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11 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio



Fonte: Aqui

O que usar (ou não) para trabalhar - segundo o Citigroup

O Citigroup enviou uma correspondência para seus funcionários de Hong Kong para que eles saibam o que é apropriado usar no trabalho. Achei válido. Eu sei e você sabe: sempre tem aquela pessoa que precisa ler isso.

Mas a correspondência é um tanto engraçada. Há o lembrete: não use pantufas para trabalhar!



Não pode ir trabalhar de crocs!

Fico pensando: o evento que desencadeou essa reação deve ter sido divertidíssimo!

10 dezembro 2015

Carta a Marte: US$ 18 mil em selos


Acho muito legal quando respondem cartas de crianças desta forma! Saiu no G1:

O serviço postal britânico, Royal Mail, calculou com a ajuda da Nasa o custo de enviar uma carta a Marte, a pedido de um menino de cinco anos: 11.602,25 libras (aproximadamente 65.600 reais).

É possível que o preço seja superior às possibilidades do menino Oliver Giddings. Em sua resposta a Oliver, que quer ser astronauta, o Royal Mail explicou [...] como fez o cálculo da tarifa até Marte.

"O combustível é muito caro e afeta o envio de cartas em todo mundo", escreveu um responsável pelo atendimento ao cliente, Andrew Smout. "A Nasa me disse que sua última visita a Marte, usando o veículo Curiosity, custou cerca de 700 milhões de dólares".

"A nave espacial é muito pequena, por isso o armazenamento é sobrecarregado. Baseando-se no peso da nave e o quanto custa ir a Marte, disseram que enviar algo de 100 gramas custaria aproximadamente 18 mil dólares", concluía a carta.

Oliver, que vive próximo a Lytham St Annes, noroeste da Inglaterra, respondeu ao Royal Mail para lhes agradecer pelo retorno: "é muito caro enviar uma carta a Marte. Fariam falta tantos selos!".


Mais: Aqui ou aqui (em inglês)

Rir é o melhor remédio

Hoje é aniversário do meu quase irmão gêmeo. Te amo! Hoje o "Rir" é todo seu.









Personalidade do Ano: Angela Merkel

A chanceler (primeira-ministra) da Alemanha, Angela Merkel, foi eleita a personagem de 2015 pela revista americana "Time" devido à influência na manutenção da unidade da Europa e na crise de refugiados.

Para a revista, Merkel tornou-se "uma peça indispensável" no controle da crise econômica europeia, liderou a resposta ocidental ao presidente Vladimir Putin sobre a crise na Ucrânia e as negociações com a Grécia.

Mas a crise de refugiados foi o ponto em que houve o maior destaque. "No momento em que a maior parte do mundo estava mais envolvido em um debate furioso sobre segurança e liberdade, a chanceler pediu um grande acordo para a população alemã e, pelo seu exemplo, a todos nós", disse a jornalista Nancy Gibbs.

Depois de Merkel, a "Time" colocou na sequência como personalidades o líder da milícia radical Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, o magnata e pré-candidato presidencial Donald Trump [?!?] e o presidente do Irã, Hasan Rowhani.

Também aparecem na lista o fundador do serviço de transporte Uber, Travis Kalanick, o movimento americano contra a violência policial aos negros Black Lives Matter e a ex-atleta Caitlyn Jenner, que assumiu sua identidade feminina neste ano.

Fonte: Aqui

Levy defende revisão de subsídios para setor de energia

Com um discurso contra o excesso de subsídios em meio à dificuldade de fechar as contas e com uma queda significativa na arrecadação, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que um dos setores que deve ser verificado é o de energia elétrica. Para ele, é preciso rever os subsídios concedidos pelo governo através da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). "É preciso rever os subsídios de tal maneira que se possa ter uma política de desenvolvimento real e facilitando os setores industriais", disse durante evento na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). "Acho que temos que passar da moderação tarifária para a moderação nos subsídios", afirmou Levy.

O ministro questionou o encaminhamento dos recursos às empresas. "Temos R$ 20 bilhões de subsídio e temos que perguntar: vai para quem e traz o que de volta?", frisou. Ele reconheceu que esses recursos ajudaram na estabilização de alguns setores, mas que o tema "tem que ser revisitado". Ele foi firme ao dizer "não é baixar a energia e colocar os custos debaixo do tapete". Para ele, só se deve fazer renúncia fiscal quando há necessidade. "Temos de garantir a progressividade de maneira transparente e eficiência na tributação e, quando necessário, fazer renúncia fiscal", disse.

