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10 novembro 2015

Lista: 30 adolescentes mais influentes

Brasileiro Adolescente Mais Influente: Kim Kataquiri
Depois de um comentário, que agradecemos, sobre um brasileiro estar na lista dos 30 jovens adolescentes mais influentes (postada anteriormente aqui), resolvemos publicar a lista completa elaborada pela Forbes. Nada mais justo. Eu, alienada, soube recentemente que há um brasileiro na lista. Então vamos lá:

Moziah Bridges, 13 - Estadunidense: Aos nove anos iniciou seu próprio negócio de gravatas borboletas (Bow ties are cool! Eu ouço um amém dos Whovians!?). Foi um bom empresário e hoje, com 13 anos, gerencia uma empresa que fatura cerca de duzentos mil dólares por ano.

Maddie Ziegler, 13 - Estadunidense: A estrela do programa Dance Moms atingiu fama global ao dançar em vídeos com bilhões de visualizações no YouTube, especialmente os da cantora Sia. Ela é ótima! Atualmente é modelo mirim e sua estreia foi para ninguém menos que Ralph Lauren. Este ano ela também fez uma apresentação em um dos episódios de Pretty Little Liars...

Rowan Blanchard, 14 - Estadunidense: Atriz e cantor norte-americana, participou do programa “Girl Meets World”. Este ano ganhou destaque como ativista e feminista. Um de seus discursos conquistou o mundo e foi replicado em diversos blogs feministas.

Ashima Shiraishi, 14 - Estadunidense: Uma das melhores escaladoras do mundo e a mais nova a completar um dos cursos mais difíceis: o “Open Your Mind Direct” na Espanha.

Ahmed Mohamed, 14 - Estadunidense: Filho de um imigrante sudanês, levou para a escola um relógio reestilizado em casa, foi tido como um terrorista, rolou conversa sobre preconceito e no fim das contas o Obama disse que o relógio dele era maneiro. Ah, os americanos! Leia mais aqui, em português.

Jazz Jennings, 15 - Estadunidense: Vive como garota desde os cinco anos, nunca teve medo de expressar suas opiniões, escolarizou desde Barbara Walters a Oprah Winfrey sobre o que é a transexualidade e, atualmente, é garota propaganda marca Clean&Clear. Este ano estreou uma série no canal TLC onde compartilha suas experiências como adolescente transgênero.

Chloe Kim, 15 - Estadunidense: Snowboarder norteamericana que se tornou a pessoa mais nova a conquistar ouro nos Winter X Games.

Flynn McGarry, 16 - Estadunidense: Com 14 anos já havia passado por cozinhas como Alinea, e Eleven Madison Park. Hoje organiza seu próprio menu degustação em seu projeto ''Pop-up Eureka.''

Martin Odegaard, 16 - Norueguês: Jogador de futebol que substituiu o Cristiano Ronaldo no segundo tempo de uma partida do Real Maddrid contra o Getafe.

Amandla Stenberg, 17 - Estadunidense: Atriz que se tornou ainda mais famosa por criticar pessoas brancas que utilizam características da cultura negra para se destacar, mas não ajudam a lutar pela igualdade de raças.

Shawn Mendes, 17 - Estadunidense: Estrela do Vine, cantor, se tornou o artista mais jovem a entrar na Billboard200 com o álbum Handwritten.

Jaden Smith, 17 - Estadunidense: Filho do Will Smith

Malia Obama, 17 - Estadunidense. Filha do Obama.

Ariel Winter, 17 - Estadunidense: Atriz que realizou uma redução nos seios em decorrência de sexismo e bullying. Ela é a Alex da série “Modern Family” que atraia uma audiência de dez milhões de pessoas por semana (está no Netflix e eu MAIS que recomendo).

William Turton, 17 - Estadunidense: Um repórter que entende muito de segurança on line e usa o talento para escrever para o The Daily Dot.

Silentó, 17 - Estadunidense: Um rapper que ficou famoso pela música “Watch Me (Whip/Nae Nae)”. Nós postamos um vídeo fofo da mãe grávida com a filha dançando, lembra?

Bindi Irwin, 17 - Australiana: Filha de Steve Irwin, O Caçador De Crocodilos, apresentava o programa As Aventuras de Bindi no canal Discovery Kids. Este ano se tornou a favorita dos fãs no programa “Dancing With The Stars”.

Olivia Hallisey, 17 - Estadunidense: Desenvolveu uma nova forma de testar o vírus Ebola que não requer refrigeração ou eletricidade.

Malala Yousafzai, 18 - Paquistanesa: Luta pelo direito de escolarização das mulheres, incentivou os políticos a remanejarem algumas de suas tropas e gastos para proteger crianças que queriam estudar. Ganhadora do Prêmio Nobel da Paz

Kylie Jenner, 18 - Estadunidense: Membro da família Kardashian, estrela das redes sociais.

