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29 outubro 2015

Rir é o melhor remédio


A Beleza dos Relatórios Contábeis

Geralmente associamos os relatórios contábeis a tabelas e números, tudo muito árido e difícil leitura. Mas a representação da informação contábil pode ser criativa e bonita. No ano passado postamos sobre a beleza da informação e naquela ocasião destacamos uma publicação do sítio Information is Beautiful que apresentou, no prêmio de melhor ilustração para 2014, uma demonstração contábil entre os indicados. A entidade era a Factor, uma organização sem fins lucrativos, relacionada à indústria de música do Canadá. Com 92 páginas, o relatório da Factor é um exemplo de criatividade e beleza.

Agora outro texto do Eyeondesign destaca o papel que profissionais de design estão tendo para melhorar alguns relatórios anuais. Os exemplos apresentados a seguir inclui a Pirelli e Seguros Pelayo. Desta última temos um vídeo apresentando, resumidamente, o desempenho da instituição, que colocamos nesta postagem.



Seguros Pelayo 2012 // Annual Report from Biografica on Vimeo.


Pelayo 2014 Annual Report from Biografica on Vimeo.

Nome das empresas

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The world may one day discover whether there is a corporate equivalent of that bingo moment when all the possible names for companies have been tried. The West is creating start-ups at an unprecedented rate. Emerging-world companies are going global. Established companies are merging to form mind-boggling combinations: the soon-to-be ABInBev/SABMiller beermoth is rooted in five separate companies, Anheuser-Busch, Interbrew, AmBev, South African Breweries and Miller Brewing.

Companies are right to devote a lot of effort to thinking up names: they are the best chance of making a good first impression. Great names such as Google can provide the ultimate bonus of turning into a verb. Dismal ones like Monday (briefly the name of a consultancy) can cast a pall. But overcrowding is only one reason why finding a name is becoming more difficult. Globalisation has increased the possibility of giving offence in one language or another. Copyright law is a pain: companies have to go to great lengths to make sure that nobody has staked a claim to their favourite names. The biggest culprit is the internet: companies put a premium on finding convenient “domain names” that direct you to their websites, but many of the good ones have already been grabbed by name speculators.

The naming business has been shaped by four developments that suffer from the same generic problem: they briefly expand the number of names available but then succumb to tedium. The first is the fashion for made-up names that don’t mean anything in any known language but have a vaguely classical ring (Totvs, a Brazilian software firm, even uses a Latin-looking “v”). The trend probably began with Zeneca when it separated from ICI, a British chemicals company, in 1993. Two recent additions to the genre are Mondelez International, maker of Oreo biscuits, formerly part of Kraft, and Engie, the new identity for French utility GDF Suez. These ersatz names may be mildly preferable to an alphabet soup, but they actually do the opposite of what they were intended to do: rather than putting a human face on companies, they emphasise their lack of soul. Diageo imprisons some of the world’s most storied brands such as Guinness in one of the world’s blandest words.

The tech boom gave the naming industry a boost by introducing a new stream of tech-words: Google got its name from the mathematical term for ten to the power of 100 (a googol) and Tesla from a unit for measuring the density of a magnetic flux. But it is also responsible for a lot of tripe. Too many tech companies are either tediously wacky (Yahoo) or overly familiar (PayPal). Tech firms are as plagued by naming-imitation as by product-imitation: witness the fashion for incorporating “Buzz” in your name (after BuzzFeed) or the “-ify” suffix (after Spotify).

The third development is the fashion for “creative” names—the nominal equivalent of hipster beards. These are supposed to be the opposite of generic corporate names: concrete rather than abstract, eye-catching rather than bland. But, like hip beards, they suffer from the law of diminishing returns. Orange was probably the last company to get away with calling itself after a fruit. There are now so many financial-services companies giving themselves “pally” names (Wonga and QuickQuid) that you long for the good old days when banks called themselves after their founders (Lloyds) or even adopted bland initials (HSBC).

The most disappointing development has been globalisation. Some rising multinationals have memorable names that derive from their founding families, such as India’s Mahindra & Mahindra, a vehicle maker. But globalisation has not brought a naming renaissance. Mark Lee of Watermark & Co, a (cleverly named) branding consultancy, points out that four of the world’s ten biggest public companies have the word “China” in their names, such as PetroChina. Latin American companies are heavy on “X”s but light on inspiration, as in Cemex and Pemex. Brazil’s Eike Batista put an “X” in all his companies’ names to signify that he would multiply his investors’ capital—but then went bankrupt.


[...]

Fonte: aqui

Publicar ou Perecer: Versão Italiana

Caso interessante apresentado pelo Marginal Revolution sobre a versão italiana do lema: publicar ou perecer. Uma lei italiana concedeu uma redução de 30 dias na sentença dos condenados para cada trabalho publicado enquanto o preso estava na enjaulado. Como as pessoas reagem ao incentivo, os ricos presos começaram a publicar rapidamente. Os manuscritos tinham que ser escritos em caneta e papel, mas isto não impediu a contratação de ghostwriters, que escrevem o trabalho que é contrabandeado para a prisão. O esquema inclui a impressão de exemplares, que são apresentados às autoridades.

Mas a qualidade do trabalho...

Links

A Europa decidiu que Bitcoin é moeda

A beleza segundo Richard Feymann (com legenda)

Os melhores cursos de contabilidade online dos EUA (Texas não é o primeiro)

Por que Malcomn Gladwell é tão interessante de ler? (foto)

A fotografia do iceberg que afundou o Titanic

Volks tem prejuízo bilionário

28 outubro 2015

Rir é o melhor remédio








Fonte: Rich McCor

Contabilidade, Inflação e Venezuela

O New York Times (Nem ladrões querem bolívares) mostra a diferença entre o câmbio oficial e o câmbio no mercado negro na Venezuela. Pelo câmbio oficial, 1 dólar equivale a 6,3 bolívares. Mas no câmbio negro esta relação pode chegar 1 para 700. O significado disto é que

Um ingresso de cinema custa cerca de 380 bolívares. Calculado ao câmbio oficial, são US$ 60. No mercado negro, apenas US$ 0,54. Um balde de pipoca e um refrigerante, dependendo de como o preço é calculado, podem custar US$ 1,15 ou US$ 128.

O salário mínimo é de 7.421 bolívares mensais. Isso pode equivaler a decentes US$ 1.178 por mês, ou a miseráveis US$ 10,60.


Aquele país está passando por uma hiperinflação, graças a política economia desastrosa. Recentemente a “Federación de Colegios de Contadores Públicos de la República Bolivariana de Venezuela” emitiu um documento com “Criterios para el Reconocimiento de la Inflación en los Estados Financieros Preparados de Acuerdo con VENNIF” . A norma está inspirada na NIC 29 do Iasb que trata da contabilidade em situações de hiperinflação. As grandes empresas devem aplicar o procedimento detalhado da NIC 29, enquanto as pequenas e médias empresas um procedimento simplificado. Mas este documento não detalha sobre o efeito do câmbio nas demonstrações contábeis daquele país. Por fim, o esforço dos contadores públicos daquele país já tem um problema básico: a utilização do Índice de Preço Nacional ao Consumidor, emitido pelo Banco Central da Venezuela, que não expressa adequadamente a movimentação dos preços na economia.