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12 junho 2015

Listas: Melhores empregos para mulheres

Atuárias
Marketing e Propaganda
Engenharia Biométrica
Dentista
Administradora Educacional
Planejadora de Eventos
Gestora de Recursos Humanos
Analista de Pesquisa de Mercado
Terapeuta Ocupacional
Gestora de Relações Públicas
Estatística

Fonte: Aqui

11 junho 2015

Rir é o melhor remédio


Curso de Contabilidade Básica Sem Fins Lucrativos

Uma entidade sem fins lucrativos pode encontrar na divulgação das demonstrações contábeis uma maneira de comunicar ao doador, atual e/ou potencial, o que tem realizado. Também é uma forma de sinalizar para o público que as “contas estão em dia”, ou seja, a gestão da entidade está dentro da regularidade que se espera deste tipo de entidade.

A AACD é uma entidade que cuida de crianças deficientes. A divulgação do seu resultado é bastante simples, conforme se pode perceber abaixo:
(1) Uma breve apresentação da entidade, informando que existe há 65 anos, é uma entidade sem fins lucrativos e possui uma missão nobre. Isto em destaque.
(2) O balanço patrimonial da entidade, com as principais contas. O interessante é o título: “Balanços Patrimoniais Levantados em 31 de dezembro (...)”. O termo “levantado” é sinônimo para a data do balanço.
(3) A segunda demonstração é a de Déficit do exercício. Do lado esquerdo a receita e do direito a despesa, a exemplo das antigas demonstrações de Lucros e Perdas. Apesar de a entidade ter tido uma receita de 355 milhões, ocorreu um déficit de 14 milhões no período. As despesas administrativas correspondem a 48 milhões no período.
(4) Nome da contadora responsável e seu registro no conselho
(5) A informação que o balanço foi auditado pela PwC, uma grande empresa de auditoria. Isto dá credibilidade aos números apresentados. Além disto, a AACD informa que as demais informações podem ser encontradas no endereço da entidade. Isto é uma boa política, já que a entidade mostra os principais números e informa que os demais estão disponíveis para que desejar.
(6) Apresenta os principais dirigentes e agradece ao jornal que publicou gratuitamente as informações. Além disto, deixa o endereço da entidade e um 0800 para quem desejar ligar (e fazer doações).

10 junho 2015

Rir é o melhor remédio


Sistema de Incentivo Fiscal a doações

[...]nossos sistemas de incentivo fiscal a doações. Nos Estados Unidos, se alguém quiser doar algum recurso para o MoMA (o Museu de Arte Moderna, em Nova York), poderá abater até 30% de seu rendimento tributável. Para algumas instituições, esse percentual sobe a 50%. No Brasil, seu abatimento é limitado a 6% do Imposto de Renda, se o contribuinte fizer a declaração completa.

O pior, no entanto, acontece do outro lado do balcão. Para receber a doação, o museu brasileiro deverá ter um projeto previamente aprovado pelo Ministério da Cultura, em Brasília. Serão meses em uma via crucis, listando minuciosamente o gasto futuro com o projeto, e depois mais alguns meses para a prestação de contas detalhada do que foi gasto com sua execução. Fico imaginando o que o MoMA faria se, para receber doações, tivesse de enviar previamente um projeto para ser analisado em Washington, linha a linha, por um grupo de funcionários públicos. Os Estados Unidos nem sequer têm um Ministério da Cultura. As doações e os incentivos são diretos, sem burocracia. Por isso, funciona.

Vamos a outro exemplo: os americanos adotam como principal estratégia de financiamento de suas instituições – sejam museus, universidades ou orquestras sinfônicas – os chamados “fundos de endowment”. A ideia é bem simples: uma poupança de longuíssimo prazo, destinada a crescer, ano a ano, da qual a instituição retira parte dos rendimentos para seu custeio. Simplesmente nenhuma grande instituição universitária ou cultural americana vive sem seu endowment. Há 75 universidades com fundos de mais de US$ 1 bilhão. O maior de todos, de Harvard, tem US$ 36 bilhões em caixa.

