18 agosto 2015
Associação de Investidores articula ação contra Petrobras
Pela Lei das Sociedades Anônimas, quando um administrador causa dano a uma companhia, a empresa pode mover ação de ressarcimento, desde que aprovada em assembleia geral. Caso a assembleia rejeite a proposta, a ação pode ser movida por acionistas que representem no mínimo 5% do capital social em nome da companhia.
O acionista também pode impetrar ação de responsabilidade civil quando considerar que seu patrimônio foi diretamente atingido. No caso da ação civil pública, a figura de uma associação sem fins lucrativos tem legitimidade para a propositura. A Associação de Investidores Minoritários teve protagonismo no caso da derrocada do grupo X, do empresário Eike Batista.
A advogada Érica Gorga, que atuou como perita nas ações movidas por acionistas da estatal na Justiça americana, apoia o movimento. Ela destaca que, além do governo, controlador da Petrobrás, BNDES e Previ são acionistas com participações importantes e por isso deveriam se engajar.
Para a advogada, o que justifica a falta de uma iniciativa para buscar algum tipo de reparação é a existência de "um conflito de interesses e uma questão política envolvendo esses minoritários". "A Previ é um acionista-chave. O fundo tem dever fiduciário com os pensionistas (do Banco do Brasil). Se a companhia em que investiu milhões está perdendo dinheiro, tem de tomar medidas judiciais para recuperá-lo", diz.
Procurada a Previ informou que está constantemente acompanhando e cobrando dos gestores das empresas nas quais detém participações acionárias informações e, quando necessário, toma medidas cabíveis visando à sustentabilidade das próprias companhias e, consequentemente, a geração de valor aos seus acionistas.
Na Justiça dos EUA, a Petrobrás já é alvo de 17 processos. Ao todo, são ações 11 individuais e seis coletivas, que vêm sendo abertas na Corte de Nova York desde dezembro de 2014. Para Érica, a lei brasileira é anacrônica e dificulta o ativismo dos acionistas. A advogada rechaça a classificação da Petrobrás como vítima.
"Uma pessoa jurídica não pode ter só direitos, sem obrigações. Quando ela faz uma oferta bilionária no mercado, o faz como companhia. Se o dinheiro começa a desaparecer por corrupção, a própria empresa deve indenizar. Isso fortalece o mercado de capitais", diz.
Fonte: Aqui
Lista: Os atores mais bem pagos em 2015
Os atores mais bem pagos do último ano, segundo a Forbes:
1º: Robert Downey Jr.
O ator americano faturou 80 milhões de dólares no ultimo ano, parte graças ao filme “Vingadores: A Era de Ultron”, que arrecadou 1,4 bilhão de dólares pelo mundo. Ele ainda aparece em outro ranking: o de personalidades mais bem pagas de 2015.
2º: Jackie Chan
A participação de Jackie Chan no filme “Dragon Blade”, que arrecadou 120 milhões de dólares apenas na China, ajudou o ator chinês a ganhar 50 milhões de dólares, segundo a Forbes. Chan ainda possui uma linha de produtos, uma concessionária e uma rede de cinemas.
3º: Vin Diesel
Os 47 milhões de dólares recebidos pelo ator no último ano são o seu melhor salário anual. Diesel deve esse número ao sucesso estrondoso do sétimo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, que arrecadou mais de 1,5 bilhão de dólares.
4º: Bradley Cooper
O protagonista e produtor de “American Sniper” caiu uma posição em um ano. Ganhou 41,5 milhões de dólares entre junho de 2014 e junho de 2015.
5º: Adam Sandler
O ator de “O Paizão”, “Click” e outras comédias faturou 41 milhões de dólares. Neste ano, Sandler assinou um contrato para fazer 4 filmes exclusivamente para a Netflix.
6º: Tom Cruise
A estrela da franquia “Missão Impossível” e outros filmes de ação ganhou, no último ano, 40 milhões de dólares.
7º: Amitabh Bachchan
Com uma carreira de 50 anos e atuação em mais de 150 filmes, o astro de Bollywood faturou 33,5 milhões de dólares entre 2014 e 2015.
7º: Salman Khan
Empatado com seu compatriota indiano, Salman Khan produz e estrela filmes desde 1989, tendo aparecido em cerca de 80 deles. Recebeu 33,5 milhões de dólares no último ano.
