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24 novembro 2015

Chegaremos ao fundo do poço?

Pela nona vez seguida o número de demissões superou ao de contratações no setor contábil segundo os dados primários do Ministério do Trabalho e Emprego que este blog compilou. Em outubro foram contratados 2.163 contadores e auditores e demitidos 2.599, uma redução de 436 postos de trabalho.
Em janeiro de 2015 foi o último mês que o mercado contratou mais que demitiu. Quando se considera o acumulado do ano foram mais de quatro mil demissões a mais que as contratações. Se focar somente nas demissões o número é de 27.637 profissionais que foram mandados embora ou que pediram suas contas. Se considerarmos 390 mil registrados no conselho isto representa 7% daqueles que possuem registro no CFC e que recentemente participaram das eleições.
Em outubro de 2014 o número de demissões superou as contratações no mercado formal em 121 pessoas. Mas logo a seguir, em novembro e janeiro, o número ficou positivo. Até onde se tem a estatística, este é o pior momento em termos de emprego para profissão.

Obviamente que estes números são reflexos da crise econômica brasileira.

Brasileiro na fronteira da pesquisa em Matemática

Fernando Codá Marques (Princeton University) and André Neves (Imperial College London) will receive the 2016 AMS Oswald Veblen Prize in Geometry for "their remarkable work on variational problems in differential geometry [including] the proof of the Willmore conjecture." The prize citation points in particular to a paper by Codá Marques and Neves, "Min-max theory and the Willmore conjecture," Annals of Mathematics (2014).


As with many ground-breaking results in mathematics, the work of Codá Marques and Neves has illuminated new approaches to other significant questions, which they are actively pursuing.

Presented every three years, the AMS Veblen Prize is one of the highest distinctions for research in topology and geometry.


- See more at: http://www.ams.org/news?news_id=2866#sthash.LPQK5Ocn.dpuf

Concurso

EDITAL Nº 470/15 - PROGEPE – CONCURSO PÚBLICO / UFPR:

Área de Conhecimento: Contabilidade - 4 Vagas;
Denominação: Adjunto A, Nível: 1
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva, sendo que o horário de trabalho é diurno de segunda feira a sábado e noturno de segunda-feira a sexta-feira.
Titulação Exigida: Graduação em Ciências Contábeis, Mestrado em Ciências Contábeis;

Doutorado: Ciências Contábeis, ou em Ciências Econômicas, ou em Administração, ou em Engenharia de Produção, obtidos na forma da lei.

Departamento: Ciências Contábeis
Período de Inscrição: 09/11/2015 até 08/12/2015
Taxa de Inscrição: R$ 216,00
Local e horário das inscrições: Departamento de Ciências Contábeis; Setor: Ciências Sociais Aplicadas Endereço: Av. Pref. Lothário Meissner, nº 632 - Campus III – Jardim Botânico - CEP 80.210-170 – Curitiba / PR – Tel. (41) 3360-4344; Horário: das 8h às 12h. As inscrições via correio, deverão ser encaminhadas via SEDEX e postadas até, no máximo, 05 (cinco) dias antes do término das inscrições

23 novembro 2015

Rir é o melhor remédio

Vida na faculdade:











Fonte: Aqui

Simples Doméstico e eSocial

A Receita Federal terá que publicar novas versões do Simples Doméstico para solucionar falhas do sistema, como a guia para pagamento do 13º terceiro salário, que vai ser disponibilizada só em 1º de dezembro. O Simples Doméstico, com vencimento da primeira parcela em 30 de novembro, deve fazer a arrecadação do governo crescer perto de R$ 100 milhões. Segundo cálculos do Instituto Doméstica Legal, com base na arrecadação do emprego doméstico registrada no mês de agosto, a receita dos impostos e contribuições deve alcançar perto de R$ 350 milhões em outubro.

Com a redução da alíquota do empregador de 12% para 8%, a contribuição ao INSS e seguro acidente de trabalho deve encolher próximo a R$ 40 milhões, frente aos R$ 250,4 milhões recolhidos em agosto, mas no conjunto, a arrecadação vai engordar. O FGTS e a multa rescisória devem somar R$ 140 milhões. “A arrecadação vai crescer assim como a formalização no emprego doméstico”, aposta Mário Avelino, presidente do Instituto.

A primeira atualização no sistema do eSocial está em curso e pretende viabilizar o recolhimento do décimo terceiro salário. Conforme adiantou o Estado de Minas, a guia do tributo não foi prevista na primeira versão do programa. Entre 1º e 7 de dezembro, cerca de 1,3 milhão de empregadores cadastrados no sistema terão que emitir a guia para pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) sobre a primeira parcela do benefício, que deve ser paga à empregada até o dia 30 desse mês.

Além do FGTS deve ser recolhido sobre o décimo terceiro o Imposto de Renda (IR), quando devido. Segundo a Receita Federal, o pagamento será feito em guia única, junto com a competência de novembro. Quanto à segunda parcela do 13º terceiro salário, o documento ainda está sendo desenvolvido pela Receita e deve ser quitado em 7 de janeiro, quando vai ser recolhida a contribuição também sobre o INSS de dezembro.

