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06 fevereiro 2016

Fato da Semana

Fato da Semana: Dez mil seguidores no Instagram

Data: 5 de fevereiro de 2016

Fonte: Blog

Precedentes
18-abr-06 - A primeira postagem no blog, "Valor de um Intangível", é feita. A origem era um sítio pessoal que não mais existe. Diante do trabalho de atualizar o endereço, decidi pelo blog.

2010 - Depois de receber muitas dicas para postar sobre determinados assuntos, Isabel e Pedro foram incorporados ao blog. Decisão sábia. Fazer um logo, sorteios e expandir o público do blog só foi possível com os dois.

2011 - Ano com maior número de postagens: 2536. Isto representa quase sete postagens por dia.

2013 - Atingimos a marca de um milhão de leituras (e a contagem não começou em 2006). Graças a ideia da Isabel, também começamos no Instagram, além do Twitter e Facebook.

2016 - A marca de dez mil seguidores no Instagram.

Notícia boa para contabilidade? - Saber que um blog de contabilidade consegue despertar tanto interesse é um motivo de orgulho.

Desdobramentos - As vezes gastamos mais de quatro horas para fazer uma postagem (as de História da Contabilidade, por exemplo). Em outros momentos, ao fazer outra atividade sempre lembramos: "isto dá uma postagem". As marcas que atingimos são importantes, pois incentivam os blogueiros a continuar postando.

Burberry se aproxima dos consumidores

Após anunciar em novembro passado o fim das linhas “Burberry London” e “Burberry Brit”, incorporando seus produtos à linha principal, a marca britânica anunciou um plano de reestruturação completo, que vai dos desfiles às lojas.

Fonte: Aqui
A partir da temporada de prêt-à-porter que começa em Nova York na próxima semana, a marca vai deixar de apresentar suas coleções seis meses antes de chegarem às lojas. Os desfiles continuarão acontecendo, porém as peças desfiladas já poderão ser compradas nos dias seguintes à apresentação, tanto nas lojas quanto online. De acordo com o WWD, as famosas vitrines e peças publicitárias da marca também vão mudar “a partir do momento que as cortinas da passarela se fecharem.”

Além disso, Christopher Bailey, CEO e Diretor Criativo da marca, anunciou que os desfiles deixarão de acontecer separadamente em semanas masculinas e femininas, passando a integrar uma só coleção, que será apresentada de forma conjunta duas vezes ao ano, nos meses de fevereiro e setembro. O primeiro desfile com a união de feminino e masculino acontece em setembro. As coleção não mais representarão uma estação específica.

As mudanças são parte de um reposicionamento de mercado da Burberry e da necessidade de respostas ao consumidor que não compreende o timing da indústria e não enxerga a espera pelos produtos como algo empolgante. “Você cria toda essa energia em torno do desfile, daí ele acaba e você diz: agora esqueça porque ele não estará nas lojas nos próximos seis meses”, disse Bailey ao BoF.

Essa é uma discussão atual e a semana de Nova York já pensa em mudar totalmente o calendário, apresentando o inverno no inverno e o verão no verão, alegando que o sistema que funciona hoje está falido. Antes os desfiles recebiam imprensa e compradores para verem em primeira mão as novidades e programarem suas estratégias. Hoje, com as transmissões em tempo real, as coleções logo deixam de ser novidade e é difícil traduzir o buzz de um desfile em vendas e lucros.

E a Burberry leva ao pé da letra quando diz que irá disponibilizar as roupas logo após ao desfile. “Será instantâneo. Nós nunca fizemos isso, mas o objetivo é que o desfile acontece às duas da tarde numa terça-feira e ao fim da apresentação, nossas lojas já estarão com a coleção”.

A mudança certamente terá um impacto na indústria no que diz respeito especialmente a cadeia de fornecedores e compradores. “Nós não temos as respostas para tudo. Nós também vamos aprender ao ponto que as coisas acontecem”.

Fonte: Fashion Forward

Petróleo e crise

Fonte: Aqui
Matéria publicada nesta sexta-feira (5) no Financial Times, comenta que a forte queda do preço do petróleo está criando situações de “grande estresse” em alguns países emergentes.

A diretora do FMI, Christine Lagarde admitiu publicamente sua preocupação. A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI)aproveitou as crescentes tensões no mercado de commodities para alerta que se reforce a rede de segurança financeira mundial. A atual, advertiu, é inadequada para fazer frente a futuras crises e está muito fragmentada.

