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12 outubro 2014

Rir é o melhor remédio

O Photoshop tem outra função: permite que você sonhe. Eis alguns exemplos:










Melhores formas de estudar



Does a good grade always mean a student has learned the material? And does a bad grade mean a student just needs to study more?

In the new book “How We Learn: The Surprising Truth About When, Where, and Why It Happens” (Random House), Benedict Carey, a science reporter for The New York Times, challenges the notion that a high test score equals true learning. He argues that although a good grade may be achieved in the short term by cramming for an exam, chances are that most of the information will be quickly lost. Indeed, he argues, most students probably don’t need to study more — just smarter.

Mr. Carey offers students old and young a new blueprint for learning based on decades of brain science, memory tests and learning studies. He upends the notion that “hitting the books” is all that is required to be a successful student, and instead offers a detailed exploration of the brain to reveal exactly how we learn, and how we can maximize that potential.

“Most of us study and hope we are doing it right,” Mr. Carey says. “But we tend to have a static and narrow notion of how learning should happen.”

For starters, long and focused study sessions may seem productive, but chances are you are spending most of your brainpower on trying to maintain your concentration for a long period of time. That doesn’t leave a lot of brain energy for learning.

“It’s hard to sit there and push yourself for hours,” Mr. Carey says. “You’re spending a lot of effort just staying there, when there are other ways to make the learning more efficient, fun and interesting.”

The first step toward better learning is to simply change your study environment from time to time. Rather than sitting at your desk or the kitchen table studying for hours, finding some new scenery will create new associations in your brain and make it easier to recall information later.

“The brain wants variation,” Mr. Carey says. “It wants to move, it wants to take periodic breaks.”

Understanding how the brain processes, stores and retrieves information can also improve your study habits. For some people, cramming for a test can work in the short term, but by studying only once in a concentrated fashion, the learner has not signaled to the brain that the information is important. So while the initial study session of French vocabulary words starts the process of learning, it’s the next review session a few days later that forces the brain to retrieve the information — essentially flagging it as important and something to be remembered.

“When you are cramming for a test, you are holding that information in your head for a limited amount of time,” Mr. Carey says. “But you haven’t signaled to the brain in a strong way that’s it’s really valuable.”

One way to signal to the brain that information is important is to talk about it. Ask a young student to play “teacher” based on the information they have studied. Self-testing and writing down information on flashcards also reinforces learning.

Another technique is called distributed learning, or “spacing,” and it’s a particularly relevant aspect of brain science for ambitious students. Mr. Carey compares it to watering a lawn. You can water a lawn once a week for 90 minutes or three times a week for 30 minutes. Spacing out the watering during the week will keep the lawn greener over time.

Studies have shown that for a student to learn and retain information like historical events, vocabulary words or science definitions, it’s best to review the information one to two days after first studying it. One theory is that the brain actually pays less attention during short learning intervals. So repeating the information over a longer interval — say a few days or a week later, rather than in rapid succession — sends a stronger signal to the brain that it needs to retain the information.

Spaced study can also add contextual cues. At home, a student trying to memorize the presidents may hear the dog bark or phone ring. Move the study time to the coffee shop a few days later, and the student hears the barista steaming milk. Now the list of presidents is embedded in the student’s memory in two contexts, and that makes the memory stronger.

In a 2008 study of 1,300 people, University of California, San Diego researchers tested their subjects on obscure facts. (What’s the name of the dog on the Cracker Jack box? Answer: Bingo) The study subjects reviewed the material twice at different intervals: some just a few minutes apart, others a day or a week apart.

From the data, the scientists determined the optimal intervals for learning information. If your test is a week away, you should plan two study periods at least one to two days apart. For a Friday test, study on Monday and review on Thursday. If your test is a month away, begin studying in one-week intervals.

And not surprisingly, sleep is an important part of good studying. The first half of the sleep cycle helps with retaining facts; the second half is important for math skills. So a student with a foreign language test should go to bed early to get the most retention from sleep, and then review in the morning. For math students, the second half of the sleep cycle is most important — better to review before going to bed and then sleep in to let the brain process the information.

“Sleep is the finisher on learning,” Mr. Carey says. “The brain is ready to process and categorize and solidify what you’ve been studying. Once you get tired, your brain is saying it’s had enough.”

Fonte: aqui

Isto mesmo?

Num texto do Valor Econômico sobre o grupo Abril encontrei a seguinte frase:

A empresa de tecnologia de informação Totvs ajudou a DGB a redesenhar como a empresa contabilizava despesas.

