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11 fevereiro 2016

Por que investidores compram títulos com rendimento negativo?

JAPANESE ten-year bonds have joined the long list of government securities with a negative yield, offering minus 0.04% a year. In practice, that means investors who buy the bond now, and hold it until maturity, will have less money than they started with. Bloomberg estimates that nearly 30% of the global government bond market is trading on a negative yield; there are even some corporate bonds in the same position.

So why on earth should investors sign up to lose money? There are three main groups of bond buyers.

The first is those investors who have to own government bonds, regardless of the financial return on offer. This category includes central banks, which hold bonds as part of their foreign exchange reserves; insurance companies, which need to hold bonds as part of their reserves; pension funds, which own bonds to match their liabilities; and banks, which need government bonds to meet liquidity requirements and also to pledge as collateral when they borrow in the money markets.

The second group of bond buyers are those who think that it is possible to make moneydespite the negative yields. Japanese bonds are denominated in yen. Foreign investors might be happy to own the bonds if they think the yen is going to rise; indeed the yen jumped from 121.6 to the dollar on January 29th to 114.9 by February 9th. A big currency gain would more than offset the negative yield. Greek investors might be happy to own negative-yielding German government bonds if they feared their country might exit the euro. Domestic investors might also buy their own government's negative-yielding bonds if they expected a prolonged period of deflation. They could still make money in real terms (that is, they would be able to buy more goods and services with their savings), even if they lost in nominal terms.

The third source of buying comes from anxious investors who prefer a small loss on government bonds to a much bigger loss elsewhere. European equities are almost 20% below their levels of a year ago; commodities have plunged in price; the default rates on corporate bonds are rising. Banks that hold money with central banks in the euro zone, Denmark, Japan and Sweden all receive negative returns. Fear makes government bonds appear a haven from turmoil, even when their return is negative.

Fonte: aqui

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Religião e empréstimos bancários

Resumo:

We examine whether religion affects the terms of bank loans. We hypothesize that lenders value the traits of religious adherents, such as risk aversion, ethical behavior and honesty, and thus offer favorable loan terms to religious borrowers. Consistent with this hypothesis, we find that corporate borrowers located in counties with a high level of religiosity are charged lower interest rates, have larger loan amounts and fewer loan covenants. These results suggest that the corporate culture of borrowers influences the availability and cost of bank loans.

Wen He, Maggie (Rong) Hu, Religion and bank loan terms, Journal of Banking & Finance, Volume 64, March 2016, Pages 205-215, ISSN 0378-4266, http://dx.doi.org/10.1016/j.jbankfin.2015.12.005.

10 fevereiro 2016

Monsanto

A empresa multinacional Monsanto concordou em pagar 80 milhões de dólares referente a problemas contábeis com o Roundup. Roundup é um herbicida muito conhecido no mercado e em 2009 a empresa fez uma promoção nas vendas do produto. Mas atrasou o reconhecimento dos custos do programa, o que afetou o lucro apurado durante três anos. A CVM dos Estados Unidos afirmou que a empresa violou normas contábeis de contabilização das despesas, afirma a CFO.

Além disto, a SEC também condenou o CEO Hugh Grant e o ex-CFO pelos problemas; eles foram obrigados a reembolsar a empresa pelo valor do bônus recebido durante o período. Outros executivos também foram condenados.

A SEC também afirmou que a empresa não tinha controles internos suficientes.

Links

Teoria dos seis graus de separação ainda deve ser questionada

Aqui texto do NYTimes

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Subsídio ao BNDES terá impacto fiscal de 323 bilhões até 2060



Aí fica pergunta: qual foi o retorno pra sociedade com esse subsídio de 323 bilhões de reais? Dado a depressão econômica em que o país se encontra, parece que foi muito pouco.  Mas a conta vai ser paga por todos com mais juros, menos crescimento econômico e mais dívida.

Resenha: Audible

Uma ótima opção para quem quer ler mais são os audiolivros. Você compra um cd ou um mp4 do livro e pode ouvir em qualquer lugar. Há ainda a opção de aumentar a velocidade da narração, ou de diminuir. Quando você volta para o programa, ele recomeça de onde você parou. Em alguns casos há, inclusive, a sincronização entre o ebook e o audiolivro. As possibilidades são incríveis.

Infelizmente a produção nacional ainda é escassa, mas para quem tem um bom ouvido para inglês recomendo o Audible

Audible é uma plataforma de audiolivros desenvolvida pela Amazon. Ao fazer o cadastro, você ganha o primeiro livro de graça e a partir daí pode ser um associado, que recebe descontos nos livros assim como alguns créditos para trocar por livros, ou pode comprar o livro como em uma loja virtual comum. Antes de escolher os livros, ouça a amostra em inglês, pois a narração pode vir com um sotaque que comprometa o entendimento, a voz pode te irritar, além de outras questões que adquirimos com o tempo. Há também o oposto: você gosta tanto de um narrador que começa a procurar livros narrados por ele. (Se você assiste Grey’s Anatomy, há vários livros de literatura young adult narrados pela April Kepner (Sarah Drew)).

O mercado literário leva o audiolivro tão a sério que a data de publicação de uma obra leva em consideração o tempo que leva gravar o áudio também. Imagine o “atraso”! Note a duração de alguns livros: Finding Audrey, o novo livro da Sophie Kinsella, 6h39; The Drunkard’s Walk tem 9h19; o The Hobbit foi dividido em dois arquivos (o que é ruim, pois consome créditos) um com 11h02 e o outro com 6h01 o livro 5 da série As Crônicas de Gelo e Fogo tem 49h. Para gravar, há a participação de narradores, produtores, diretores, etc, além da cabine de gravação e de todo o material acústico. O livro não é narrado como eu leria, mas sim como se eu estivesse contando uma história. É fantástico.

Eu comecei a ouvir por indicação do meu melhor amigo literário e foi um super presente. Eu sou um pouco ansiosa e impaciente então, como uma criança que recebe um picolé para ficar quietinha, o Audible é a minha muleta favorita para enfrentar o trânsito e as filas.

Vale a pena: Sim, especialmente se você é o tipo de pessoa que tenta ler enquanto anda. Ainda, livros narrados pelos próprios autores, como memórias ou biografias, têm um charme extra. A parte que pesa é a cotação do dólar.