Tiffany Zhong, 18 - Estadunidense: Analista e sócia da Binary Capital que gerencia mais de US$ 130 milhões em investimentos.

Maisie Williams, 18 - Estadunidense: Atriz que interpreta a Arya em Game of Thrones. Este ano também irá fazer uma participação em Doctor Who.

Lydia Ko, 18 - Neozelandesa: Bateu o recorde de Tiger Woods sendo considerada a mais nova no ranking de número um do mundo.

Katie Ledecky, 18 – Estadunidense: Tido como o novo Michael Phelps.

Zendaya, 19 - Estadunidense: Atriz, estilista, cantora. Defende a aceitação corporal.

Joshua Wong, 19 - Chinês: O rosto mais visível do movimento pró-democracia de Hong Kong.

Kendall Jenner, 19 - Estadunidense: Membro da família Kardashian, tem um currículo considerado impressionante no mundo fashion e a foto com mais likes na história do Instagram.

Bethany Mota, 19 - Estadunidense: Youtuber. Fala sobre estilo de vida, moda e etc.

Kim Kataguiri, 19 - Brasileiro: começou a ser conhecido por vídeos satíricos no YouTube e logo se engajou no movimento contra a presidente Dilma Rousseff e o PT. É cofundador do Movimento Brasil Livre e cita como inspirações Ronald Reagan e Margaret Thatcher.

Lele Pons, 19 - Estadunidense: Pessoa mais assistida no Vine.... depois disso conquistou outras coisas como sua própria linha de joias.

Tansparência e Accountability no Brasil

Há duas semanas tivemos a apresentação dos trabalhos de iniciação científica na Universidade de Brasília. Como orientador estive presente, mas tive a satisfação de ver trabalhos interessantes sendo realizados por jovens estudantes de contabilidade.

Um desses trabalhos chamou-me a atenção.Ana Paula de Melo Batista, sob a orientação de Beatriz Morgan, investigou a evidenciação das normas internacionais de contabilidade pública nos portais do Executivo e Legislativo brasileiro. A conclusão que Ana Paula chegou é bastante interessante:

Verificou‐se que o BSPN [Balanço do Setor Público Nacional] é apenas uma iniciativa da Secretaria do Tesouro Nacional em apresentar algumas mudanças relacionadas ao processo de convergência. Uma dessas alterações foi à separação da informação patrimonial contábil da orçamentária e a segregação dos ativos e passivos em circulantes e não circulantes. O BSPN é falho com relação à evidenciação das Notas Explicativas, não tendo sido encontrado o resumo de políticas contábeis, aspectos sobre eventos futuros que apresentem risco significante de possíveis ajustes, reconhecimento e mensuração de todas as informações apresentadas e o regime de escrituração adotado. No caso das informações não financeiras, de acordo com a estrutura proposta por Pina et. al (2006), o Brasil possui resultados satisfatórios. Os parlamentares de ambos os poderes divulgam informações com relação a sua carreira política e fornecem informações como e‐mail, telefone e endereço. No entanto, o Poder Executivo não dá acesso direto à Presidente da República.

09 novembro 2015

Rir é o melhor remédio








Finanças pessoais: Dias Chuvosos Versus Emergências

Um dos pilares da boa educação financeira, como explanado por Miranda Marquit, é saber poupar para diferentes momentos problemáticos. É importante que você tenha algo como uma poupança “Plano B”, caso algo dê errado e você se encontre meio a um turbilhão de problemas financeiros. Esse tipo de plano de contingência é conhecido como “fundo emergencial” ou uma poupança para tempos difíceis (dias de chuva). Para muitos soa como coisas iguais, mas é essencial distinguir entre os diferentes tipos de obstáculos.

O que é um Fundo Emergencial?

Um fundo emergencial é o que você precisa para cobrir despesas caso fique desempregado por alguns meses, ou caso você adoeça e tenha despesas médicas inesperadas. Não é dinheiro para algo programado, mas sim um plano de contingência.

O seu fundo emergencial deve ser utilizado para eventos mais sérios e que podem durar semanas ou meses. Construir um fundo emergencial de forma apropriada demanda cogitar o que aconteceria se você necessitasse de uma forma alternativa para cobrir as suas despesas, levando em consideração que a sua principal fonte de renda foi impactada, ou que você passou por uma grande catástrofe financeira representando a drenagem dos seus fundos.

A sua meta deve ser montar o seu fundo de forma que ele tenha em média o equivalente a seis meses das suas despesas representadas ali. Pode ser que leve algum tempo para você conseguir juntar tudo isso, mas o fundamental é que você não toque nele. Esqueça que ele existe! Não fique tentado a trocar de carro ou viajar com essa poupança.

