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06 maio 2015

Fractais na natureza

Os fractais são queridinhos do nosso blog. E o Bored Panda publicou algo digno da nossa atenção! Via HypeScience:
Fractais podem parecer perfeitos demais para ser verdade, mas eles ocorrem na natureza o tempo todo. São exemplos da matemática, da física e da seleção natural no mundo em que vivemos. 
Como disse Galileu Galilei em seu livro “O Ensaiador”, “O universo está escrito na linguagem da matemática, e seus personagens são triângulos, círculos e outras figuras geométricas”. 
Apesar de termos nos esforçado há anos para entender essa geometria perfeita, a simetria do universo e os padrões naturais ainda nos intrigam e fascinam. Veja alguns belos exemplos: 

1. Aloe polyphylla

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2. Romanesco

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3. Templo Buda (planta híbrida da Crassula pyramidalis com a Crassula perfoliata)

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4. Dália

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5. Vitória-régia

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6. Flores que lembram veludo

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7. Repolho fractal

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8. Girassol (minha flor preferida)

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9. Pinheiro-orvalhado

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10. Hoya aldrichii

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11. Cacto

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12. Aloe polyphylla

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13. Camélia

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14. Viola sacculus

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15. Argyroxiphium sandwicense

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16. Ludwigia sedioides

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17. Planta suculenta

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18. Planta do gênero Lobelia

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19. Pelecyphora aselliformis

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20. Folhas simétricas

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21. Repolho roxo fractal

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22. Pinha

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23. Agave tequilana

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24. Bela flor simétrica

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25. Araucaria arucana

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05 maio 2015

Rir é o melhor remédio




Solicitações de patente

Publicação de Limitadas

Segundo o Estadão, a Junta Comercial de São Paulo passou a exigir que as empresas limitadas de grande porte publiquem em jornais oficiais e de grande circulação o seu balanço.

Originalmente a Lei 11638/07 tinha a previsão de publicação, mas a pressão fez com que a exigência fosse retirada. Mas a Associação Brasileira da Imprensa Oficial (Abio) entrou com ação para publicação.

Não basta ser inteligente, tem que...

E aí saiu no Life Hacker (ótimo site) que para resolver problemas não basta ser inteligente. Curiosidade e empatia também contam! Acho que todo mundo sabe que não basta ser “só” inteligente pra quase nada nesse mundo, mas né...

O pessoal da Harvard Business Review (HBR) explicou que funciona mais ou menos assim: pessoas com maior nível de quociente emocional (QE) tendem a ser mais empreendedoras e são, então, mais proativas (palavra preferida em processos seletivos) ao explorar oportunidades, tomar riscos, transformar ideias criativas em inovações reais. De verdade. Sem ficar só no papel... ou  na cabeça… ou esperando alguém fazer.

Segundo os nossos amigos da HBR, o quociente de curiosidade (QC) leva a níveis mais altos de investimento intelectual e aquisição de conhecimento ao longo do tempo (“Criança que pergunta por que, vai ser esperta quando crescer”... já ouviu essa expressão?), especialmente trilhando caminhos educacionais formais. Conhecimento e especialidade, muito como a experiência, traduzem situações complexas em familiares, de forma que o QC é a melhor ferramenta quando consideramos encontrar soluções simples para problemas abstrusos.

Todos os três quocientes são importantes para “gerenciar complexidade”: o de curiosidade e o emocional, já citados, somado ao famoso quociente de inteligência (QI). Isso significa que uma mistura decente de cada um dos três irá te ajudar a entender e resolver problemas, encontrar uma solução inovadora e realmente executar as suas ideias. Tenhamos disciplina!

Ainda, se você tem carência em alguma das áreas, pode compensar ao deixar bem afiado um dos seus outros quocientes. Viu? Nada está perdido. A não ser que você só tenha um… aí eles não explicaram a solução no artigo.

Para mais, clique aqui (em inglês).

Mais sobre inteligência? Abaixo algumas ótimas postagens:

- Inteligência e música

- Inteligência contábil

- QI não é estático

- QI e riqueza



Links

Se você é velho, escreve "hahaha"; jovem, "hehehe"

Teste de Bechdel  para filmes (aqui a lista com os resultados para centenas de filmes)

Desastres naturais afetam mais as mulheres do que os homens

Duelo entre mulheres: Princesa Pauline vs. Condessa Kielmannsegg (duelo de Topless)(vídeo)

Rock do Camboja antes do Khmer Vermelho

04 maio 2015

Rir é o melhor remédio






Invenções estranhas

Finanças Pessoais: Loterias

Existe uma verdade em finanças pessoais: loteria não é investimento. Assim, dentro da lógica da racionalidade, as pessoas não deveriam alocar seus recursos fazendo apostas deste tipo. A razão é simples: as chances de você ganhar são reduzidas. Assim, ao analisar estas chances, o valor pago e o prêmio pago a conclusão é que não compensa comprar um bilhete de loteria.

Este tipo de análise também é válido para despesas com bingo, título de capitalização ou cassino. Em todos estes casos colocar dinheiro nestes itens irá representar um valor recebido menor que o montante gasto. Assim, o conselho é fuja da loteria e similares.

Mas mesmo com tantos conselhos, as pessoas continuam fazendo a fezinha. Qual a razão deste comportamento aparentemente irracional?

Precisamos deixar bem claro que loteria não é investimento. O mesmo é válido para título de capitalização ou bingo ou cassino. Trata-se de uma despesa. O apostador ao comprar o bilhete de loteria está compra mais do que a probabilidade de ganhar o prêmio. Compra esperança, compra um sonho de ser milionário. Neste caso, o cálculo do valor esperado, as probabilidades não dizem tudo sobre o motivo que leva as pessoas a gastarem seu dinheiro na compra da esperança.