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07 maio 2015
06 maio 2015
Resenha: Mad Men
Mad Men é basicamente uma série sobre o mundo publicitário nos anos 1960. No início, quando apresentando o escritório, a contabilidade é mencionada assim:
Inicialmente confesso ter tido dificuldades para assistir, mas é uma série curiosa... passei a gostar, não sei se por costume ou por causa da evolução cultural. Há uma amplitude surreal de temas tratados: tabagismo, feminismo, infidelidade, alcoolismo, antissemitismo, racismo. É impressionante o comprometimento. Há uma equipe meteorológica especializada em saber exatamente como estava o clima naquela época para que o episódio reflita com exatidão. Isso acaba nos acrescentando um pouco de conhecimento em fatos aleatórios da história norte-americana (como a smog tóxica que aparentemente matou de 169 a 400 pessoas e foi mencionada por Megan, que não deixa o personagem principal, Don, abrir a porta da sacada), além de incrementar o entretenimento. É interessante as reações frente ao assassinato de Martin Luther King Jr. em 1968 e até ao suicídio de Merlin Monroe que era considerada um exemplo para as mulheres, que a idolatravam.
Claro que há muito dinheiro envolvido! Isso fica óbvio pela riqueza de cada capítulo. A produção média por episódio está estimada em US$ 2,84 milhões, os direitos de transmissão do Netflix custaram US$ 100 milhões (e foram ditos terem estourado os índices de audiência do show) e mais cem milhões de dólares foram estimados para as vendas de DVD/Blu-ray e i-Tunes.
Se a descrição te agradou, tente assistir. Algumas temporadas estão no Netflix. A sétima e última da série, que se encerrará em 17 de maio, está sendo exibida atualmente, o que fez com que se aumentasse o frenesi.
Eu li que as pessoas que viveram o que é retratado não conseguem assistir e não porque a história seja tosca, mas exatamente pela riqueza de detalhes, por relembrar péssimos momentos principalmente para mulheres e negros. Eu, particularmente, tinha que fazer outra coisa enquanto assistia certos momentos hoje considerados absurdos, como o noivo de uma personagem a estuprá-la (Sim!!! É pesado!) por ela não estar interessada em sexo naquele momento, a “mão-boba” ser natural, o psiquiatra ligar para o marido da paciente para que ele fique ciente das reclamações e problemas dela. Naquela época uma mulher não podia nem se hospedar em um hotel sozinha (devia haver ao menos uma dama de companhia).
As reportagens apontam como curiosidade 7 dos 9 escritores serem mulheres, mas não acho que isso mereça o peso que dão, como se elas fossem antifeministas ou algo do gênero. Há comprometimento e profissionalismo que fazem com que a realidade seja bem retratada e o fato é que aquela realidade era pesada, dura e até nojenta. Acho positivo o conhecimento bem direcionado, priorizando a verdade, não sendo dirigida pelos comitês prontos para reclamar de absurdidades e idiossincrasias.
Fatos curiosos mesmo: os cigarros são todos herbais (eu procurei isso porque fiquei impressionada: eles fumam O TEMPO TODO!); a bebida “old fashioned” é suco de maça; em certo momento os produtores sabiam que teriam que comprar os direitos de uma música dos Beatles. A escolhida foi “Tomorrow Never Knows” que tocou no episódio 8 da 5ª temporada e custou US$ 250.000.
Mad Men
Formato: Seriado
Idioma: Inglês (US)
Gênero: Drama
Duração: 47 minutos
Onde assistir: Netflix
Se decidir comprar o produto, sugerimos escolher um de nossos parceiros. O blog é afiliado aos seguintes programas:
Amazon Brasil
Americanas
Submarino
ShopTime
SouBarato.com.br
AccountingÉ um programa cheio de críticas e aclamações. Já ganhou diversos Emmys e Globos de Ouro, é considerada uma série que retrata fielmente os anos 1960 entre outros n elogios.
They keep track of how much we're spending versus how much we're taking in.
And since we're buying futures, if you ever, ever see, um, the man upstairs go in there, grab the lifeboats, baby We're going down.
Inicialmente confesso ter tido dificuldades para assistir, mas é uma série curiosa... passei a gostar, não sei se por costume ou por causa da evolução cultural. Há uma amplitude surreal de temas tratados: tabagismo, feminismo, infidelidade, alcoolismo, antissemitismo, racismo. É impressionante o comprometimento. Há uma equipe meteorológica especializada em saber exatamente como estava o clima naquela época para que o episódio reflita com exatidão. Isso acaba nos acrescentando um pouco de conhecimento em fatos aleatórios da história norte-americana (como a smog tóxica que aparentemente matou de 169 a 400 pessoas e foi mencionada por Megan, que não deixa o personagem principal, Don, abrir a porta da sacada), além de incrementar o entretenimento. É interessante as reações frente ao assassinato de Martin Luther King Jr. em 1968 e até ao suicídio de Merlin Monroe que era considerada um exemplo para as mulheres, que a idolatravam.
Claro que há muito dinheiro envolvido! Isso fica óbvio pela riqueza de cada capítulo. A produção média por episódio está estimada em US$ 2,84 milhões, os direitos de transmissão do Netflix custaram US$ 100 milhões (e foram ditos terem estourado os índices de audiência do show) e mais cem milhões de dólares foram estimados para as vendas de DVD/Blu-ray e i-Tunes.
Se a descrição te agradou, tente assistir. Algumas temporadas estão no Netflix. A sétima e última da série, que se encerrará em 17 de maio, está sendo exibida atualmente, o que fez com que se aumentasse o frenesi.
