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18 julho 2015

6 truques que os restaurantes usam pra você gastar mais

Vídeo do canal MegaCurioso:

Desafio de leitura


Agosto está ali na esquina e logo já vem dezembro e o fim do ano. Mesmo não sendo ano novo, vim propor um desafio literário, topam? Não é nada oficial, apenas sugestões de leitura.

Alguém entrou no Desafio Goodreads? A minha meta é ler 100 livros neste ano. Livros técnicos não contam!* Atualmente estou atrasada em três livros de acordo com o meu cronograma. Carinha triste.
Apesar deu ler MUITA ficção, fiz uma lista para cumprir e deixar as coisas mais ecléticas. Quando fazemos listas assim fica mais fácil sair da nossa rotina e do caminho que sempre escolhemos. Então vamos lá!

Quem topar, deve ler ainda este ano:
- Um livro de não ficção
- Um livro que a sua mãe adora (ou pai, ou tia... algum “adulto”)
- Um livro de um gênero literário que você não costuma nem chegar perto
- Um livro que “todo mundo” leu menos você
- Um livro de autor brasileiro
- Um livro que você escolheu por causa da capa
- Um livro do seu autor favorito
- Um livro recomendado por alguém com bom gosto
- Um livro que esteja na lista de mais vendidos
- Um livro que você deveria ter lido na escola mas não o fez
- Um livro publicado em 2015
- Um livro que você sempre quis ler, mas fica enrolando

Veja que você pode riscar vários itens de uma só vez, como por exemplo: “autor brasileiro” + “era pra ter lido na escola” + “um gênero que você não costuma ler”. Só não vale roubar e dizer que leu por causa da capa! Também não vale pegar coisa que você leu em anos anteriores. Só vale 2015!

No fim do ano compararemos algumas notas. Se precisar de sugestão, deixe um comentário abaixo! O professor César e o Pedro são ótimos com não ficção e eu posso dar uma ajuda com os “guilty pleasures”.

Beijos e bom fim de semana,

Isabel

* Livros técnicos são os que usamos para estudar ou consultar, tipo "Teoria da Contabilidade", "Contabilidade Básica", ok? "Desafio aos Deuses", "O Cisne Negro" podem entrar na lista. 

Parceiros do blog:

17 julho 2015

Toshiba

A Toshiba é um conhecido grupo japonês bastante diversificado, que atua em tecnologia, comunicações, materiais eletrônicos, equipamentos médicos, logística etc. Em maio deste ano a empresa anunciou que cancelaria o pagamento dos dividendos em razão de uma investigação contábil. A empresa descobriu que o seu resultado nos últimos anos estava superestimado. Consequentemente, seria necessário fazer uma amortização de 300 a 400 bilhões de ienes (em torno de 3 bilhões de dólares). Este valor, anunciado na quarta feira, é muito superior a expectativa anterior, de 50 bilhões de ienes. Uma das consequências será a mudança na administração da empresa.

O atual primeiro ministro japonês está desenvolvendo uma campanha para melhorar a governança corporativa nas empresas daquele país.

Rir é o melhor remédio


Economia: Curso rápido #1 e #2

Começou! Os dois primeiros vídeos do canal Crash Course sobre economia:

No primeiro tem Os Muppets!!! S2 S2 S2




Qual a maior ameaça?

Em cada país, qual a maior ameaça? Brasil é a mudança do clima. Em diversos países é o terrorismo e semelhados.

16 julho 2015

Livro é coisa de rico

Vocês ouviram falar sobre a Lei do Preço Fixo? Com ela, os lançamentos deverão ser vendidos pelo preço de tabela por, no míimo, um ano. Se a livraria quiser fazer promoção está limitada a 10%.

Primeiro leiamos um trecho de uma postagen do blog Amigos do Livro, depois um vídeo do Danilo, do Cabine Literária:
1) Quem é a favor da lei do preço fixo argumenta que onde ela foi instituída estaria ajudando a preservar as pequenas e médias livrarias e a regular o mercado, tornando-o mais justo e saudável. Dizem, ainda, que ela contribui para garantir a diversidade e o plurarismo cultural e que, no final das contas, isso também influiria positivamente nos preços dos livros. 
2) Já quem é contra o preço fixo defende que o que deve prevalecer é a lei do livre mercado. De acordo com esses, as livrarias e os demais pontos de venda (magazines, hipermercados, internet etc.) devem ter a liberdade para dar os descontos que bem entenderem e competirem entre si – é isso que, no final das contas, dizem, beneficia o consumidor.
O trecho é de uma postagem antiga porque este assunto vem sendo discutido desde 2007. Mas o papo voltou com força por causa de alguns debate. Parece ter começado na Flip e ter continuado no Senado no dia 30 de junho. Eu que estou com uma meta de ler cem livros este ano (desafio GoodReads) e ando um tanto afastada da internet, só fiquei sabendo disso hoje. Meros 15 dias de atraso... E levei um &%$# susto! A história está cheia de apoiadores! Aposto que nenhum dele lê! Hunf.

Eu pergunto mas imagino a resposta (e ao mesmo tempo não quero confirmação): Será que os sebos estão sujeitoss? E os sebos online? Se eu quiser vender um livro que é lançamento na Estante Virtual, vou ter que colocar o preço de tabela!? Vou fazer questão de colocar por R$ 1,99. E é por essas e outras que o nosso Brasil não vai pra frente. Livros caros em um país sem o costume de ler só vai fazer com que haja ainda menos leitura. E com todo mundo alienado... nem vou continuar a frase.

Enfim, concordo com o Danilo (no vídeo abaixo). Ele aponta diversos problemas com essa lei e como estou muito brava vou deixar que ele fale também por mim.



Como eu vou viver sem aqueles descontos tão lindos que ocorrem no Black Friday!? Como???