Translate

13 fevereiro 2016

Dados de Piketty nao são confiáveis

Resumo:

This exercise reproduces and assesses the historical time-series on the top shares of the wealth distribution for the United States presented by Thomas Piketty in Capital in the Twenty-First Century. Piketty’s best-selling book has gained as much attention for its extensive presentation of detailed historical statistics on inequality as for its bold and provocative predictions about the continuing rise in inequality in the twenty-first century. Those predictions were derived and justified by reference to the historical data, so it is helpful to assess the robustness of the historical evidence presented. Here I examine only Piketty’s U.S. data for the period 1810 to 2010 for the top ten percent and the top one percent of the wealth distribution. I conclude that Piketty’s data for the wealth share of the top ten percent for the period 1870-1970 are unreliable. The values he reported are manufactured from the observations for the top one percent inflated by a constant 36 percentage points. Piketty’s data for the top one percent of the distribution for the nineteenth century (1810-1910) are also unreliable. They are based on a single mid-century observation that provides no guidance about the antebellum trend and only very tenuous information about trends in inequality during the Gilded Age. The values Piketty reported for the twentieth-century (1910-2010) are based on more solid ground, but have the disadvantage of muting the marked rise of inequality during the Roaring Twenties and the decline associated with the Great Depression. The reversal of the decline in inequality during the 1960s and 1970s and subsequent sharp rise in the 1980s is hidden by a fifteen-year straight-line interpolation. This neglect of the shorter-run changes is unfortunate because it makes it difficult to discern the impact of policy changes (income and estate tax rates) and shifts in the structure and performance of the economy (depression, inflation, executive compensation) on changes in wealth inequality.

Fonte: The One-Percent across Two Centuries:A Replication of Thomas Piketty’s DataOn the Distribution of Wealth for the United States- Richard Sutch Edward A. Dickson Distinguished Emeritus Professor of Economics University of California Riverside

Rir é o melhor remédio

O concurseiro:
Fonte: Aqui

12 fevereiro 2016

Auditor preferido

O jornal Independent percebeu que a EY é o auditor preferido das empresas Google, Apple, Facebook e Amazon. E que esta empresa de auditoria tem obtido contratos lucrativos (mais de 200 milhões de dólares destas três empresas recentemente), sendo um boa parcela de consultoria sobre impostos no exterior. Isto significa planejamento tributário.

Um comitê do parlamento do Reino Unido deseja que os conselhos sejam mais responsáveis sobre a geração do lucro e, naturalmente, o pagamento dos impostos.

Plágio de um candidato a presidente

Los rectores de la Universidad de Trujillo (pública) y la Universidad de Lima (privada) investigan ya si el candidato presidencial César Acuña obtuvo su título de ingeniero químico de manera irregular en 1995, y si cometió plagio en su tesis de la maestría en Administración de la Educación en 1998. Hace tan solo unos días se reveló que el político había plagiado su tesis doctoral en la facultad de Educación de la Universidad Complutense de Madrid. Mientras las pesquisas transcurren, miles de peruanos se han volcado en un juego en línea lanzado este viernes, plagiocomocancha.com (plagio en abundancia), en el que los usuarios pueden ayudar a Acuña a copiar un examen mientras un profesor está de espaldas.

Fonte: El País

Links

Carlsen derrotando Bill Gates no Xadrez (facilmente) (vídeo)

Conselhos de Carlsen para jogar xadrez (vídeo)

Quer aumentar o lucro da empresa: promova mais mulheres

Um garoto inglês hackeou um diretor da CIA

Empresas - dos EUA - mais afetadas pela norma de Leasing

Na campanha, "make America great again" made in China

Novo mandato de Hoogervorst

O historiador holandês Hoogervorst foi reconduzido hoje ao cargo de Chairman do International Accounting Standards Board. O mandato de Hans é de cinco anos e deve começar em julho, informou a Reuters.

Hans Hoogervorst foi escolhido por uma empresa de talentos. Anteriormente Hoogervorst teve uma experiência como ministro das finanças da Holanda. Durante o seu mandato como Chairman do Iasb, Hoogervorst tentou finalizar os projetos conjuntos com o Fasb (leasing, reconhecimento da receita e instrumentos financeiros), além de ter buscado novas adesões às normas internacionais. Os projetos conjuntos estão sendo aprovados de forma bem mais lenta que o esperado e sem a chancela conjunta do regulador contábil do maior mercado mundial.

Links

Nestes tempos de alegre e generalizada corrupção, só mesmo um Safadão poderia orientar as esperanças da população (Brasil de Safadão, por Giron) (para assinantes do Valor)

Contabilidade criativa continua, agora com as reservas do Banco Central (mais aqui

Problema de bebida e depressão entre os advogados dos EUA

Correlação espúria

Comercial da Pepsi de 1992 com Cindy Crawford é recriado como paródia  

Quanto maior a remuneração dos funcionários, maior o desempenho das ações