Latin American Inequality: Colonial Origins, Commodity Booms, or a Missed 20th CenturyLeveling?
Jeffrey G. Williamson
NBER Working Paper No. 20915
January 2015
JEL No. D3,N16,N36,O15
ABSTRACT
Most analysts of the modern Latin American economy have held the pessimistic belief in historical
persistence -- they believe that Latin America has always had very high levels of inequality, and that
it’s the Iberian colonists’ fault. Thus, modern analysts see today a more unequal Latin America compared
with Asia and most rich post-industrial nations and assume that this must always have been true. Indeed,
some have argued that high inequality appeared very early in the post-conquest Americas, and that
this fact supported rent-seeking and anti-growth institutions which help explain the disappointing growth
performance we observe there even today. The recent leveling of inequality in the region since the
1990s seems to have done little to erode that pessimism. It is important, therefore, to stress that this
alleged persistence is based on an historical literature which has made little or no effort to be comparative,
and it matters. Compared with the rest of the world, inequality was not high in the century following
1492, and it was not even high in the post-independence decades just prior Latin America’s belle époque
and start with industrialization. It only became high during the commodity boom 1870-1913, by the
end of which it had joined the rich country unequal club that included the US and the UK. Latin America
only became relatively high between 1913 and the 1970s when it missed the Great Egalitarian Leveling
which took place almost everywhere else. That Latin American inequality has its roots in its colonial
past is a myth.
Jeffrey G. Williamson
350 South Hamilton Street #1002
Madison, WI 53703
and Harvard University and CEPR
and also NBER
jwilliam@fas.harvard.edu
20 fevereiro 2015
Atraso na norma da receita
Ontem informamos que a norma do reconhecimento da receita deverá sofrer atraso na sua implementação nos Estados Unidos. Agora, segundo a CFO um membro do Iasb, Patrick Finnegan, afirmou que o atraso é inevitável. Desde que a norma foi aprovada, algumas empresas solicitaram mais tempo para sua implementação.
A decisão quarta de tentar esclarecer alguns pontos é um indício que o atraso será inevitável.
A decisão quarta de tentar esclarecer alguns pontos é um indício que o atraso será inevitável.
A Marca PwC
Segundo a empresa de consultoria Brand Finance, a PwC ficou em segundo lugar num ranking das marcas consideradas mais poderosas do mundo, num grupo seleto de 12 empresas que receberam a nota máxima, AAA+. A PwC teve companhia da Lego, Red Bull, Unilever, McKinsey, Burberry, Rolex, L'Oreal, Coca Cola, Ferrari, Nike e Disney.
As outras quatro grandes empresas de auditoria também tiveram boas notas: Deloitte com AAA e EY e KPMG com AAA-. Segundo a Brand Finance, as grandes empresas de contabilidade possuem marcas fortes.
Quanto utiliza o critério do valor, a PwC está em 59o. de um total de 500 empresas, com um valor de 17 bilhões de dólares.
É bom lembrar que a PwC é a empresa responsável pela auditoria do balanço da Petrobras.
As outras quatro grandes empresas de auditoria também tiveram boas notas: Deloitte com AAA e EY e KPMG com AAA-. Segundo a Brand Finance, as grandes empresas de contabilidade possuem marcas fortes.
Quanto utiliza o critério do valor, a PwC está em 59o. de um total de 500 empresas, com um valor de 17 bilhões de dólares.
É bom lembrar que a PwC é a empresa responsável pela auditoria do balanço da Petrobras.
19 fevereiro 2015
Rir é o melhor remédio
Relembrando uma postagem antiga, num momento de pouco tempo. Mas rir é o melhor remédio.
Reconhecimento da receita
Segundo o Compliance Week, os dois principais reguladores estão planejando reabrir a norma comum sobre reconhecimento da receita para alguns aspectos específicos referente a implementação. O grupo de transição possui 40 questões que os preparadores da informação contábil tiveram nos últimos meses. A regra deveria entrar em vigor em 2017, mas em decorrência da comparabilidade, que exigiria três anos de histórico, as empresas já estão tentando utilizá-las. Isto significa que não está fora de questão a possibilidade de postergar o início da vigência.
Grécia e Regime de Caixa
O resolução da crise grega passa pela reforma da contabilidade pública, afirmou Jacob Soll, professor da University of Southern California. Segundo Soll, um estado moderno passa por um moderno sistema contábil, o que não é o caso da Grécia. Lá não existiria uma cultura contábil, que inclui transparência e utilização das normas internacionais de contabilidade pública (IPSAS). Isto significa usar o caixa como base contábil, o que "essencialmente significa nada".
Assinar:
Postagens (Atom)