9º: Akshay Kumar
É a terceira estrela de Bollywood entre o top 10 do ranking. Com uma média de 4 filmes por ano, recebeu 32,5 milhões de dólares no ano passado.
18º: Will Smith
Os 154 milhões de dólares arrecadados pelo filme “Focus”, no qual Will Smith contracena com o brasileiro Rodrigo Santoro, ajudaram o americano a receber 26 milhões de dólares no último ano, de acordo com o ranking.
20º: Matt Damon
Com ganhos de 20 milhões de dólares, o ator americano ocupa a 20ª posição do ranking.
Fonte: Aqui
1º: Robert Downey Jr.
O ator americano faturou 80 milhões de dólares no ultimo ano, parte graças ao filme “Vingadores: A Era de Ultron”, que arrecadou 1,4 bilhão de dólares pelo mundo. Ele ainda aparece em outro ranking: o de personalidades mais bem pagas de 2015.
2º: Jackie Chan
A participação de Jackie Chan no filme “Dragon Blade”, que arrecadou 120 milhões de dólares apenas na China, ajudou o ator chinês a ganhar 50 milhões de dólares, segundo a Forbes. Chan ainda possui uma linha de produtos, uma concessionária e uma rede de cinemas.
3º: Vin Diesel
Os 47 milhões de dólares recebidos pelo ator no último ano são o seu melhor salário anual. Diesel deve esse número ao sucesso estrondoso do sétimo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, que arrecadou mais de 1,5 bilhão de dólares.
4º: Bradley Cooper
O protagonista e produtor de “American Sniper” caiu uma posição em um ano. Ganhou 41,5 milhões de dólares entre junho de 2014 e junho de 2015.
5º: Adam Sandler
O ator de “O Paizão”, “Click” e outras comédias faturou 41 milhões de dólares. Neste ano, Sandler assinou um contrato para fazer 4 filmes exclusivamente para a Netflix.
6º: Tom Cruise
A estrela da franquia “Missão Impossível” e outros filmes de ação ganhou, no último ano, 40 milhões de dólares.
7º: Amitabh Bachchan
Com uma carreira de 50 anos e atuação em mais de 150 filmes, o astro de Bollywood faturou 33,5 milhões de dólares entre 2014 e 2015.
7º: Salman Khan
Empatado com seu compatriota indiano, Salman Khan produz e estrela filmes desde 1989, tendo aparecido em cerca de 80 deles. Recebeu 33,5 milhões de dólares no último ano.
9º: Akshay Kumar
É a terceira estrela de Bollywood entre o top 10 do ranking. Com uma média de 4 filmes por ano, recebeu 32,5 milhões de dólares no ano passado.
10º: Mark Wahlberg
Com 32 milhões de dólares, o ator de “Ted” e “Transformers: A Era da Extinção” completa o top 10 do ranking da Forbes.
Com 32 milhões de dólares, o ator de “Ted” e “Transformers: A Era da Extinção” completa o top 10 do ranking da Forbes.
11º: Dwayne Johnson (foto)
O filme mais recente do astro, “Terremoto – A Falha de San Andreas”, teve uma bilheteria global de 385 milhões de dólares. Apesar de faturar no último ano 31,5 milhões de dólares, o ator caiu da segunda posição do ranking anterior.
O filme mais recente do astro, “Terremoto – A Falha de San Andreas”, teve uma bilheteria global de 385 milhões de dólares. Apesar de faturar no último ano 31,5 milhões de dólares, o ator caiu da segunda posição do ranking anterior.
12º: Johnny Depp
O capitão “Jack Sparrow” da franquia “Piratas do Caribe” ganhou 30 milhões de dólares entre junho de 2014 e de 2015.
O capitão “Jack Sparrow” da franquia “Piratas do Caribe” ganhou 30 milhões de dólares entre junho de 2014 e de 2015.
13º Leonardo DiCaprio
O astro ocupava o 4º lugar da lista de 2014. Neste último ano, o intérprete de “O Lobo de Wall Street” recebeu 29 milhões de dólares.
O astro ocupava o 4º lugar da lista de 2014. Neste último ano, o intérprete de “O Lobo de Wall Street” recebeu 29 milhões de dólares.
13º: Channing Tatum
Em ascensão, o astro de “Magic Mike XXL” está empatado com DiCaprio, com 29 milhões de dólares em rendimentos no último ano.
