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07 outubro 2015

Pobreza atinge mínima histórica no mundo

Less than 10 percent of the world's population will be living in extreme poverty by the end of 2015, the World Bank forecast on Sunday.

The Washington-based institution's latest projections expect the number of people who survive on $1.90 a day to drop from 12.8 percent of the human population in 2012 to 9.6 percent this year. That means 702 million people still struggle to survive.

But that's a stunning decline from the numbers reported over the last 25 years. According to the World Bank, 37.1 percent of the world's population lived in extreme poverty in 1990. In 2015, that number is estimated to drop to 9.6 percent.




Fonte: aqui

06 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

Fonte:Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Arredondamento

A existência de planilhas eletrônicas facilita e muito o trabalho do contador. Entretanto, tudo tem o seu preço. No caso das planilhas, dois problemas são comuns. O primeiro é fazer alguma operação errada, geralmente usando o “Crtl C” “Crtl V”. O segundo problema, objeto deste texto, é o arredondamento.

Veja o caso do Grupo Pão de Açúcar www.gpari.com.br/ , cuja demonstração dos fluxos de caixa do segundo trimestre de 2015 encontra-se a seguir:

O fluxo das atividades operacionais, de R$2.181 milhões, somado ao das atividades de investimento, de R$466 milhões, negativos, deve ser igual a “variação de caixa após investimentos”. Depois disto, temos o fluxo das atividades de financiamento, de R$1.046 milhões, que deve chegar a variação de caixa do período. Mas o valor não fecha:

2.181 – 466 – 1.046 = 669 milhões

Podemos verificar o valor somando o caixa inicial com a variação do período para ter o caixa final. Novamente não fecha:

6.145 + 668 – 2 = 6.812 milhões

Tudo bem, a diferença é de um milhão no resultado e isto não é muito significativo para uma empresa que possui o faturamento de bilhões. Mas não fecha. E uma empresa do tamanho do GPA deveria ter o cuidado com os detalhes.



Prezado leitor: brevemente iremos lançar o livro do Curso de Contabilidade Básica. Juntamente com ele, pretendemos organizar estes textos que produzimos para promovê-lo.

Lançamento Amanhã

O poder de previsões precisas



IS there a solution to this country’s polarized politics?

Consider the debate over the nuclear deal with Iran, which was one of the nastiest foreign policy fights in recent memory. There was apocalyptic rhetoric, multimillion-dollar lobbying on both sides and a near-party-line Senate vote. But in another respect, the dispute was hardly unique: Like all policy debates, it was, at its core, a contest between competing predictions.

Opponents of the deal predicted that the agreement would not prevent Iran from getting the bomb, would put Israel at greater risk and would further destabilize the region. The deal’s supporters forecast that it would stop (or at least delay) Iran from fielding a nuclear weapon, would increase security for the United States and Israel and would underscore American leadership.

The problem with such predictions is that it is difficult to square them with objective reality. Why? Because few of them are specific enough to be testable. Key terms are left vague and undefined. (What exactly does “underscore leadership” mean?) Hedge words like “might” or “could” are deployed freely. And forecasts frequently fail to include precise dates or time frames. Even the most emphatic declarations — like former Vice President Dick Cheney’s prediction that the deal “will lead to a nuclear-armed Iran” — can be too open-ended to disconfirm.

There is a familiar psychological mechanism at work here. One of us, Professor Tetlock, has been running lab studies since the early 1980s that show that if people expect that others will evaluate the accuracy of their judgments — that is, if people feel they will be held accountable for their views — then they tend to avoid cognitive pitfalls such as overconfidence and the failure to update beliefs in response to new evidence. Professor Tetlock and the psychologist Jennifer Lerner have demonstrated that accountability has this effect because it encourages people to pre-emptively think of ways in which they might be wrong — before others do it for them.

But when people make non-falsifiable predictions, they feel less accountable. After all, if a prediction can never be disproved, then it poses no reputational risk. That lack of accountability, in turn, encourages overconfidence and even more extreme predictions.


Non-falsifiable predictions thus undermine the quality of our discourse. They also impede our ability to improve policy, for if we can never judge whether a prediction is good or bad, we can never discern which ways of thinking about a problem are best.


The solution is straightforward: Replace vague forecasts with testable predictions. Will the International Atomic Energy Agency report in December that Iran has adequately resolved concerns about the potential military dimensions of its nuclear program? Will Iran export or dilute its quantities of low-enriched uranium in excess of 300 kilograms by the deal’s “implementation day” early next year? Within the next six months, will any disputes over I.A.E.A. access to Iranian sites be referred to the Joint Commission for resolution?


Continua aqui- Texto de Philip E. Tetlock

05 outubro 2015

Rir é o melhor remédio


Finanças Pessoais: Pesquisar Preço e Nível de Inflação

O Estado de S Paulo divulgou que “pesquisar preços nosupermercado pode render mais de R$2 mil por ano” . Não iremos discutir um problema sério deste tipo de informação, qual seja deixar de levar em consideração o custo de oportunidade da pesquisa de preço. Em outras palavras, o custo da pesquisa de preço não é levado em consideração.

Vamos comentar sobre um aspecto importante. Quando ocorre um aumento no nível geral de preços da economia, medido pelos índices de inflação, geralmente também temos um acréscimo na diferença nos preços. Esta divergência pode representar boas oportunidades de compras para o consumidor e geralmente ocorre por uma série de motivos. Geralmente em ambientes inflacionários os preços são repassados para os comerciantes, por parte dos fabricantes, de maneira divergente. Vamos exemplificar com um produto que subiu de preço na semana passada. Um comerciante que fizer as compras para repor seus estoques nesta semana irá encontrar preços maiores e provavelmente irá repassar isto no preço de venda. Já o comerciante que ainda possui estoques do produto talvez não saiba do aumento e continuará praticando preços antigos.


Mas o comerciante não observa isto de maneira passiva. Com o aumento da inflação o empresário torna mais atento aos aumentos de preços no atacado. Afinal o comerciante sabe que a mercadoria terá que ser substituída proximamente e ele necessita ter o capital disponível para isto. Isto geralmente ocorre para as mercadorias “A”, ou seja, aqueles produtos que geram mais receita ou mais lucro para o comerciante.