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09 fevereiro 2016
08 fevereiro 2016
Tecnologia: benefícios e malefícios
Escrito por Lauro de Paula para o Pós-Graduando
Não é de hoje que temos visto diversos textos e reportagens sobre a utilização da tecnologia no nosso cotidiano.
Alguns artigos têm evidenciado o lado negativo da tecnologia.
Por um lado, os benefícios que a tecnologia nos trouxe e tem nos trazido são, sem dúvidas, enormes.
Os smartphones são um bom exemplo de praticidade. Com eles, é possível tirar fotos, gravar vídeos, acessar aplicativos úteis no dia a dia, responder e enviar e-mails, acessar redes sociais, dentre outros. Além do mais, a possibilidade de resolver problemas a distância usando a tecnologia é algo muito importante na atualidade.
Por outro lado, o uso não moderado dos smartphones pode implicar diretamente em diversos tipos de problemas sociais.
Por exemplo, o imenso volume de informações que podem ser obtidas na internet pode causar confusão de interesses nas pessoas. Justamente pelo fato de descobrir que existem diversos caminhos que podem ser seguidos, o indivíduo pode se sentir perdido e completamente indeciso sobre um planejamento futuro.
Os adolescentes se encaixam bem nesse exemplo, onde muitas vezes não se sabe o que quer ou o que fazer para obter um futuro melhor.
Infelizmente, tal exemplo não se limita apenas aos adolescentes.
Creio que você conhece pelo menos uma pessoa jovem/adulta que ainda não sabe o que fazer da vida, seja ainda se decidindo sobre qual curso de graduação cursar, seja se decidindo sobre ir para o mercado de trabalho ou se especializar um pouco mais.
Além disso, um outro problema dos smartphones que considero grave é a falta de atenção e foco que eles têm causado em muitas pessoas.
Imagine a seguinte situação: você está conversando com um(a) amigo(a) sobre um assunto que é importante para você e, do nada, ele(a) recebe uma mensagem no smartphone.
Ao invés de ignorar e continuar te ouvindo, ele(a) simplesmente te ignora e começa a responder a mensagem.
Você já fez isso ou já passou por situação semelhante? (Acredito que sim!).
Com isso, temos evidenciado um interesse maior pelo mundo virtual.
Nesse contexto, lembro de um vídeo com uma entrevista feita com o Prof. Dr. Leandro Karnal (RDIDP da UNICAMP), onde ele conta uma experiência que teve em uma conversa com uma arquiteta.
Ele se encontrou com a arquiteta em um restaurante para combinar um serviço e, por duas vezes, ela interrompeu a conversa para atender o celular.
Ao atender a terceira chamada, ela percebeu que era ele que havia ligado e, então, eles continuaram a conversa por telefone.
Tal atitude foi uma crítica importantíssima e, se ela tem ética e bom senso, tenho certeza que refletiu sobre isso e não repetiu esse erro em outras ocasiões.
Não é de hoje que temos visto diversos textos e reportagens sobre a utilização da tecnologia no nosso cotidiano.
Alguns artigos têm evidenciado o lado negativo da tecnologia.
Por um lado, os benefícios que a tecnologia nos trouxe e tem nos trazido são, sem dúvidas, enormes.
Os smartphones são um bom exemplo de praticidade. Com eles, é possível tirar fotos, gravar vídeos, acessar aplicativos úteis no dia a dia, responder e enviar e-mails, acessar redes sociais, dentre outros. Além do mais, a possibilidade de resolver problemas a distância usando a tecnologia é algo muito importante na atualidade.
Por outro lado, o uso não moderado dos smartphones pode implicar diretamente em diversos tipos de problemas sociais.
Por exemplo, o imenso volume de informações que podem ser obtidas na internet pode causar confusão de interesses nas pessoas. Justamente pelo fato de descobrir que existem diversos caminhos que podem ser seguidos, o indivíduo pode se sentir perdido e completamente indeciso sobre um planejamento futuro.
Os adolescentes se encaixam bem nesse exemplo, onde muitas vezes não se sabe o que quer ou o que fazer para obter um futuro melhor.
Infelizmente, tal exemplo não se limita apenas aos adolescentes.
Creio que você conhece pelo menos uma pessoa jovem/adulta que ainda não sabe o que fazer da vida, seja ainda se decidindo sobre qual curso de graduação cursar, seja se decidindo sobre ir para o mercado de trabalho ou se especializar um pouco mais.
Além disso, um outro problema dos smartphones que considero grave é a falta de atenção e foco que eles têm causado em muitas pessoas.
Fonte: Aqui |
Ao invés de ignorar e continuar te ouvindo, ele(a) simplesmente te ignora e começa a responder a mensagem.
Você já fez isso ou já passou por situação semelhante? (Acredito que sim!).
Com isso, temos evidenciado um interesse maior pelo mundo virtual.
Nesse contexto, lembro de um vídeo com uma entrevista feita com o Prof. Dr. Leandro Karnal (RDIDP da UNICAMP), onde ele conta uma experiência que teve em uma conversa com uma arquiteta.
Ele se encontrou com a arquiteta em um restaurante para combinar um serviço e, por duas vezes, ela interrompeu a conversa para atender o celular.
Ao atender a terceira chamada, ela percebeu que era ele que havia ligado e, então, eles continuaram a conversa por telefone.