Outras pendências do e-Social dizem respeito a guia única para pagamentos, que não indica os valores da contribuição e recolhimento de impostos para cada empregado, no caso de haver mais de um funcionário por residência. Segundo a Receita, nas “futuras” versões do eSocial serão implementadas novas funções que devem permitir a discriminação da parcela paga para cada empregado. Outra função que entra na série de ajustes do sistema, para o registro de demissões.

A analista de informática Rosa Magalhães, emprega há seis anos a mesma funcionária. Ela já emitiu a guia e se prepara para quitar o Simples nos próximos dias. Rosa conta que vai pagar o seu décimo terceiro em uma só parcela no dia 10 de dezembro. Na tarde de ontem a analista tentou visualizar a guia para recolhimento do imposto e não conseguiu.

Ainda sem maiores informações sobre DAE para o 13º terceiro a empregadora estranhou a guia ainda não estar disponível no sistema já que o prazo para pagamento está próximo e diz que enfrentou também problemas para cadastrar o PIS de sua empregada. “Alguma inconsistência na base de dados não estava permitindo que o número fosse reconhecido. Precisei ir pessoalmente à Caixa por duas vezes.”

Sandra Batista, representante do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) lamenta que a guia para pagamento do 13º terceiro ainda não tenha sido disponibilizada. “O empregador deverá ficar atento para não perder os prazos. O recolhimento do FGTS deve ser feito até 7 de dezembro”, reforçou.
O EM recebeu reclamações de outros empregadores com a mesma queixa. A reportagem entrou em contato com a Caixa, mas até o fechamento da edição não obteve retorno. Na véspera do vencimento da primeira parcela do Simples Doméstico em 7 de dezembro, a Receita foi obrigada a prorrogar o prazo do Simples diante das falhas apresentadas pelo sistema, os empregadores não conseguiam gerar a guia para pagamento.

FORMALIZAÇÃO

A média salarial no emprego doméstico é de R$ 1.051,43 no Brasil. No país, cerca 2 milhões de empregadas trabalham com a carteira assinada, diante de um contingente de 6,4 milhões na atividade. “O Simples Doméstico vai aumentar a arrecadação do governo, mas deve contribuir para aumentar a formalização”, aponta Avelino. Segundo ele também é grande o contingente de empregadores inadimplentes.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (Pnad), do IBGE, divulgada no último dia 11, diante de um contingente de 2 milhões de empregados formais, 800 mil estavam inadimplentes quanto ao recolhimento do INSS. A pesquisa também aponta que o contingente de empregadas domésticas cresceu 0,27% entre 2013 e 2014, mais caiu 10% frente a 2009.

De acordo com a arrecadação da Receita Federal o salário médio da empregada doméstica cresceu 10% entre setembro de 2014 e agosto de 2015.

Fonte: Aqui
O governo aprovou novas regras para estimular a aplicação em infraestrutura por investidores institucionais, incluindo entidades de previdência complementar, tanto abertas quanto os fundos de pensão, além de seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e Fundos de Aposentadoria Programada Individual (FAPIs).

Em resolução publicada nesta sexta-feira, o Conselho Monetário Nacional (CMN) prevê maior espaço para investimento em debêntures de infraestrutura quando estas tiverem pelo menos 30 por cento dos pagamentos de principal garantidos por títulos públicos federais de propriedade da empresa que as estiver emitindo para financiar seu empreendimento.

Segundo o Ministério da Fazenda, a garantia por títulos públicos federais torna essa alternativa de aplicação "mais atraente, padronizada e com maior liquidez, à medida que permitirá que investidores institucionais possam alocar maior fatia de seu patrimônio para o financiamento de infraestrutura".

Em nota, a pasta explicou que o objetivo é reduzir o risco dos investidores ao aproximar o risco da aplicação em debêntures ao risco da dívida soberana, que é menor. "

Somada à criação de limites específicos e mais amplos, essa redução do risco, por sua vez, tende a deixar os investidores mais confortáveis para ampliar seus investimentos em infraestrutura, importantes para retomada do crescimento econômico", disse a Fazenda.

Na semana passada, o governo já havia flexibilizado regras para aplicação dos recursos relativos às provisões das entidades abertas de previdência complementar e sobre a carteira dos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), além das seguradoras, resseguradoras e sociedades de capitalização, abrindo espaço para aumentar investimentos em projetos de infraestrutura.

MAIS CRÉDITO PARA OLIMPÍADA

Em outra resolução também publicada nesta sexta-feira, o CMN elevou o limite de contratação de crédito para projetos de infraestrutura no país no âmbito das regras para financiamentos ao setor público para até 11,6 bilhões de reais, sendo até 3,6 bilhões de reais para os que forem associados aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, por meio de financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Antes, o limite global para os projetos de infraestrutura era de 10,8 bilhões de reais, sendo até 8 bilhões de reais para projetos de mobilidade urbana ligados à Copa do Mundo de Futebol de 2014 e até 2,8 bilhões de reais para os que fossem associados à Olimpíada.

Reuters