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03 dezembro 2015

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Estudos em contabilidade e LGBT

Como vencer no jogo da velha

Fundador do Facebook e sua herança (aqui também)

Times de futebol aderem ao refinanciamento da dívida

Luzes de Natal e o sinal do Wi-Fi

Os 50 anos de Garry Kasparov

Max Martin: a máquina de hits

Revistas com menos diversidade nas capas

Conhecimento Financeiro e PIB

Fonte: The Economist via aqui

Programa de transferência de renda não desencoraja trabalho

Esta é a conlusão de um estudo do Departamento de Economia do MIT com dados de 6 países (Honduras, Marrocos, Filipinas,México, Indonésia e Nicarágua): Programas de transferência não desencorajam o trabalho.

Resumo:

Targeted transfer programs for poor citizens have become increasingly common in the developing world. Yet, a common concern among policy makers – both in developing as well as developed countries – is that such programs tend to discourage work. We re-analyze the data from 7 randomized controlled trials of government-run cash transfer programs in six developing countries throughout the world, and find no systematic evidence that cash transfer programs discourage work.

Fonte: Debunking the Stereotype of the Lazy Welfare Recipient:Evidence from Cash Transfer Programs Worldwide -  Banerjee, Abhijit et. al.



02 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio




Fonte: Aqui

Resenha Jessica Jones

Jessica Jones é uma das séries de televisão na linha do Demolidor (há uma referência ao herói no final da temporada) ou Arrow. Jones é uma heroína com alguns poderes, mas não é nenhuma supergirl. Trabalha como detetive particular, atuando para uma firma de advocacia e às vezes para maridos e esposas traídas. Gosta de uma bebida e seu apartamento é uma bagunça.

No passado Jessica Jones foi controlada pelo vilão Kilgrave e agiu sob suas ordens. Tem a consciência pesada por ter assassinado a esposa de Luke Cage. Sua irmã certinha possui um programa de sucesso numa rádio e será seu apoio na briga contra Kilgrave.

A primeira temporada estreou com 13 episódios e como ocorre na Netflix todos os episódios já foram liberados. Com destaque para uma mulher no foco da trama, no meio de um monte de séries masculinas, Jones chega a surpreender em certos momentos. Sua independência é algo surpreendente para uma “heroína”. Krysten Ritter, que é a Jessica da série, fez um papel de destaque em Breaking Bad, além de ter sido protagonista de Apartment 23; mas confesso que tive dúvidas se foi uma boa escolha para o papel. Além disto, o desenrolar da série traz dúvidas sobre a continuidade da série sem descambar para episódios comuns.

Vale a pena? A série começa bem, mas parece perder fôlego nos episódios intermediários. Talvez o fato de ter centrado na luta entre Jones e Kilgrave seja responsável por isto.

Aqui uma análise sob a ótica feminista.

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Entrevista animada com Nina Simone

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Teoria do Humor

Presidente da Mauritânia não gostava do jogo e resolveu acabar com a partida aos 63 minutos