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29 setembro 2015

ENADE: os estudantes estão motivados a fazê-lo?




Prezado(a) Professor(a),


O Núcleo de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade (NEPAC) está finalizando a coleta de dados da pesquisa intitulada: “ENADE: os estudantes estão motivados a fazê-lo?”. Em virtude da baixa taxa de resposta recebida até o momento, solicitamos novamente o envio desta mensagem aos estudantes de Ciências Contábeis de sua instituição.

Os resultados parciais já revelam que a pesquisa poderá trazer benefícios importantes em termos de motivação e de envolvimento dos alunos na referida avaliação, pois a participação nessa desperta nos estudantes maior motivação em virtude das possibilidades de uso da nota ENADE no futuro, contribuindo, assim, para os resultados da instituição.

Mais uma vez, informamos que sua participação é fundamental para o êxito da pesquisa!

Clique no link abaixo para acessar ao questionário.
https://docs.google.com/forms/d/18p1O2ty0JfdSTJvtzf8ZV0E6JzQGQ59h9c7RZqG5wJ4/viewform?c=0&w=1


Atenciosamente,

Prof. Dr. Gilberto José Miranda
Profa. Dra. Edvalda Araújo Leal
NEPAC – Núcleo de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade
UFU – Universidade Federal de Uberlândia

Rir é o melhor remédio


Ninguém é perfeito

No passado um propaganda genial do Fusca mostrava um motorista desiludido com um pneu furado:
Nada é perfeito. Simples e um clássico da publicidade. O gráfico a seguir mostra o efeito devastador do escândalo da Volkswagen sobre o valor do mercado:
O preço no mercado XETRA caiu de 170 para 110. Ao mesmo tempo, talvez em razão da especulação, aumentou a negociação das ações (parte debaixo do gráfico). O New York Times (via Estado de S Paulo) acusa a ambição da empresa em ser a maior do mundo como a causa do escândalo:

Para aumentar a participação no mercado, a Volkswagen, que também fabrica carros da Audi e da Porsche, teria de construir os carros maiores que os americanos preferem. Mas a empresa também seria obrigada a atender as regulamentações mais rigorosas do governo Obama envolvendo o rendimento.

Metas de Inflação não ancoram as expectativas das firmas

Resumo:

We study the (lack of) anchoring of inflation expectations in New Zealand using a new survey of firms. Managers of these firms display little anchoring of inflation expectations, despite twenty-five years of inflation targeting by the Reserve Bank of New Zealand, a fact which we document along a number of dimensions. Managers are unaware of the identities of central bankers as well as central banks’ objectives, and are generally poorly informed about recent inflation dynamics. Their forecasts of future inflation reflect high levels of uncertainty and are extremely dispersed as well as volatile at both short and long-run horizons. Similar results can be found in the U.S. using currently available surveys.

Fonte:Inflation Targeting Does Not Anchor Inflation Expectations: Evidence from Firms in New Zealand- Saten Kumar of Auckland University of Technology; Hassan Afrouzi and Olivier Coibion of University of Texas at Austin; and Yuriy Gorodnichenko of University of California at Berkeley.

“Indeed, expectations matter so much that a central bank may be able to help make policy more effective by working to shape those expectations. … the effects of monetary policy on the economy today depend importantly not only on current policy actions, but also on the public's expectations of how policy will evolve.” Ben Bernanke



Trecho do paper:

After twenty-five years of largely successful inflation targeting in New Zealand, the inflation expectations of households and firms there do not appear particularly well anchored.

Managers of firms there disagree dramatically about recent and future inflation levels, even at long horizons, and many are poorly informed about the RBNZ's inflation target.

Most managers appear to rely to a large extent on their personal shopping experience to make inferences about aggregate inflation, and are particularly sensitive to gasoline prices, much as is the case with households in the U.S. Indeed, along most metrics, the expectations of managers are much more similar to those of households than those of professional forecasters.

Since neither group appears to be well-informed about monetary policy overall, this suggests that central banks' communications strategy changes of the last twenty years have not had the desired effects on this segment of the population, even if they may have been more effective with professionals or financial market participants.


As pessoas nos EUA pesquisam no Google mais sobre cachorros do que variáveis macroeconômicas.

