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17 janeiro 2015

Listas: Países com maior participação das mulheres entre os gestores

1. Jamaica = 59,3
2. Colômbia
3. Santa Lúcia
4. Filipinas
5. Panamá
6. Belarus
7. Lituânia
8. Guatemala
9. Bahamas
10. Moldávia

31. Brasil = 37,3

Fonte: Aqui

16 janeiro 2015

Som da Sexta- Gustav Mahler

Gustav Mahler está entre os maiores compositores do século 19. Abaixo uma de suas sinfonias mais importantes e com certeza a mais popular: a número 2 em Dó menor (há controvérsias). Outro dia volto a falar mais desta música e desse compositor.



Novas regras para Auditoria

O International Auditing and Assurance Standards Board (IAASB), vinculado ao International Federation of Accountants (IFAC) divulgou na quinta uma série de pronunciamentos. Estes padrões de auditoria incluem uma revisão do relatório de auditoria (ISA 700), uma discussão sobre continuidade (ISA 570), sobre parágrafos de ênfase (ISA 706), modificação da opinião (ISA 705) e alterações em outros pronunciamentos.

Segundo o IAASB as novas normas atendem as demandas dos investidores e outros usuários das demonstrações financeiras. Devem entrar em vigor após 15 de dezembro de 2016 e podem ser acessadas num único arquivo aqui ou de forma separada aqui. Um breve resumo das principais mudanças estão aqui.

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Biologia e finanças

“Diversify your portfolio” is great advice — and not just for investments. The math that backs it up turns out to explain much more than stock-market returns. 

Biologists came up with the idea of a “portfolio effect” more than 15 years ago, as a useful model — borrowed from finance — to explain the relationship between diversity and stability in living systems. The more species there are in an ecosystem, the more stable it should be. A finance analogy is also helpful because animal populations sometimes crash like stock prices do. Now, a new paper in the Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) may make it easier to investigate why these ecosystem crashes happen, by amassing into one place 75 years of data about fish, marine mammals, birds, reptiles, and others.
The research assembles 727 “mass mortality events,” from myriad species and ecosystems. Among those events include 1,200 Alaskan walruses dead in 1978; 200,000 jays, thrushes, and warblers felled by a rainstorm in Michigan in 1976; 380 million Gulf menhaden dead in coastal Texas since the '50s. A mass mortality event is defined by 90 percent of a population being wiped out in an ecosystem, more than a billion individuals dying, or the carnage adding up to 700 million tons of dead animals.  

The study's scientists concluded that on average the frequency of die-offs is up, and the magnitude of the events has risen among sea mammals, fish, and birds has increased with time. They attribute this to disease, accumulated environmental toxins, and an increase in multiple smaller stresses, such as low-oxygen episodes in bodies of water or extreme weather. And just as economists might study survivor shocks after a financial cataclysm, scientists see aftershocks of mass-mortality events ripple through neighboring animals. The 727 incidents included in the study allowed them to study the responses of more than 2,400 different species. 

Biologists’ drawing inspiration from financial advisors is just one case of a mingling of economics and the natural sciences. Often the arrow points in the other direction. Economists’ axiom that markets seek equilibrium, for example, is a puzzle to many natural scientists who look at living systems and see only disequilibrium. Mark Buchanan, a physicist and Bloomberg View contributor, asked in his 2013 book, Forecast, if approaches from the physical sciences eventually would help economists predict the economy at least as well as, say, meteorologists predict the weather.

Both meteorologists and climatologists in particular have become quite adept at measuring temperature and precipitation around the world, detecting what they call “physical signals” of change. This new PNAS study sets up a framework by which scientists can look for analogous traces in ecosystems, too. "If you are changing the planet at both global and regional scales, you’d expect that there maybe would be a biological signal,” says Samuel Fey, a post-doc at Yale who led the research. “Animals are responding to these changes.”

The team hopes their work will prompt governments and scientists to knit together existing monitoring networks, which would supply researchers with what they need most: more data about these rare events. But more data or not, the reality is clear: mass die-offs are bad, and they're getting worse for some species. “It’s almost even more scary that we don’t have a better research program in place to study these kinds of events,” Fey says.

There’s no chance that the biologists, or the economists for that matter, will achieve true understanding of why crashes happen anytime soon. But it’s encouraging — and even kind of morbidly intriguing — that they can see similar patterns of catastrophe wherever they look.

Fonte: aqui

O que gostaríamos de saber...

Um texto do Valor Econômico (O que a Petrobras diz, e o que ela precisa dizer) traça um paralelo entre o que os investidores gostariam de saber e o que seus comunicados para a imprensa divulgam:

Os investidores queriam saber o tamanho do rombo causado pelos desvios de corrupção na Petrobras, se eles serão registrados retroativamente ou não e como isso afetará o lucro da companhia de 2014 e consequentemente o pagamento de dividendos dos acionistas ordinaristas. Mas ela preferiu divulgar que vai fazer reflorestamento em áreas desérticas do Rio Grande do Norte.

Os  investidores queriam saber se, além dos ajustes da corrupção, a companhia fará outras baixas no balanço por perda de valor recuperável de ativos, diante da queda do petróleo para um nível que tira a rentabilidade do pré-sal, e como isso afetará os planos futuros da companhia. Mas a estatal preferiu informar que aumentou o reúso de água em suas refinarias para 3 bilhões de litros.

Os investidores adorariam saber qual o tamanho do corte dos investimentos que a companhia terá que fazer neste ano, para conseguir passar o exercício sem precisar tomar empréstimos, conforme prometido. Mas a petrolífera preferiu dizer que o uso de uma nova tecnologia aumentou a segurança nos dutos da Transpetro (a mesma do presidente licenciado por ter sido citada como integrnte do esquema de corrupção).

Os investidores precisam saber o que falta para a companhia conseguir publicar um balanço auditado, e se o demonstrativo anual sairá dentro do prazo, sem risco de sanções por parte da Securities and Exchange Comission (SEC). Mas a companhia preferiu anunciar que o programa de fidelidade "Premmia" já tem 6,7 milhões de participantes.

Os investidores ficariam felizes de saber que alguém vai pagar a a conta das perdas bilionárias que serão registradas, e que a Petrobras vai processar seus executivos corruptos ou ineptos por falta de diligência. Mas a estatal preferiu revelar, em primeira mão, que o uso do biocombustível aumentou em 30% a produtividade da safra de mamona. 

 O setor de imprensa da empresa não pode fazer milagres...

Links

Atraso no repasse do Tesouro para Caixa feriu a LRF segundo o TCU

Mudança no Siafi irá melhorar o gasto público

Problema no fluxo de caixa da Embraer

Petrobras pagou menos imposto (7 bi) (aqui também)

RIP: Itens extraordinários e incomuns