Em ascensão, o astro de “Magic Mike XXL” está empatado com DiCaprio, com 29 milhões de dólares em rendimentos no último ano.
15º: Chris Hemsworth
Outro dos "Vingadores", o “Thor” dos filmes mais recentes da Marvel faturou 27 milhões de dólares.
Outro dos "Vingadores", o “Thor” dos filmes mais recentes da Marvel faturou 27 milhões de dólares.
15º: Daniel Craig
Ao ganhar 27 milhões no ultimo ano, o intérprete da franquia mais recente de “James Bond” está empatado com Chris Hemsworth na 15ª posição.
Ao ganhar 27 milhões no ultimo ano, o intérprete da franquia mais recente de “James Bond” está empatado com Chris Hemsworth na 15ª posição.
17º: Matthew McConaughey
O ex-ator de comédias românticas e astro de “Clube de Compras Dallas” (pelo qual ganhou um Oscar) e “Interestellar” recebeu 26,5 milhões de dólares.
O ex-ator de comédias românticas e astro de “Clube de Compras Dallas” (pelo qual ganhou um Oscar) e “Interestellar” recebeu 26,5 milhões de dólares.
18º: Shah Rukh Khan
A Forbes o define como o “Leonardo DiCaprio da Índia”. Faturou 26 milhões de dólares entre junho de 2014 e de 2015, empatando com Will Smith.
A Forbes o define como o “Leonardo DiCaprio da Índia”. Faturou 26 milhões de dólares entre junho de 2014 e de 2015, empatando com Will Smith.
18º: Will Smith
Os 154 milhões de dólares arrecadados pelo filme “Focus”, no qual Will Smith contracena com o brasileiro Rodrigo Santoro, ajudaram o americano a receber 26 milhões de dólares no último ano, de acordo com o ranking.
20º: Matt Damon
Com ganhos de 20 milhões de dólares, o ator americano ocupa a 20ª posição do ranking.
Fonte: Aqui
17 agosto 2015
Planos de saúde no Brasil
Com todo mundo falando sobre o Obama Care, vamos olhar um pouco sobre as opções de plano de saúde aqui no Brasil? A reportagem é da Exame, por Marília Almeida.
Os preços dos planos de saúde individuais e familiares podem variar entre 60 reais e 1.813 reais por mês nas operadoras de grande porte, com mais de 100 mil beneficiários. É o que apontam dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O plano individual é o único tipo de plano que pode ser contratado pelo consumidor particularmente. Já os planos coletivos por adesão só aceitam clientes vinculados a uma associação profissional, sindicato ou órgão equivalente e os planos coletivos empresariais só podem ser contratados por empregados de empresas que ofereçam o benefício.
O tíquete médio dos planos individuais oferecidos por cada operadora de planos de saúde passou a ser divulgado pela ANS no último boletim de Dados Integrados de Qualidade Setorial, disponível no site da agência reguladora.
A entidade não divulga o tíquete médio de planos individuais de todas as operadoras, mas as empresas que tiveram a informação listada são responsáveis por 72% dos beneficiários de planos de saúde no país, o que torna a amostra representativa. A ANS opta por não incluir os dados das operadoras cujos dados são considerados inconsistentes e daquelas que estão em fiscalização.
Comparar os preços de planos de saúde pode ajudar o consumidor a economizar e planejar o orçamento para acomodar a despesa, que aumenta conforme a idade do beneficiário.
No entanto, o custo não deve ser o único fator analisado pelo consumidor na hora de contratar um plano. Extensão da cobertura, qualidade da rede credenciada e atendimento da operadora também devem fazer parte da decisão.
Veja a seguir quanto custam, em média, os planos individuais oferecidos por operadoras com mais de 100 mil beneficiários no país. As Unimeds de diferentes regiões aparecem separadas na lista porque, mesmo fazendo parte de uma cooperativa, suas unidades são autônomas:
Fonte: ANS
A lista considera apenas as operadoras de saúde de maior porte, com atuação nacional ou regional, e que atualmente comercializam planos de saúde individuais - razão pela qual a SulAmérica e a Bradesco Saúde não foram incluídas.
Entre as operadoras de planos de saúde com mais de 1 milhão de beneficiários, apenas a Amil, a Central Nacional Unimed e a Hapvida comercializam planos individuais.
Apesar de prever duas formas de contratação de planos de saúde: individual e coletivo, a lei não obriga as operadoras a comercializarem os dois tipos de produtos.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), as opções de planos individuais disponíveis no mercado podem ser ainda menores.