Juros Altos

Claudia Safatle faz um texto interessante sobre os motivos dos juros serem tão elevados no Brasil: subsídio cruzado. Ou seja, existe um grupo de favorecidos (tomadores de empréstimos do BNDES, programa habitacional e outros) e os demais.

No primeiro grupo estão os clientes, pessoas físicas e jurídicas que contratam empréstimos com recursos que os bancos captam no mercado. Para eles, os juros médios são de 32,2% ao ano e o spread - a margem dada pela diferença entre o que os bancos pagam para o investidor e cobram do tomador - é de 11,2%.

No segundo grupo estão as empresas e pessoas físicas com acesso ao BNDES, aos financiamentos agrícolas e ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Para eles os juros médios são de 8% ao ano e o spread, 2,8%.


Mais adiante:

O Tesouro emite papéis à taxa Selic (11% ao ano) e o BNDES empresta às empresas com base na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 5% ao ano. A diferença representa subsídios do Tesouro, estimados em R$ 30 bilhões por ano. A maior parte desses subsídios não consta do Orçamento da União, correm à parte dos gastos primários e à revelia do Congresso, a quem cabe discutir e aprovar o Orçamento.

Metade das operações de crédito no Brasil não obedece à taxa básica de juros (Selic) e, portanto, não está sujeita aos efeitos da política monetária do Banco Central. Os juros atuam somente sobre o crédito livre.


Um problema crucial, pouco explorado por Safatle, é que a escolha dos beneficiados não é totalmente transparente e isto inclui os critérios. Um burocrata decide ajudar uma empresa, mas não outra. Isto distorce todo mecanismo de mercado.

Listas: Os campeões de futebol, segundo o UFWC

O UFWC é simples: o último campeão do mundo passa o título para aquele time que o derrotar. A Alemanha, campeã de 2014, perdeu para Argentina, que perdeu para o Brasil. Portanto, o Brasil é o novo campeão pela UFWC. Eis os últimos campeões.

Espanha – de julho a setembro de 2010 – três jogos
Argentina – de setembro a outubro de 2010 – um jogo
Japão – de outubro de 2011 a novembro de 2012 – 16 jogos
Coreia do Norte – de novembro de 2012 a janeiro de 2013 – 13 jogos
Suécia – de janeiro a fevereiro de 2013 – dois jogos
Argentina – de fevereiro a outubro de 2013 – nove jogos
Uruguai – de outubro de 2013 a junho de 2014 – seis jogos
Costa Rica – de junho de 2013 a julho de 2014 – quatro jogos
Holanda – julho de 2014 – um jogo
Argentina – julho de 2014 – um jogo
Alemanha – de julho a setembro de 2014 – um jogo
Argentina – de setembro a outubro de 2014 – um jogo
Brasil – a partir de outubro de 2014 – um jogo

11 outubro 2014

Rir é o melhor remédio







Fonte: Aqui

Fato da Semana

Fato da Semana: Política e Contabilidade. As eleições ocorridas no final de semana é um evento importante. Qual a relação com a contabilidade? Em primeiro lugar, está presente a contabilização dos eventos relacionados com as eleições, como doações eleitorais ou contabilidade de partidos. Segundo ponto são os efeitos do debate (e escândalos) que geralmente acontecem nesta época. Veja o caso da Petrobrás, empresa estatal que tem sido foco neste pleito. A denúncia que parte substancial do contrato com terceiros era desviada para partidos e políticos colocam em cheque os mecanismos de controle da empresa. Afinal, onde estava a auditoria interna que não percebeu a cobrança indevida nas transações entre empresas?; Onde estavam os mecanismos de controle interno, que não perceberam o enriquecimento ilícito por parte de seus executivos? O leitor deverá concordar que são questões diretamente relacionadas com a contabilidade, independente da posição política.

Qual a Relevância disto?  A solução do problema passa pelos sistemas de controle, seja ele vinculado ao TCU/CGU ou internos. Além disto, processos de governança são cruciais. Será possível combinar governança corporativa com empresa estatal? Quais os mecanismos para blindar uma empresa estatal dos aproveitadores? Ou será que a solução é a privatização pura e simples. Muitas perguntas que podem surgir desta discussão estão vinculadas a contabilidade.

Positivo ou negativo? Positivo. Qualquer discussão é melhor que nenhuma discussão. Gary Becker já mostrava que o crime, inclusive a corrupção, está relacionado com uma análise de custo e benefício. Para combatê-lo, ou aumentamos o custo potencial para o criminoso (no caso condenando aqueles que praticaram erros) ou reduzindo os benefícios (privatizando, por exemplo).

Desdobramentos: Temos um longo caminho pela frente. Será que os protestos de 2013 foram fatos isolados ou podem contribuir para melhoria do nosso país?