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11 janeiro 2016

Na Venezuela, não existe inflação!

Na Venezuela também não existe lei da gravidade!!!

Para lidar com os maiores índices de inflação do mundo, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tirou da cartola mais um de seus coelhos. Ele escolheu como novo ministro de Economia um jovem e inexperiente sociólogo da linha dura chavista, Luis Salas Rodríguez, que diz "não acreditar que inflação exista no mundo real". Começo promissor para o homem cuja missão é combater uma inflação de mais de 200% ao ano.

"Enfrentamos uma nova emergência econômica e nos próximos dias apresentarei um plano de resgate", disse o presidente ao anunciar o novo chefe da pasta. Salas Rodríguez, de 39 anos, é professor de Economia Política na Universidade Bolivariana de Venezuela, fundada pelo ex-presidente Hugo Chávez, morto em 2013. Ele nunca ocupou um cargo executivo antes.


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Fonte: aqui

10 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

História da Contabilidade: O Ensino da Contabilidade nos anos de 1850s

Qual era o conteúdo de uma aula de contabilidade no século XIX? Esta pergunta tem me intrigado desde que li um sumário de uma obra de contabilidade dos anos de 1874. Parecia uma mistura de aula sobre câmbio, probabilidades, sistema métrico, fração, juros, regra de três e outros assuntos do que o ensino de contabilidade (1).

É sempre bom lembrar, e conforme já enfatizamos aqui em diversas postagens, a contabilidade era ensinada junto com as primeiras letras. Veja como era o ensino no Liceu do Para (2)
O trecho a seguir mostra a metodologia de ensino de contabilidade daquela época (3) do Instituto Commercial do Rio de Janeiro, na sua Aula do Commercio (clique na imagem para ver melhor):

(1) Diário do Maranhão. 17 de março de 1874, Ano v, n 187, p 4.
(2) Treze de Maio. 14 de janeiro de 1854, n 276, p. 1.
(3) Ministério do Imperio. Decreto 1763, 14 de maio de 1856.

09 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio

Fato da Semana: Oxley


Para ler melhor e aprender mais

Fonte: Aqui
Em um artigo publicado em seu blog sobre aprendizado, Scott Young explica como um texto anterior escrito sobre leitura dinâmica estava errado. Leia mais aqui. Para compensar, ele lista algumas técnicas que ajudam a poupar tempo, mas não prejudicam o aprendizado.

1) Passe os olhos antes de ler

Many speed reading courses are actually teaching skimming techniques, even if they package it as “reading” faster. Skimming is covering the text too fast to read everything fully. Instead, you’re selectively picking up parts of the information.

Skimming, isn’t actually a bad method, provided it’s used wisely. One study found that skimming a text before going on to reading it, improved comprehension in the majority of cases.

2) Melhore sua fluência para melhorar a sua velocidade

Fluent recognition of words was one of the major slowing points for readers. Subvocalization, that mythical nemesis of speed readers, is slower on unfamiliar words. If you want to speed up reading, learning to recognize words faster seems to improve your reading speed.

Fluency isn’t just an issue for reading in your non-native language. It also matters for technical documents or prose which uses unfamiliar vocabulary. If I’m reading a text that uses jargon like mRNA, or obscure words like synecdoche, I’m going to pause longer. That will slow my reading speed down.

The best way to improve fluency is to read more. If you read more of a certain type of text, you’ll learn those words faster and read better. If you’re a non-native or fluency significantly impacts your reading speed, then even a tool like Anki may be useful for learning hard words.

3) Saiba o que você quer antes de começar a ler

Part of the reason skimming first might appear to help is that it allows you to map out a document. Knowing how an article or book is structured, then, allows you to pay more attention to the things you think are important.

Another tip offered in a lot of speed reading courses, which is likely good advice, is to know what you’re trying to get out of a text before you read it. Thinking about this before you start reading allows you to prime yourself to pay attention when you see words and sentences that are related. Even if you’re reading at a speed which has some comprehension loss, you’ll be more likely to slow down at the right moments.

This isn’t always possible. I read a lot of books unsure about what I want to discover in them. Fiction and reading for pleasure can’t be reduced to a mission objective. However a lot of bland, necessary reading in our lives fits this type. Speeding it up might be worthwhile if it leaves us more time for reading with curiosity.

4) Tarefas de processamento mais profundo para melhorar a retenção

Sometimes you don’t want speed at all—you want near full comprehension. When I was in school, I needed to read most textbooks in a way that I could retain nearly every fact and idea I encountered later. It’s not just full comprehension you want, but long-term memory of the information.

Here cognitive science offers some suggestions. A principle of memory is that we remember what we think about. So if you want to remember the ideas of a book, highlighting bolded passages isn’t the best idea. Highlighting causes you to think about bolded words, not what they means.

Some alternatives are taking paraphrased, sparse notes or rewriting factual information you want to remember as questions to self-quiz later.

Scott Young, "I was wrong about speed reading: Here are the facts," January 2015.