Os preços dos planos de saúde individuais e familiares podem variar entre 60 reais e 1.813 reais por mês nas operadoras de grande porte, com mais de 100 mil beneficiários. É o que apontam dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O plano individual é o único tipo de plano que pode ser contratado pelo consumidor particularmente. Já os planos coletivos por adesão só aceitam clientes vinculados a uma associação profissional, sindicato ou órgão equivalente e os planos coletivos empresariais só podem ser contratados por empregados de empresas que ofereçam o benefício.
O tíquete médio dos planos individuais oferecidos por cada operadora de planos de saúde passou a ser divulgado pela ANS no último boletim de Dados Integrados de Qualidade Setorial, disponível no site da agência reguladora.
A entidade não divulga o tíquete médio de planos individuais de todas as operadoras, mas as empresas que tiveram a informação listada são responsáveis por 72% dos beneficiários de planos de saúde no país, o que torna a amostra representativa. A ANS opta por não incluir os dados das operadoras cujos dados são considerados inconsistentes e daquelas que estão em fiscalização.
Comparar os preços de planos de saúde pode ajudar o consumidor a economizar e planejar o orçamento para acomodar a despesa, que aumenta conforme a idade do beneficiário.
No entanto, o custo não deve ser o único fator analisado pelo consumidor na hora de contratar um plano. Extensão da cobertura, qualidade da rede credenciada e atendimento da operadora também devem fazer parte da decisão.
Veja a seguir quanto custam, em média, os planos individuais oferecidos por operadoras com mais de 100 mil beneficiários no país. As Unimeds de diferentes regiões aparecem separadas na lista porque, mesmo fazendo parte de uma cooperativa, suas unidades são autônomas:
Operadora de saúde | Preço médio de plano individual por mês | Quantidade de planos individuais em comercialização |
---|---|---|
Omint | R$ 1.813,84 | 12 |
Vitallis | R$ 603,66 | 11 |
Prevent Senior Private | R$ 367,59 | 4 |
Central Nacional Unimed | R$ 354,84 | 15 |
Unimed Natal | R$ 341,29 | 14 |
Unimed de Santos | R$ 323,23 | 5 |
Unimed de João Pessoa | R$ 316,48 | 6 |
Unimed de Fortaleza | R$ 315,22 | 20 |
Unimed de Juiz de Fora | R$ 310,87 | 13 |
Centro Clínico Gaúcho | R$ 307,47 | 16 |
Unimed Vitória | R$ 306,65 | 2 |
Unimed Curitiba | R$ 300,31 | 10 |
Unimed Norte/Nordeste | R$ 296,05 | 5 |
Amil | R$ 288,98 | 9 |
Unimed de Ribeirão Preto | R$ 288,77 | 9 |
Unimed Maceió | R$ 286,40 | 19 |
Unimed Campo Grande | R$ 284,48 | 15 |
Unimed Uberlândia | R$ 279,34 | 9 |
Unimed de Santa Catarina | R$ 274,36 | 26 |
Unimed do Paraná | R$ 271,21 | 3 |
Unimed Grande Florianópolis | R$ 269,32 | 25 |
Unimed São Gonçalo | R$ 268,31 | 16 |
Unimed Cuiabá | R$ 264,83 | 10 |
Grupo Hospitalar do Rio de Janeiro | R$ 262,49 | 56 |
Unimed Nordeste RS | R$ 257,34 | 15 |
Unimed de Blumenau | R$ 252,83 | 18 |
Unimed Goiânia | R$ 244,43 | 11 |
Unimed Campinas | R$ 239,18 | 16 |
Seisa | R$ 234,99 | 3 |
Santa Helena | R$ 232,26 | 5 |
Associação do plano de saúde da Santa Casa de Santos | R$ 219,89 | 8 |
Unimed Belo Horizonte | R$ 209,01 | 11 |
Unimed de Londrina | R$ 207,61 | 19 |
Unimed Vale do Taquari e Rio Prado | R$ 205,36 | 11 |
Sobam | R$ 201,88 | 10 |
Unimed de Piracicaba | R$ 196,92 | 5 |
Unimed Jundiaí | R$ 193,01 | 8 |
Unimed São José do Rio Preto | R$ 191,58 | 6 |
Samp Espírito Santo | R$ 184,22 | 8 |
Unimed Maringá | R$ 181,01 | 12 |
São Francisco | R$ 172,42 | 34 |
Fundação São Francisco Xavier | R$ 162,28 | 8 |
Medisanitas | R$ 158,60 | 4 |
Biovida | R$ 152,45 | 16 |
Unimed Divinópolis | R$ 146,11 | 13 |
Clinipam Clínica Paranaense | R$ 132,10 | 11 |
Hapvida Assistência Médica | R$ 61,05 | 76 |
A lista considera apenas as operadoras de saúde de maior porte, com atuação nacional ou regional, e que atualmente comercializam planos de saúde individuais - razão pela qual a SulAmérica e a Bradesco Saúde não foram incluídas.