O que é um Fundo para Dias Chuvosos?

Um fundo para “dias chuvosos” é algo menos catastrófico, uma poupança para lidar com um evento único e inesperado para o qual você não tenha dinheiro imediato em sua conta corrente.

Como exemplo temos a reposição de eletrodomésticos quebrados, reparo de automóveis. Também pode ser utilizado para uma viagem em cima da hora quando você precisa visitar um parente doente ou até mesmo comparecer a um velório. Ao contrário do fundo emergencial que é montado de uma forma que possa aguentar uma drenagem longínqua, o fundo para dias chuvosos pode ter em torno de R$ 5.000. Isso já é o suficiente.


É importante poupar para viagens e diversão, mas lembre-se, também, de estar preparado para possíveis catástrofes. Ter esses dois fundos fará com que, frente a empecilhos da vida, o estresse seja diminuído e você possa lidar melhor com a situação e direcionar a sua energia para a resolução daquele problema, sem se preocupar tanto com as finanças.

Clichês Tributários

[...]

No amplo universo dos clichês tributários, o maior deles é a presunção de que tributo é responsável por todos os males ou instrumento capaz de prover todos os remédios. As desigualdades, de todos os matizes, são chagas que ameaçam a coesão social. Nenhum governo, com um mínimo de responsabilidade social, pode abdicar do propósito de enfrentá-las. É um equívoco, todavia, pretender que a política tributária seja um meio eficaz para alcançar esse objetivo, pois não há evidências que deem sustentação à tese.

As proposições que vinculam tributo à redução das desigualdades, como as de Thomas Piketty (“O capital no século XXI”), são de uma impressionante ingenuidade. Presumem que os contribuintes são incapazes de reagir às pretensões de aumento da tributação e abdicam da mobilidade que a globalização propicia ou dos sempre eficientes serviços dos planejadores tributários.

As mudanças recentes no perfil das desigualdades brasileiras estiveram claramente ligadas à estabilidade monetária, às transferências de renda, às regras de reajuste do salário mínimo, ao aumento na oferta de empregos, etc. Nada que lembre, ainda que remotamente, a política tributária.

A despeito disso, não há como negar que os privilégios tributários das aplicações financeiras, inclusive no mercado de renda variável, tanto quanto os subsídios creditícios concedidos pelo BNDES, são mecanismos ostensivos de acumulação de capital que devem ser revistos.

Outro clichê muito difundido é qualificar como regressivos ou progressivos os sistemas tributários, com base em prevalência da tributação da renda ou do consumo, especialmente quando se tem em conta que a tributação do consumo no Brasil – aliás, infelizmente – pouco se assemelha à de outros países. Alguns qualificam as contribuições do PIS e da Cofins como tributos incidentes sobre o consumo, e não sobre a renda, embora tenham, em relação ao Imposto de Renda, a mesma base de cálculo, no regime cumulativo, e muita semelhança, como atesta farta jurisprudência administrativa e judicial, no regime não cumulativo.

À luz dessa hipótese insubsistente, concluem que a tributação no Brasil é regressiva. Se aquelas contribuições, contudo, forem contabilizadas no campo da tributação da renda, a conclusão simplesmente se inverte. O que, no meu entender, também não autoriza afirmar que a tributação brasileira é progressiva.

Essas inferências são de um simplismo comovente. Já é tempo de abandonarmos falsas teorias e clichês.

Sobre jabuticabas e clichês- Everardo Maciel

Fonte: O Estado de S. Paulo, 5/11/2015

08 novembro 2015

Rir é o melhor remédio


Conselhos de Contabilidade



Do site do Conselho Federal de Contabilidade:

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) é uma Autarquia Especial Corporativa dotada de personalidade jurídica de direito público. Criado e regido por legislação específica, o Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, o CFC possui estrutura, organização e funcionamento regulamentados pela Resolução CFC nº 1.370, de 8 de dezembro de 2011, que aprova o Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade. O CFC é integrado por um representante de cada estado e mais o Distrito Federal, no total de 27 conselheiros efetivos e igual número de suplentes – Lei nº 11.160/05 -, e tem, dentre outras finalidades, nos termos da legislação em vigor, principalmente a de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade , cada um em sua base jurisdicional, nos Estados e no Distrito Federal; decidir, em última instância, os recursos de penalidade imposta pelos Conselhos Regionais, além de regular acerca dos princípios contábeis, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação continuada, bem como editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. Em 2010 foi sancionada pelo Presidente da República a Lei 12.249 /2010, que institui a obrigatoriedade do Exame de Suficiência na área contábil.

Há uma postagem interessante na seção "História da Contabilidade" que vale a leitura!


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