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05 dezembro 2014

Som da Sexta - Stromae

A partir de hoje o Blog Contabilidade Financeira dá início ao projeto Som da Sexta. Toda sexta vou postar músicas que julgo interessante, desde música, antiga, erudita até contemporânea. Não será seguida nenhuma ordem cronológica ou critério específico. A escolha dos artistas será bem aleatória.Espero que os leitores gostem.

Começo com o Stromae, cantor belga de 29 anos, que faz muito sucesso na Europa e estorou nas paradas de sucesso com a música Alors on dance.

Escolhi as duas músicas que acho mais legais desse artista: Papaoutai e Alors on danse, que bem no começo diz:

Quem diz estudo, diz trabalho

Quem diz moeda, diz nota

Quem diz dinheiro, diz despesa

Quem diz crédito, diz débito

Alors on danse e chante!!








Idade dos jogadores e performance na Copa



Following his squad’s early exit, Vicente del Bosque, the Spanish manager, dismissed concerns that his men were over the hill. “This is a mature team with players in their prime”, he insisted. On the surface, the results of the 2010 World Cup seem to confirm that he had little reason to worry. In that tournament, there was no statistically significant relationship between teams’ average age and their final standing. The two youngest teams were Spain and North Korea: one finished first, the other dead last.

However, it is hard to detect the impact of a factor like age using a sample of just 32 teams in a single World Cup, because so many other variables also influence performance. After all, Spain and North Korea differed in every meaningful way except for their average age. In order to isolate the age factor, we must compare teams of otherwise roughly similar skill. One simple way to control for overall quality is to limit the study to defending World Cup champions, all of whom were good enough to win a title four years before the tournament in question.


And within this group, age seems to have a remarkably strong impact. The single strongest factor that influenced their performance was probably the (close to) home-field advantage: teams that played on their own continent performed nearly six places better in the final standings than those that had to travel further afield. But after adjusting for the effect of geography, a one-year increase in average age was associated with a four-place drop in performance (see chart). In other words, if a reigning champion simply brought back its roster from four years before, its mean age would increase by four years, and it would be expected to finish a dismal 17th. Although the sample of title defenders is small, the examples seem compelling. When Italy repeated as the victor in 1938—it is still only one of two teams to win back-to-back Cups—it had the second-youngest team of any returning champion in tournament history. One-third of Cup victors won with an average age below 26, including Spain itself in 2010. Conversely, France in 2002 and Italy in 2010 sent two of the oldest squads, and neither won a single match.

Had the oddsmakers placed greater weight on this variable, they would have been far more bearish on Spain’s chances—and on Argentina’s. The players on this year’s edition of La Roja had an average age of 28, two years older than those who won in South Africa in 2010. Based on that factor alone, they would not have even be expected to reach the quarterfinals. Yet even this rather gray Spanish squad was not the oldest in the 2014 World Cup. That honour goes to Mr Messi and Co.—who have the added misfortune of facing a Belgian team that is the tournament’s second-youngest.

Why do a few piddling birthdays seem to be the difference between triumph and collapse? While there is clearly some value to experience and mastering the intricacies of the game, the raw physical demands of football at the highest level have grown increasingly extreme. In the 1970s players ran a modest four km (2.5 miles) per match; today the figure is over ten. In most other continuous-play sports, managers have the flexibility to rest older veterans to keep them fresh for key moments: the San Antonio Spurs won the National Basketball Association this year by keeping their three biggest stars on the bench 43% of the time. But football’s limit of just three substitutions per match puts a premium on endurance above all else. And it takes a huge amount of guile and technique to compensate for even a small loss of foot speed or stamina. As a result, modern football players tend to peak between the ages of 23 and 25, and are usually well into their decline phase by their late 20s.