Eu li que as pessoas que viveram o que é retratado não conseguem assistir e não porque a história seja tosca, mas exatamente pela riqueza de detalhes, por relembrar péssimos momentos principalmente para mulheres e negros. Eu, particularmente, tinha que fazer outra coisa enquanto assistia certos momentos hoje considerados absurdos, como o noivo de uma personagem a estuprá-la (Sim!!! É pesado!) por ela não estar interessada em sexo naquele momento, a “mão-boba” ser natural, o psiquiatra ligar para o marido da paciente para que ele fique ciente das reclamações e problemas dela. Naquela época uma mulher não podia nem se hospedar em um hotel sozinha (devia haver ao menos uma dama de companhia).
As reportagens apontam como curiosidade 7 dos 9 escritores serem mulheres, mas não acho que isso mereça o peso que dão, como se elas fossem antifeministas ou algo do gênero. Há comprometimento e profissionalismo que fazem com que a realidade seja bem retratada e o fato é que aquela realidade era pesada, dura e até nojenta. Acho positivo o conhecimento bem direcionado, priorizando a verdade, não sendo dirigida pelos comitês prontos para reclamar de absurdidades e idiossincrasias.
Fatos curiosos mesmo: os cigarros são todos herbais (eu procurei isso porque fiquei impressionada: eles fumam O TEMPO TODO!); a bebida “old fashioned” é suco de maça; em certo momento os produtores sabiam que teriam que comprar os direitos de uma música dos Beatles. A escolhida foi “Tomorrow Never Knows” que tocou no episódio 8 da 5ª temporada e custou US$ 250.000.
Mad Men
Formato: Seriado
Idioma: Inglês (US)
Gênero: Drama
Duração: 47 minutos
Onde assistir: Netflix
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Americanas
Submarino
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Fractais na natureza
Os fractais são queridinhos do nosso blog. E o Bored Panda publicou algo digno da nossa atenção! Via HypeScience:
Fractais podem parecer perfeitos demais para ser verdade, mas eles ocorrem na natureza o tempo todo. São exemplos da matemática, da física e da seleção natural no mundo em que vivemos.
Como disse Galileu Galilei em seu livro “O Ensaiador”, “O universo está escrito na linguagem da matemática, e seus personagens são triângulos, círculos e outras figuras geométricas”.
Apesar de termos nos esforçado há anos para entender essa geometria perfeita, a simetria do universo e os padrões naturais ainda nos intrigam e fascinam. Veja alguns belos exemplos:
1. Aloe polyphylla
2. Romanesco
3. Templo Buda (planta híbrida da Crassula pyramidalis com a Crassula perfoliata)
4. Dália
5. Vitória-régia
6. Flores que lembram veludo
7. Repolho fractal
8. Girassol (minha flor preferida)
9. Pinheiro-orvalhado
10. Hoya aldrichii
11. Cacto
12. Aloe polyphylla
13. Camélia
14. Viola sacculus
15. Argyroxiphium sandwicense
16. Ludwigia sedioides
17. Planta suculenta
18. Planta do gênero Lobelia
19. Pelecyphora aselliformis
20. Folhas simétricas
21. Repolho roxo fractal
22. Pinha
23. Agave tequilana
24. Bela flor simétrica
25. Araucaria arucana
05 maio 2015
Publicação de Limitadas
Segundo o Estadão, a Junta Comercial de São Paulo passou a exigir que as empresas limitadas de grande porte publiquem em jornais oficiais e de grande circulação o seu balanço.
Originalmente a Lei 11638/07 tinha a previsão de publicação, mas a pressão fez com que a exigência fosse retirada. Mas a Associação Brasileira da Imprensa Oficial (Abio) entrou com ação para publicação.
Originalmente a Lei 11638/07 tinha a previsão de publicação, mas a pressão fez com que a exigência fosse retirada. Mas a Associação Brasileira da Imprensa Oficial (Abio) entrou com ação para publicação.
Não basta ser inteligente, tem que...
E aí saiu no Life Hacker (ótimo site) que para resolver problemas não basta ser inteligente. Curiosidade e empatia também contam! Acho que todo mundo sabe que não basta ser “só” inteligente pra quase nada nesse mundo, mas né...
O pessoal da Harvard Business Review (HBR) explicou que funciona mais ou menos assim: pessoas com maior nível de quociente emocional (QE) tendem a ser mais empreendedoras e são, então, mais proativas (palavra preferida em processos seletivos) ao explorar oportunidades, tomar riscos, transformar ideias criativas em inovações reais. De verdade. Sem ficar só no papel... ou na cabeça… ou esperando alguém fazer.
Segundo os nossos amigos da HBR, o quociente de curiosidade (QC) leva a níveis mais altos de investimento intelectual e aquisição de conhecimento ao longo do tempo (“Criança que pergunta por que, vai ser esperta quando crescer”... já ouviu essa expressão?), especialmente trilhando caminhos educacionais formais. Conhecimento e especialidade, muito como a experiência, traduzem situações complexas em familiares, de forma que o QC é a melhor ferramenta quando consideramos encontrar soluções simples para problemas abstrusos.
Todos os três quocientes são importantes para “gerenciar complexidade”: o de curiosidade e o emocional, já citados, somado ao famoso quociente de inteligência (QI). Isso significa que uma mistura decente de cada um dos três irá te ajudar a entender e resolver problemas, encontrar uma solução inovadora e realmente executar as suas ideias. Tenhamos disciplina!
Ainda, se você tem carência em alguma das áreas, pode compensar ao deixar bem afiado um dos seus outros quocientes. Viu? Nada está perdido. A não ser que você só tenha um… aí eles não explicaram a solução no artigo.
Para mais, clique aqui (em inglês).
Mais sobre inteligência? Abaixo algumas ótimas postagens:
- Inteligência e música
- Inteligência contábil
- QI não é estático
- QI e riqueza
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