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29 novembro 2015

Coisas que fazem a minha esposa chorar

O inglês Aaron Gillies postou no Twitter os motivos que fazem sua mulher chorar e viralizou | Reprodução/Twitter
Em uma vida compartilhada, um casal faz muitas listas. Como a de compras, por exemplo. Mas o inglês Aaron Gillies elaborou uma que é provavelmente a mais inusitada de todas elas: "As razões pelas quais minha mulher chora". Nela, Aaron enumera algumas situações e fatos que levaram sua esposa a chorar... e alguns deles são realmente hilários.

"Minha mulher chora por absolutamente qualquer coisa. Quero dizer, QUALQUER COISA. Então, eu decidi escrever as razões", escreveu o inglês. Seu "desabafo" viralizou na rede social e chegou a ser retuitado mais de 30 mil vezes e teve mais de 50 mil curtidas.

Aqui vão as razões pelas quais a mulher de Aaron já chorou:

- Ela descobriu que cisnes podem ser gays e achou que isso era ótimo.

- Ela estava de ressaca e viu uma foto de um leitão.

- Aaron esperou até estar escuro e fingiu que era o "The Babadook" (personagem de um filme de terror psicológico).

- Um coelho fofinho escapou de uma raposa do ártico em um documentário.

- Não tinha biscoitos em casa.

- Lembrou-se de que cisnes podem ser gays.

- Aaron tentou segurar sua mão quando ela não estava esperando por isso.

- Aaron cozinhou o jantar depois de um longo dia.

- Ela assistiu um vídeo sobre um cachorro.

As pessoas gostaram tanto que passaram, elas próprias, a compartilhar os momentos mais esquisitos em que choraram:

"Eu chorei por causa de uma foto de uma garota comendo melancia. Na verdade, nem era uma menina, era uma mulher crescida. Ela estava tão feliz."

"Eu chorei na noite passada porque amo demais o espírito do Natal."

"Eu chorei quando tirei essa foto do meu cachorro porque ele estava tão feliz. Sem brincadeira."

E antes que você se pergunte, Lex, a mulher de Aaron disse que não se importou com o tuíte do marido.


Fonte: Aqui

Lava Jato

A Polícia Federal indiciou o contador Roberto Trombeta e seus sócios Rodrigo Morales e Mariana de Paula por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro em conjunto com o doleiro Alberto Youssef, na Lava Jato. Trombeta foi acusado pelo dono da UTC e delator Ricardo Pessoa de lavar dinheiro da empreiteira para o caixa dois das campanhas de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, e do tucano Aloysio Nunes, ao Senado, ambas em 2010.

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História da Contabilidade: Ensino da Contabilidade nos anos 1850s

Trinta anos depois da independência, a educação no Brasil ainda era um privilégio de poucos. Mas para aqueles que tinham condições, era possível obter conhecimentos básicos em diversas escolas existentes no país. Mas em razão da elevada taxa de mortalidade, o ensino deveria preparar o aluno para rapidamente adquirir conhecimentos e criar oportunidades para melhorar a sua vida. Por este motivo, conteúdos de natureza prática era o foco do ensino.

A contabilidade era considerada como um dos elementos necessários na educação da época. De um lado, a contabilidade representava a oportunidade de aplicação prática dos conhecimentos de aritmética e caligrafia, tornando estes conteúdos mais próximos da vida real. Por outro lado, o conhecimento da contabilidade permitia ao estudante um futuro profissional como guarda-livros ou uma profissão assemelhada e, quando não, a utilização da escrituração nos negócios e na vida pessoal.

Em 1858 o Collegio Dromond, situado na cidade de Petropolis, na Rua do Imperador 52, anunciava seus predicados com ensino primário e secundário (1). O seu diretor, Felisberto Alexandre Dromond, informava que na instrução primária:

Considera-se da maneira seguinte, e será o objecto que occupe as primeiras tres horas de cada dia, a saber: instrucção religiosa, leitura, grammatica e analyse da lingua nacional, calligraphia, arithmetica, contabilidade e escripturação comercial, geographia e historia nacional.

Um concorrente do Dromond, o Collegio Kopke, informava que ensinava “latim, francez, alemão, inglez, mathematicas elementares, geographia, historia, escripturação e contabilidade comercial, instrucção primaria e religiosa, desenho, musica e dansa”. (2)

Para que não reste dúvidas que o ensino da contabilidade ocorria nos primeiros anos de vida das pessoas, eis o que afirma um relato de uma publicação oficial (3) da época:

Garotos de até 12 anos já adquiriam as primeiras “noções” de contabilidade.

(1) 1858 O Parahyba, 22 de junho, Ano I, ed 66, p 2.
(2) 1858 O Parahyba, 20 de junho, Ano I, ed 64, p. 2.
(3) 1857 Novo e Completo Indice Chronologico da Historia do Brasil, p 156.

28 novembro 2015

Rir é o melhor remédio


Como não desistir da carreira docente

Estamos passando por tantas turbulências no Brasil, inclusive professores e alunos. Achei interessante o texto da doutoranda Elizabeth e espero que inspire alguns, fortaleça outros tantos.

Fonte: Aqui
De fato, a carreira docente no nosso país vem se tornando cada vez menos atraente. Fatores políticos e econômicos parecem se esforçar tramando um boicote majestoso contra aqueles que ainda se alimentam da ideologia de que a docência tem o poder de transformação.