Sabendo que a indústria solicita frequente ajuda ao governo, ele reconheceu que é preciso rever o tamanho da CDE e como os recursos são distribuídos e seu impacto no setor industrial. "Esse tema tem que ser revisitado e garantir equilíbrio total do setor, não para colocar mais subsídios, mas para favorecer o crescimento econômico", disse.

[...]

Infraestrutura

Com um discurso otimista, o ministro ressaltou a importância dos investimentos em infraestrutura e do impacto no setor privado neste setor. "É possível dar um passo a mais no financiamento privado de infraestrutura, havendo condições, o mercado responde (de forma favorável)", disse.

Com o intenso apoio do BNDES por ano para investimentos neste setor, o ministro reconheceu a importância do banco, mas lembrou que, no último leilão das hidrelétricas, o banco não precisou colocar recursos. "O BNDES continua sendo importante, mas conseguimos levantar R$ 17 bilhões de dinheiro novo e isso tem implicação importante e demonstra que, adequando os riscos, é possível", afirmou em referencia ao leilão das hidrelétricas.

Trabalhando para melhorar a segurança jurídica para atrair investimentos, Levy disse ainda que, havendo segurança jurídica, as oportunidades são positivas. "Ouço dos investidores que eles querem investir no Brasil, mas que tem que ter clareza nas regras", destacou.

Cortes

Em meio a uma crise econômica e num ano com um alto contingenciamento de despesas, Levy afirmou que é "obrigado a cortar dinheiro porque tem um limite. São escolhas". O dirigente da Fazenda ressaltou que é importante escolher certo, estudar o gasto público e que "nem todas as decisões agradam todo mundo todas as vezes".

O ministro ressaltou que é importante dar meios para as agências reguladoras e que medidas neste sentido ajudam na reestruturação do gasto público. "Estado não pode pagar por tudo e a todos, empresas trabalham bem enquanto temos órgão de verificação da concorrência forte", disse.

[...]

Fonte: Aqui

Bitcoin

Um empresário australiano que vive em Sydney, Craig Steven Wright, foi citado hoje em sites especializados como um dos possíveis inventores do bitcoin [...].

Os meios de comunicação buscam identificar há anos os misteriosos criadores do programa elaborado em 2009 para gerar o bitcoin, que se escondem por trás do pseudônimo de Satoshi Makamoto.

A revista americana Wired e o blog Gizmodo, baseando-se em documentos confidenciais, afirmaram que Craig Steven Wright pode ser um dos misteriosos inventores do bitcoin.

[...]

"Há duas possibilidades: Wright inventou o bitcoin ou é um mitómano brilhante que quer fazer parecer isso, conclui a revista.

Já o blog Gizmodo afirma que Craig Wright e o norte-americano Dave Kleiman, morto em 2013, estiveram implicados na criação do bitcoin. Gizmodo se baseia em documentos confidenciais e e-mails hackeados recebidos. Neles, Wright reivindica ser Nakamoto.

Em março de 2014, a revista americana Newsweek afirmou que foi descoberta a verdadeira identidade do criador do bitcoin, um engenheiro japonês aposentado residente na Califórnia. O engenheiro, contudo, desmentiu essa a notícia.

A polícia australiana fez um registro em uma moradia de Gordon, subúrbio de Sidney, que, segundo a imprensa, pertenece a Wright. A polícia federal australiana confirmou o registro no marco de uma investigação fiscal sem revelar a identidade da pessoa que ocupa o local. "Este caso não tem nada a ver com as recentes informações dos veículos de comunicação sobre o bitcoin", afirmou a polícia.

Os partidários da utilização do bitcoin o consideram um meio eficaz e anônimo de transferir fundos, mas as autoridades reguladoras ressaltam os perigos de um sistema sem transparência e volátil.

A plataforma de intercâmbio de bitcoins MtGox despencou em 2014, arruinando milhares de investidores, fragilizando a reputação da moeda eletrônica. A sociedade reduziu suas transações em fevereiro 2014 e logo depois foi declarada a quebra do bitcoin.

No total, desapareceram 850.000 bitcoins por um valor de 385 milhões de dólares.

Contrariamente às divisas físicas, como o dólar e o euro, os bitcoins não são emitidos nem regulados por um banco central, e, sim, gerados por milhares de computadores disseminadas pelo mundo.

Apesar de não ser conhecido, Nakamoto é dono de uma das maiores carteiras digitais de bitcoin, que possui 1 milhão das moedas.

Fonte: Aqui