Pois bem, vamos imaginar que um milionário acordasse, dia desses, decidido a doar uma boa quantia para algum endowment no Brasil. Ele gosta de artes visuais e quer doar a um museu. Em primeiro lugar, ele não teria nenhum incentivo fiscal para fazer isso. O Ministério da Cultura simplesmente proíbe que um museu brasileiro apresente um projeto para receber doações para endowments. Em segundo lugar, não haveria nenhum endowment para ser apoiado. Nos Estados Unidos, ele encontraria milhares, e bastaria escolher algum, na internet. Em Pindorama, nenhum. As leis não favorecem, os incentivos inexistem, as instituições não estão organizadas para receber as doações. E a culpa segue por conta de nossa “formação cultural”.

Outra razão diz respeito ao modelo de gestão de nossas instituições. O Brasil teima, em pleno século XXI, a manter uma malha obsoleta de universidades estatais. Elas consomem perto de 30% dos recursos do Ministério da Educação, mas nenhuma se encontra entre as 200 melhores do mundo, no último levantamento da revista Times Higher Education. Enquanto isso, os Estados Unidos dispõem de 48 das 100 melhores universidades globais. Princeton, Yale, Columbia, MIT seguem, em regra, o mesmo padrão: instituições privadas, sem fins lucrativos, com largos endowments, cobrando mensalidades e oferecendo um amplo sistema de bolsas por mérito (em âmbito global), e ancoradas em uma rede de alumni e parcerias públicas e privadas. Não é diferente do que ocorre com museus e instituições culturais.

O ponto é que o Brasil pode mudar. Há exemplos de líderes empresariais que fazem sua parte. Há o caso exemplar do banqueiro Walter Moreira Salles, fundador do Instituto Unibanco, voltado à educação, e do Instituto Moreira Salles, voltado à cultura. Há a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, há o Museu Iberê Camargo, criado por Jorge Gerdau, e há a Fundação Roberto Marinho, à frente do maior projeto cultural do Brasil, nos dias de hoje, que é o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Há uma imensa generosidade e espírito público, no país, ainda bloqueados pelo anacronismo dos modelos de gestão pública que adotamos. Instituições, mais do que a história. Incentivos, mais do que uma suposta genética cultural. Essa deve ser nossa aposta.


Fonte: aqui

Convergência?

Schnurr [Contador Chefe da SEC] believes the two standard-setting boards and the foundations [Iasb e Fasb] that oversee them should continue to cooperate on trying to eliminate differences between IFRS and U.S. GAAP. “I believe that, for the foreseeable future, continued collaboration is the only realistic path to further the objective of a single set of high-quality, global accounting standards,” he said. “Accordingly, how the FAF, IFRS Foundation, FASB and IASB decide to interact in the future is critical to the advancement of the objective of a single set of high-quality, globally accepted accounting standards.”

Fonte: Accounting Today

Relatório de Administração

Esse estudo identifica quais são os fatores determinantes que têm influenciado a evolução das informações divulgadas nos Relatórios da Administração das companhias abertas brasileiras do período de 1997 a 2010. Foram analisados os RA de 130 empresas (aproximadamente 71% da população), utilizando-se de três técnicas de investigação: análise de conteúdo, análise do formato e análise da legibilidade. Os resultados apresentados pelas análises de legibilidade foram que os relatórios são de difícil leitura. Com o passar dos anos, em média, as empresas vêm aumentando o volume de informações, apresentando maior diversidade de assuntos. Empresas com alto endividamento tendem a apresentar mais frases sobre conjuntura econômica e que existe relação entre as variáveis de conjuntura econômica e as informações divulgadas pelas empresas sobre cenário. Com o tempo e a complexidade do mercado as empresas tendem a apresentar mais recursos visuais em seus relatórios e que o tamanho do relatório de uma empresa está relacionado com o tamanho do relatório de uma empresa concorrente. Trata de um estudo que incorpora três técnicas de investigação, por um período de 13 anos.

Fonte: Aqui