Não quero entrar no mérito da questão nem mesmo citar fatos que me levam a pensar isso. Quero falar como uma pós-graduanda que está aqui porque um dia, sentada numa cadeira escolar, se imaginou do lado de lá das cortinas, frente a um grupo de pessoas em formação, jovens, curiosos, esperançosos e sonhadores, tentando fazer parte dessa transformação homeopática. Esperançosa, como eu era durante a graduação, como eu ainda sou toda vez que estou sentada em uma dessas cadeiras.

Muitos docentes passaram na minha vida, e de cada um deles eu carrego um pouco. Pessoas que foram além da sua função de lecionar, elas queriam transformar. Seja uma turma ou, já se sentiam muito felizes quando contribuíam para transformação de apenas aluno.

Reconheço que o investimento na educação não é um dos mais atrativos, pensando no marketing político, pois os frutos são colhidos ao longo do tempo e ninguém quer semear em algo que só frutificará nos governos seguintes. Seguindo essa lógica egoísta e partidária, o Brasil se amarra e patina num limbo sem fim.

Mesmo assim, eu ainda acredito que a docência tenha o poder de mover montanhas e transformar gerações. Transformação essa que caminhe no sentido do polimento critico, na evolução comportamental e na disseminação do conhecimento empático e aplicável para jovens que estão se formando com profissionais e, sem deixar esquecer, como seres humanos, principalmente.

O interesse financeiro não deve transpor a paixão pelo que nos propomos fazer, mas este não deveria ser, nunca, um empecilho.

Quero aqui deixar alguns recados para quem está iniciando nessa vida para se formar um docente ou já está concluindo as etapas.

1. Você vai cansar, não tenha dúvidas. Haverá dia que a tua ambição pessoal não te convencerá de levantar da cama para ir ao laboratório em um domingo qualquer. Quando isso acontecer, não pense em você, pense que quantas pessoas você vai deixar de encorajar ou mobilizar caso você seja vencido pelo cansaço.

2. Quando você pagar suas contas, ao cair sua bolsa, e restar alguns tostões para os outros 25 dias do mês, não seja aquele disco ralado que fica reclamando da bolsa. Seja aquele pós-graduando que vai em busca de melhorias. Caso se recuse a ir, não reclame e aceite sua condição.

3. Seguindo a mesma lógica do item anterior, quando você conseguir passar em um concurso para professor universitário e, ao final do mês, tiver que juntar os tostões pra completar o mês, não seja aquele disco ralado que fica reclamando do salário e sempre se lamentando de quanto os docentes são mal remunerados. Seja aquele docente que luta por melhorias e reconhecimento da classe. Caso se recuse ir, não reclame e aceite sua condição.

4. Quando você encontrar algum “pavão” narcisista no seu caminho, mire bem, o analise bem. Observe e pontue todos os itens possíveis e guarde isso na sua memória para que você nunca cometa os mesmos erros na sua trajetória. Tudo que uma sala de aula não precisa é de um eco conjugado na primeira pessoa do singular.

5. Respeite seus colegas de trabalho, os ajude, ajude o seu grupo progredir e se consolidar ainda mais. Respeite seu orientador, se ele não for digno de respeito, tenha amor próprio e vá embora. Existem orientadores excelentes, que são gente antes de chefes.

6. Tendo tudo isso em mente, descanse sua cabeça no seu travesseiro e durma tranquilamente todas as noites. E já tendo passado por tudo isso, dissemine o seu exemplo e contribua para a formação de novas pessoas. Nossa classe precisa de bons exemplos.


Texto escrito por Elizabeth de Orleans Carvalho de Moura, fisioterapeuta, mestre em Ciências da Saúde (UNIFESP), e doutoranda em Ciências da Saúde (UNIFESP). Fonte: Aqui

Fato da Semana: I Congresso de Contabilidade e Governança (48 de 2015)

Fato da Semana: Nesta semana a Universidade de Brasília recebeu o I Congresso de Contabilidade e Governança. Com a presença de palestrantes internacionais e apresentação de trabalhos em diversas áreas, o congresso foi um sucesso.

Qual a relevância disto? Congressos são locais de discussão, troca de ideias, possibilidade de intercâmbio na área e crescimento da área. Temos excelentes congressos e este Congresso é mais um. Na discussão tivemos pesquisadores quantitativos e qualitativos, numa ideia genial do prof. Lustosa, presidente do evento. E trabalhos científicos.

A organização administrativa do congresso contou com o apoio de diversos alunos e o comando das incansáveis Beatriz, Ducineli, Fernanda e Mariana.

Positivo ou Negativo? POSITIVO

Desdobramentos? No próximo ano o II Congresso.

(Fotografia: Ducineli, Lustosa, Mouritsen, Ezzamel e Fernanda)

Além deste fato, a semana também teve mais dados sobre o elevado volume de desemprego da profissão. E a aproximação da China com o Iasb. E a questão da corrupção.

Não técnico

Conforme uma reportagem do Estado de S Paulo, um relatório da auditoria interna da Petrobras concluiu que ocorreu um direcionamento para que o Grupo Schahin pudesse operar um navio-sonda para exploração de petróleo.

O jornal divulgou o relatório completo, tornando claro que o critério não foi técnico.