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23 junho 2015

Rir é o melhor remédio


Dê uma arma a um homem e ele pode roubar um banco.
Dê um banco a um homem e ele pode roubar o mundo.

Fonte: Aqui

Carta de recomendcao para Nash

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Curso de Contabilidade Básica Evento Zero

E se uma empresa não tiver evento? Deve relatar como? Uma forma é informar isto em nota explicativa; outra na própria demonstração. Particularmente, preferimos na demonstração, onde isto ficaria mais claro.

Veja a demonstração das mutações do patrimônio líquido da Cambui Empreendimentos Imobiliários. As colunas de Reservas de Lucro e Resultados Abrangentes não apresentam valores. A empresa preferiu apresentar cada item com o símbolo “-“ indicando que não ocorreu nenhum evento com esta conta.


O mesmo ocorreu com a Demonstração do Resultado e do Fluxos de Caixa da mesma empresa:

Como a empresa não teve movimentação em 2013, a mesma optou por apresentar a coluna do ano correspondente em branco. Com isto, a informação fica muito clara, além de informar para fins comparativos.

Renovação das concessões de distribuidoras de energia


Saiu na Exame:

A duas semanas do vencimento das suas concessões, as distribuidoras de energia estão com dificuldades para renovar empréstimos bilionários com instituições financeiras [...]. O decreto presidencial que estabelece as condições para a prorrogação dos contratos foi publicado no dia 3 de junho, mas uma medida cautelar do TCU suspendeu o processo e impediu a assinatura de termos aditivos. [...] Em 7 de julho vencem os contratos de 39 empresas que atendem diretamente o consumidor. Na lista estão contratos dos grupos Eletrobrás, Energisa e CPFL, além de estatais estaduais como Celg-D, CEEE-D, CEB, Celesc e Copel.

O TCU quer que o Ministério de Minas e Energia explique por que optou por renovar os contratos para os atuais concessionários, em vez de licitá-los.

Para os bancos, os contratos de concessão servem como garantia para os financiamentos, pois asseguram um fluxo de receitas para as companhias por 30 anos. Sem essa garantia, as instituições financeiras querem juros mais altos e prazos menores para conceder empréstimos. [...]

A polêmica em relação ao repasse para a tarifa dos investimentos exigidos para a renovação das concessões também preocupa as distribuidoras.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) afirma que os valores investidos em expansão e melhoria de redes e instalações serão repassados à conta de luz durante as revisões tarifárias, feitas a cada cinco anos.

Já o Ministério de Minas e Energia sustenta que esses investimentos devem ser assumidos pelas empresas como contrapartida à renovação das concessões por mais 30 anos. "O reconhecimento dos investimentos é importante para dar previsibilidade ao setor. Ninguém investe sem ter retorno", afirmou o presidente da Abradee.

Para o executivo, se houver alguma mudança no modelo de negócios do setor elétrico, como o não reconhecimento dos investimentos, as distribuidoras precisam saber com antecedência. "As empresas têm de saber qual será o modelo e fazer as contas. Pode ser que algumas não queiram renovar as concessões nesse cenário. Talvez algumas prefiram receber indenizações pelos investimentos ainda não amortizados e investir em outra área ou mesmo outro negócio", avaliou o empresário.

Na avaliação de Leite, esse impasse desvaloriza o setor de distribuição, justamente em um momento em que o governo quer reforçar a arrecadação com a venda da Celg-D e de distribuidoras da Eletrobrás.


"Tudo que está sendo discutido desvaloriza as empresas. O não reconhecimento dos investimentos torna o negócio mais arriscado", disse. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

22 junho 2015

Rir é o melhor remédio


Finanças Pessoais: Não faça pechincha

A televisão mostra um consumidor que orgulhosamente fez uma extensa pesquisa de preço e conseguiu uma “grande” economia ao procurar o menor preço. E você se sente culpado por não fazer a mesma coisa. Mas em muitos casos o conselho é: não faça isto.

Em geral as pessoas não conseguem pesquisar toda a lista do supermercado. Por este motivo, concentram naqueles produtos “básicos”, como óleo de cozinha ou arroz. O grande problema é que o supermercado sabe disto e concentra sua promoção nestes produtos. Ao final das compras, o valor dos produtos que estão no carrinho de compras é muito maior, já que a “economia” obtida no óleo de cozinha foi compensada na barra de chocolate.

Além disto, o estabelecimento que oferece o menor preço nem sempre é a melhor opção de compra. Aqui temos três razões para isto. Em primeiro lugar, a quantidade de produtos que colocamos no carrinho não depende somente da lista que levamos para o supermercado. Outros fatores influenciam, como o tamanho da embalagem, a disposição dos produtos na prateleira, o tipo de pagamento aceito, a variedade dos produtos e marcas. Se o supermercado eleito possui o melhor preço do óleo de cozinha, mas possui produtos alimentícios tentadores e supérfluos, a economia jogada fora nos outros itens.

A segunda razão é levar em consideração todos os custos numa compra. Isto inclui o custo de transportar a mercadoria da loja para sua casa e o tempo que se levou para fazer a compra. Se a loja possui preços bons, mas você passa uma hora no caixa para efetuar o pagamento, valeu a pena economizar dez reais?

Finalmente a terceira razão é que somos péssimos em fazer pechincha. Somos facilmente enganados pelas propagandas, ludibriados por anúncios com ressalvas em letras minúsculas, estudados como cobaias pelos homens de marketing com novas estratégias para vender mais e somos levados a acreditar que fizemos um bom negócio só por ter adquirido um produto por um preço baixo que não precisávamos ter comprado.

Assim, ao ver mais uma reportagem sobre os consumidores “espertos” que economizaram não se sinta culpado. Aproveite o sofá, pegue o controle remoto e mude de canal.