Entre as operadoras de planos de saúde com mais de 1 milhão de beneficiários, apenas a Amil, a Central Nacional Unimed e a Hapvida comercializam planos individuais.
Apesar de prever duas formas de contratação de planos de saúde: individual e coletivo, a lei não obriga as operadoras a comercializarem os dois tipos de produtos.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), as opções de planos individuais disponíveis no mercado podem ser ainda menores.
Finanças Pessoais: Qual é a sua motivação?
Existem infinitas variedades de metas financeiras que você pode estabelecer. Algumas podem ser voltadas para o curto prazo, como “hoje não vou gastar um centavo sequer”. Outras exigem um pouco mais de planejamento, como “quero pagar a minha dívida de R$13.743 em um ano”. Algumas exigem décadas de trabalho e dedicação, como “eu quero alcançar a independência financeira com R$ 2 milhões em ativos até 2040”. Estabelecer metas assim e se organizar para alcança-las geralmente causa mais bem do que mal. Estamos todos sujeitos ao fracasso mas quem não arrisca, não petisca, não é mesmo? Se não tentarmos, não conseguiremos.
Metas são coisas boas, mas muitas vezes fazemos as coisas sem saber o porquê. Dizem que se brasileiro vê uma fila, quer entrar. Só depois de um tempo, questiona para o que é aquela espera. Isso é comum: se ouvimos que algo nos beneficiará, vamos em frente e copiamos o comportamento sem muito que se questionar. O maior problema em se perder o “porquê” de tudo é o enfraquecimento da nossa motivação em ver um objetivo ser completado e uma meta alcançada. Nós vamos nos deparar com obstáculos e nesses momentos a justificativa é o que nos manterá motivados, nos dará foco, nos ajudará a seguir em frente, a nos superar e alcançar novos níveis.
Se você não consegue justificar bem, dizer o porquê, então provavelmente a meta não é digna dos seus esforços naquele momento.
O financista G. E. Miller defende que uma grande satisfação em se saber a justificativa de nossos motives é a satisfação alcançada a partir do momento que a meta é atingida. Sem isso, o sucesso pode parecer vazio.
“Quero cortar as minhas despesas para que eu consiga economizar mais?”
Por que?
“Para que eu possa quitar as parcelas do financiamento do meu apartamento.”
Por que?
“Para diminuir meus gastos com moradia ainda mais.”
Por que?
“Porque eu quero poder trabalhar menos horas e passar mais tempo com os meus filhos”.
Por que?
“Porque isso faz meus filhos felizes e me faz feliz também”
Ótimo.
Mas quando você começa com o porquê e termina com a meta financeira é ainda mais significativo e funciona ainda melhor.
“Eu quero uma família feliz?”
O que torna a sua família mais feliz?
“Quando passamos mais tempo juntos.”
Como vocês poderiam passar mais tempo juntos?
“Se eu trabalhasse menos horas.”
Como você poderia trabalhar menos horas?
“Limitando as minhas despesas”.
Como você pode limitar as suas despesas?
“Quitando o financiamento do meu apartamento, abrindo mão de um carro, diminuindo a conta do supermercado.”
Ainda melhor. Agora há vários meios para um fim. Sem uma motivação bem justificada, metas financeiras são apenas esforços para acumular mais dinheiro e mais coisas. E se a resposta para o questionamento for mais dinheiro e mais coisas, em algum momento você ficará insatisfeito e frustrado.