Tal atitude foi uma crítica importantíssima e, se ela tem ética e bom senso, tenho certeza que refletiu sobre isso e não repetiu esse erro em outras ocasiões.
Como utilizar o Instagram
Em clima de comemoração pela quantidade de seguidores que alcançamos no Instagram, que tal conversarmos mais sobre isso?
O Instagram (IG) é uma rede social baseada em fotos. Se você gosta de livros, pode criar uma conta sobre literatura. Se você é um bom professor que gosta de ensinar outros professores, pode fazer postagens sobre isso, se é um estudante, pode documentar a sua caminhada escolhendo fotos que captem as informações que você deseja repassar.
Seguem algumas dicas da nossa trajetória por lá;
- Divirta-se. Faça por você e não pelos likes. Ao mesmo tempo utilize os likes como termômetro para melhorar o seu trabalho.
- Não utilize a câmera do Instagram para fotografar. Se você fotografa com o Instagram não pode “recortar a foto” (crop) ou reenquadrar. Se você decidir postar mais tarde não poderá, pois o IG não salva rascunhos. então utilize a máquina do seu celular ou outro app próprio para fotografia.
- Foque a qualidade e não quantidade. Não há problema em utilizar a sua máquina fotográfica e não o Instagram. Basta ter as ferramentas para transferir as imagens (Dropbox, por exemplo, é uma boa opção).
- Se comprometa um pouco com a qualidade e enquadramento das fotos. A imagem padrão do Instagram é quadrada (1x1) então, quando você decidir postar uma imagem retangular, mais cuidados são necessários. O IG já se atualizou para que, com algumas configurações, você consiga colocar fotos retangulares, mas há também outros programas suplementares como o InstaSize que são mais intuitivos.
- Edite as fotos de forma similar para criar uma marca consistente. Nós geralmente passamos as fotos originais para o app Afterlight, aumentamos o brilho e a exposição, deixamos mais acentuada e clareamos um pouco. Há vários vídeos no YouTube nos quais os Instagramers mostram como editam as suas fotos. Assista até encontrar um que te agrada.
- Utilize hashtags para potencializar o alcance da sua conta. No nosso caso podemos acrescentar #contabilidade, #ciênciascontábeis e etc. aqui vale ressaltar que o acento influencia. A hashtag #Contábeis levará para fotos diferentes da #Contabeis (sem o acento).
- Seja legal e apoie os outros. Curta fotos, comente, não fique murrinhando interação. O melhor do Instagram é se concertar com outras pessoas. Em nosso IG, por exemplo, gostamos de dar boas vindas aos que foram aprovados no vestibular, parabenizar quem está se formando, participar do desespero ou prazer advindo dos estudos. É a melhor parte!
Você tem alguma dica ou apps para complementar a postagem? Conhecem contas que querem indicar? Te aguardamos nos comentários.
Finanças Pessoais: Ciclo de Vida e Finanças
A figura abaixo apresenta de maneira resumida a vida financeira de uma pessoa ao longo da vida. De vermelho, as dívidas; verde são os rendimentos recebidos; azul corresponde ao consumo de bens e serviços; e preto é a economia. Dívida mais salário são idênticos ao consumo e economia, como um balanço contábil.
Quando criança, a pessoa só consome; obviamente é financiada por alguém, geralmente os país. Na segunda fase a pessoa entra no mercado de trabalho, com as dívidas acumuladas em razão do financiamento estudantil ou do primeiro imóvel, mas conseguindo uma economia, já que o consumo não é tão expressivo.
A terceira fase corresponde a maternidade/paternidade. O consumo aumenta e o salário não é suficiente para os gastos. A fase seguinte permite um aumento nas economias, que ajuda na redução das dívidas. O consumo é menor. A velhice chega com um aumento nos gastos com saúde e redução da economia.
É certo que este ciclo não será idêntico para todas as pessoas. Em algumas, a fase do início no mercado de trabalho pode não resultar em economias. Mas isto precisa ser compensado nas fases seguintes.
Quando criança, a pessoa só consome; obviamente é financiada por alguém, geralmente os país. Na segunda fase a pessoa entra no mercado de trabalho, com as dívidas acumuladas em razão do financiamento estudantil ou do primeiro imóvel, mas conseguindo uma economia, já que o consumo não é tão expressivo.
A terceira fase corresponde a maternidade/paternidade. O consumo aumenta e o salário não é suficiente para os gastos. A fase seguinte permite um aumento nas economias, que ajuda na redução das dívidas. O consumo é menor. A velhice chega com um aumento nos gastos com saúde e redução da economia.
É certo que este ciclo não será idêntico para todas as pessoas. Em algumas, a fase do início no mercado de trabalho pode não resultar em economias. Mas isto precisa ser compensado nas fases seguintes.
Excesso de confiança, previsibilidade dos retornos e excesso de negociação
Resumo:
Individuals and asset managers trade aggressively, resulting in high volume in asset markets, even when such trading results in high risk and low net returns. Asset prices display patterns of predictability that are difficult to reconcile with rational expectations–based theories of price formation. This paper discusses how investor overconfidence can explain these and other stylized facts. We review the evidence from psychology and securities markets bearing upon overconfidence effects, and present a set of overconfidence based models that are consistent with this evidence.
Overconfident Investors, Predictable Returns, and Excessive Trading Kent Daniel and David Hirshleifer Working Paper No. 21945 January 2016.
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