Managers are understandably reluctant to leave stars with a relatively recent record of success on the bench or off the team altogether. In addition to prompting an uproar from fans, promoting a green youngster over a battle-tested veteran could easily sow friction among players. But the evidence suggests that managers would be well-advised to kill their darlings at the first opportunity. For all but the most precocious or durable players, even a second World Cup appearance is probably one too many.

Fonte: aqui

Evidenciação na Deloitte 2

Sobre a divulgação dos dados de salários da Deloitte, o NYT apresenta alguns aspectos interessantes. A Deloitte tem vendido serviços de inteligência e consultoria para empresa sobre como proteger dados. Há quatro meses a Deloitte publicou um artigo no The Wall Street Journal sobre como as empresas podem rapidamente identificar empregados que pegam dados internos.

Listas: Os Pets mais populares

Nos Estados Unidos

1. Peixe = 151,1 milhões
2. Gato = 86,4 milhões
3. Cachorro = 78,2
4. Pássaro = 16,2
5. Animal pequeno = 16
6. Réptil = 13
7. Peixe de água salgada = 8,6
8. Cavalo = 7,9

Inglaterra

1. Peixe = 50 milhões
2. Cachorros = 8,5
3. Gatos = 8,5
4. Coelhos = 1
5. Pássaros = 1
6. Suínos = 1
7. Aves = 1

Fonte: Aqui (via aqui) [A fonte possui informações interessantes sobre o custo destes animais.]

04 dezembro 2014

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

"Valor Justo não funcionou"

Num momento de turbulências nunca antes sentidas pelos navegantes do imprevisível mercado de capitais brasileiro, o presidente da Amec, a associação dos acionistas minoritários, acredita que é a hora de discutir a governança da contabilidade. “É urgente”, disse.

Em debate durante o 23º Congresso da Apimec, associação dos analistas de investimentos, realizado nesta semana em Porto Alegre, Cunha disse que “não há transparência que permita controle por investidores e reguladores”.


Cunha, que é conselheiro independente da Petrobras, era um dos convidados do painel “Os desafios na precificação de ativos: gestores x analistas x auditores”. Antes dele, falou o sócio da auditoria PricewaterhouseCoopers (PwC), Carlos Biedermann, e o analista do J.P. Morgan André Baggio.

O debate girou em torno das dificuldades impostas pela adoção das normas internacionais de contabilidade (IFRS, na sigla em inglês), a partir de 2010. Grosso modo, as IFRS são uma tentativa de trazer os resultados financeiros para mais perto da realidade e substituir o modelo anterior, que primava pela formalidade. Mas essa não está sendo uma transição indolor. O “valor justo” como panaceia para todos o males não funcionou, disse Cunha.

E se o balanço hoje é algo muito mais opinativo, os investidores precisam cobrar cada vez mais e se impor diante do “poder discricionário” da administração, acredita.

Esse poder se impõe com grande força nas reestruturações societárias e seus já notórios laudos de avaliação feitos por bancos ou especialistas a pedido das empresas. “Erros grosseiros estão sendo aceitos”, disse. “Já vi premissas feitas no início do ano nas quais o PIB de 2014 crescia 4% e o câmbio ficava em R$ 1,95.”

Apesar disso, não há precedente de condenação de avaliadores, disse Cunha. E finalizou: “Enquanto os laudos servirem como uma ‘licença para matar’, não vamos ter um mercado de capitais de verdade.”


Governança também para a contabilidade - Nelson Niero - Valor Econômico

Grifo do Blog

Evidenciação na Deloitte

Recentemente um hacker entrou nos arquivos da Sony Pictures. Parece que o hacker acessou um computador da empresa, de um ex-funcionário da Deloitte. A consequência disto é que o hacker obteve a relação de salários de 30 mil empregados da empresa de auditoria. Os dados são antigos mas revelam que um diretor da área de riscos em Los Angeles ganhou 460 mil dólares em 2005. Dezenas de outros empregados conseguiram mais de 400 mil dólares.

A figura abaixo é um extrato destas informações.