Metas são coisas boas, mas muitas vezes fazemos as coisas sem saber o porquê. Dizem que se brasileiro vê uma fila, quer entrar. Só depois de um tempo, questiona para o que é aquela espera. Isso é comum: se ouvimos que algo nos beneficiará, vamos em frente e copiamos o comportamento sem muito que se questionar. O maior problema em se perder o “porquê” de tudo é o enfraquecimento da nossa motivação em ver um objetivo ser completado e uma meta alcançada. Nós vamos nos deparar com obstáculos e nesses momentos a justificativa é o que nos manterá motivados, nos dará foco, nos ajudará a seguir em frente, a nos superar e alcançar novos níveis.
Se você não consegue justificar bem, dizer o porquê, então provavelmente a meta não é digna dos seus esforços naquele momento.
O financista G. E. Miller defende que uma grande satisfação em se saber a justificativa de nossos motives é a satisfação alcançada a partir do momento que a meta é atingida. Sem isso, o sucesso pode parecer vazio.
“Quero cortar as minhas despesas para que eu consiga economizar mais?”
Por que?
“Para que eu possa quitar as parcelas do financiamento do meu apartamento.”
Por que?
“Para diminuir meus gastos com moradia ainda mais.”
Por que?
“Porque eu quero poder trabalhar menos horas e passar mais tempo com os meus filhos”.
Por que?
“Porque isso faz meus filhos felizes e me faz feliz também”
Ótimo.
Mas quando você começa com o porquê e termina com a meta financeira é ainda mais significativo e funciona ainda melhor.
“Eu quero uma família feliz?”
O que torna a sua família mais feliz?
“Quando passamos mais tempo juntos.”
Como vocês poderiam passar mais tempo juntos?
“Se eu trabalhasse menos horas.”
Como você poderia trabalhar menos horas?
“Limitando as minhas despesas”.
Como você pode limitar as suas despesas?
“Quitando o financiamento do meu apartamento, abrindo mão de um carro, diminuindo a conta do supermercado.”
Ainda melhor. Agora há vários meios para um fim. Sem uma motivação bem justificada, metas financeiras são apenas esforços para acumular mais dinheiro e mais coisas. E se a resposta para o questionamento for mais dinheiro e mais coisas, em algum momento você ficará insatisfeito e frustrado.
Periódicos
Saiu a nova classificação dos periódicos científicos. Eis os melhores da área de contabilidade:
A2
Revista Brasileira de Gestão de Negócios (Online)
Revista Contabilidade & Finanças (Online)
B1
BBR
Contabilidade Vista & Revista
Enfoque: Reflexão Contábil (Impresso)
Revista Contemporânea de Contabilidade (UFSC)
B2
Base
Custos e @gronegócio Online
RCO - Revista de Contabilidade e Organizações
Revista de Contabilidade e Organizações
B3
Contexto (UFRGS)
Contextus (Fortaleza)
RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia (Online)
Registro Contábil - RECONT
REPeC - Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
Reunir: Revista de Administracao, Ciencias Contabeis e Sustentabilidade
Revista Ambiente Contábil
Revista Catarinense da Ciência Contábil
Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade
B4
AB Custos
Contabilidade, Gestão e Governança
Pensar Contábil
RC&C. Revista de Contabilidade e Controladoria
Revista de Auditoria, Governança e Contabilidade
Revista de Contabilidade da UFBA
Revista de Contabilidade, Ciência da Gestão e Finanças
Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI
B5
Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ (Online)
Revista de Estudos Contábeis
Revista de Informação Contábil (UFPE)
A2
Revista Brasileira de Gestão de Negócios (Online)
Revista Contabilidade & Finanças (Online)
B1
BBR
Contabilidade Vista & Revista
Enfoque: Reflexão Contábil (Impresso)
Revista Contemporânea de Contabilidade (UFSC)
B2
Base
Custos e @gronegócio Online
RCO - Revista de Contabilidade e Organizações
Revista de Contabilidade e Organizações
B3
Contexto (UFRGS)
Contextus (Fortaleza)
RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia (Online)
Registro Contábil - RECONT
REPeC - Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
Reunir: Revista de Administracao, Ciencias Contabeis e Sustentabilidade
Revista Ambiente Contábil
Revista Catarinense da Ciência Contábil
Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade
B4
AB Custos
Contabilidade, Gestão e Governança
Pensar Contábil
RC&C. Revista de Contabilidade e Controladoria
Revista de Auditoria, Governança e Contabilidade
Revista de Contabilidade da UFBA
Revista de Contabilidade, Ciência da Gestão e Finanças
Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI
B5
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