“Essa rede de segurança tem que estar disponível para todos”, afirmou Lagarde em um discurso sobre o papel das nações emergentes na economia mundial. Em outras palavras, a assimetria que caracteriza a rede de segurança financeira pode fazer com que alguns desses países emergentes em dificuldade possam não poder ter acesso aos instrumentos financeiros necessários para contornar a atual situação de incerteza.

A reportagem conta que a crise financeira passada levou os grandes bancos centrais a prover linhas para emprestar-lhes dinheiro em dólares. Esse tipo de instrumento fez com que essa rede de segurança financeira crescesse em tamanho. Mas, como afirmou Lagarde, muitas economias emergentes estão excluídas desse tipo de mecanismo de assistência. “Isso representa um grande desafio porque esses países dependem enormemente das divisas dos países avançados para suas atividades comerciais e financeiras.”

Christine Lagarde insistiu em seu discurso em que o mundo em desenvolvimento “importa mais que nunca”. As economias desse grupo de nações representam 60% do produto interno bruto mundial. Eram 80% durante a crise financeira, recordou. Também estavam entre os principais motores da redução da pobreza. Mas, depois de anos de crescimento robusto, enfrentam uma “dura realidade”.

O crescimento se abrandou, os fluxos de capital estão se revertendo e as perspectivas no médio prazo se deterioraram em razão das tensões decorrentes da queda no preço das matérias-primas. Essa mescla de riscos, admite, “causa preocupação” pelos efeitos no sistema financeiro, no comércio e na economia em geral. “É algo de que não se deve ter medo, mas que requer atenção”, disse.

Via Jornal do Brasil

05 fevereiro 2016

10k no Instagram




Queridos amigos e leitores,
Hoje chegamos a dez mil seguidores no Instagram. Obrigado pela confiança e companhia. Há alguns anos adentramos diversas mídias sociais e o Instagram foi um tiro no escuro. Simplesmente não sabíamos bem o que acontecería e como seríamos recebidos, mas o fizemos por diversão. Ter mil seguidores foi fantástico. Nunca imaginamos que chegaríamos a dez mil! E já que em 2016 o blog comemora 10 anos de criação, ficamos ainda mais emocionados. 10 e 10! Mais e sempre mais queremos agradecer a todos por compartilharem conosco essa paixão. Agradecemos as dicas para melhorarmos, os elogios que nos sustentam, a troca de informações para um aprendizado constante, os novos leitores, os personagens que estão sempre conosco, as situações inusitadas em que chegamos por gostarmos tanto de contabilidade. Em plataformas como o Twitter e o Instagram, é satisfatório acompanhar formaturas, observar os calouros emocionados com a aprovação no vestibular, o desespero na época de provas, as fotos dos que trabalham em escritórios, a época de declaração de imposto e preparação de demonstrações ("busy season"),  os perfis de quem, como nós, tenta divulgar a contabilidade e as finanças. É tudo muito prazeiroso. Que a contabilidade seja cada bem mais bem vista e que todos tenham orgulho de estampar o amor pelo nosso curso. Agradecemos imensamente por mais uma demonstração de confiança.

César, Isabel e Pedro

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Ioiô

Ao adquirir o HSBC, o Bradesco indicou que faria um aumento de capital em março . Nesta semana o Bradesco anunciou o cancelamento desta emissão de ações. Logo depois (ontem) um comunicado de que estaria fazendo um aumento de capital de oito bilhões de reais através da conversão de reservas em capital. A segunda opção não dilui o capital dos acionistas.

O Bradesco sempre foi uma entidade bem gerenciada. Seus executivos sabem (ou sabiam) o que estavam fazendo . Parece que as ida e vindas sobre o patrimônio líquido mudou esta perspectiva . O mercado reagiu derrubando o preço das ações .

Preço do Petróleo e Democracia

O Project Syndicate comenta, em Oil Dictator Dominos, que a queda no preço do petróleo irá promover uma grande transferência de renda dos países produtores para os consumidores. Devem ser favorecidos Grécia, Itália e Espanha, por exemplo.

O texto lembra que a última grande queda no preço do petróleo provocou a queda do ditador da
Indonésia e do governo russo . Isto poderia ser um prenuncio de dificuldades para as ditaduras que dependem do preço do petróleo.