Contabilidade pública

Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei do Senado (PLS) 229/2009, que estabelece normas gerais sobre plano, orçamento, controle e contabilidade pública. O objetivo é substituir a Lei 4.320 de 1964, que hoje regula diversos aspectos do Orçamento e da Contabilidade Pública. De autoria do senador Tasso Jereissati, o PLS, entre outros aspectos, aprimora o tratamento dado ao orçamento possibilitando que a gestão fiscal responsável ocorra efetivamente e define que o órgão central de contabilidade da União seja o responsável por editar normas para a contabilidade aplicada ao setor público. O texto está na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e tramita com um substitutivo apresentado pelo senador Ricardo Ferraço.

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) está propondo aprimoramentos na redação do texto, para que seja observada a prerrogativa do conselho de editar normas de contabilidade no País. Em reunião com a subsecretária de Contabilidade Pública da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Gildenora Milhomem, a vice-presidente Técnica do CFC, Verônica Souto Maior, destacou a importância do aprimoramento e a pertinência do PLS 229/2009. “O texto do senador Ferraço é muito bom, está em consonância com as boas práticas contábeis observadas no mundo, mas como começou a ser elaborado há seis anos, não reflete toda a transformação pela qual passou a contabilidade neste período”, afirmou.


Continua aqui

Mafalda: 51 anos

Hoje é aniversário da Mafalda! \o/ queria que o mundo estivesse melhor para as tirinhas dela terem mais um cunho histórico que humorístico, mas... o conceito de democracia permanece sendo irônico, continuamos sem saber quem somos e o inquilino de muita gente anda mudo.

Nossa! Aí eu, pesquisando para escrever a postagem, achei este link com tudo o que poderia ser dito!

Fonte: Aqui

"Figura carimbada em provas, o cartunista argentino Quino se aproveitou da visão inocente e questionadora de uma criança para debater questões sociais e filosóficas. As tirinhas de Mafalda foram publicadas no período do regime militar da Argentina e mostram críticas à ditadura, mas apontam problemas pertinentes à América Latina até hoje, como crise econômica e desigualdade social. O livro “Toda Mafalda” compila todas tirinhas publicadas por Quino entre 1964 e 1973." [Aqui]

"Mesmo não sendo publicada em jornais há mais de 40 anos, Mafalda ainda conta com uma enorme legião de fãs. Grande parte das críticas da personagem, ainda que pontuais e voltadas para a época, continuam muito atuais." [Aqui]

"O mundo de desigualdades, guerras e injustiças que a pequena e mordaz Mafalda não conseguia entender há 50 anos continua atual, o que surpreende e até deprime o criador do famoso quadrinho, o argentino Quino.
O cartunista e humorista gráfico nunca imaginou a transcendência de sua irreverente criatura. Quino imaginava que, nessa era de novas tecnologias, “a garotada perderia o interesse na personagem e ela morreria de maneira natural”.
“Me surpreende que, cada vez, esteja mais atual. Me surpreende e me deprime um pouquinho também, porque quer dizer que (o mundo) não mudou grande coisa”, admitiu Joaquín Salvador Lavado, o Quino, em uma videoconferência realizada na Argentina.
Em plena celebração do 50º aniversário de Mafalda, Quino lamenta que, hoje em dia, haja mais gente pobre do que quando sua personagem nasceu, ou que aconteçam coisas “tão preocupantes” como as bárbaras decapitações do grupo jihadista Estado Islâmico.
Aos 82 anos, as preocupações de Quino continuam sendo as mesmas de quando criou essa ingênua e esperta menina, em 1964.
“As ideias que a Mafalda propaga são as minhas, e eu não sou um homem feliz a essa altura, vendo tudo que acontece no mundo (…). Estou bastante amargurado e transmiti à minha personagem as amarguras que eu sinto”, explicou o cartunista, entre risos.
“Uma coisa que continua me surpreendendo é que as pessoas me agradecem por tudo que eu dei a elas, e eu não sei muito bem o que eu lhes dei. Sei que fiz algo que tem muita repercussão, mas não sou muito consciente do que eu fiz”, afirmou." [Aqui]

Ai gente, esse Quino é um fofo! *.*


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