor, entre outras obras, do Curso de economia política (2015), publicado pela Atlas.

Pirataria acadêmica

Em outubro de 2015, um tribunal distrital de Nova York decidiu a favor da editora académica Elsevier, que tinha acusado Sci-Hub, um site que oferece versões piratas de trabalhos acadêmicos, de violação de direitos autorais. A decisão das autoridades derrubaram o nome de domínio do site, sci-hub.org.

A suspensão de um nome de domínio não exclui um site para sempre; ela só impede os visitantes de saber exatamente onde encontrá-lo. É trivial relançar o mesmo site em outro domínio, como a Sci-Hub fez, instalando-se como sci-hub.io. Agora conhecimento do novo domínio tem se espalhado, com menções dele através de redes sociais (...)


Fonte: QZ

Economia na era do Big Data

Resumo:

The quality and quantity of data on economic activity are expanding rapidly. Empirical research increasingly relies on newly available large-scale administrative data or private sector data that often is obtained through collaboration with private firms. Here we highlight some challenges in accessing and using these new data. We also discuss how new data sets may change the statistical methods used by economists and the types of questions posed in empirical research.

Fonte:  Liran Einav and Jonathan Levin. Economics in the age of big data. DOI: 10.1126/science.1243089 Science 346, (2014)