Translate

01 outubro 2014

Rir é o melhor remédio

Photoshop

Curso de Contabilidade Básica: Apresentação das demonstrações

As informações preparadas pela contabilidade podem ser apresentadas de diversos formatos aos usuários. Algumas empresas permitem que o usuário possa ter acesso a mais de uma forma. Nos dias de hoje é normal imaginar que uma empresa estará apresentando suas demonstrações na rede mundial de computadores. Entretanto, algumas entidades de pequeno porte ou que não possuem uma contabilidade mais avançada ou são refratárias à evidenciação não disponibilizam estas informações na rede. Iremos tratar aqui somente das empresas que apresentam as informações na rede e neste caso prevalece uma grande variedade de possibilidades.

Quanto ao formato as demonstrações contábeis podem ser apresentadas em formato PDF, documento de texto (Word, por exemplo), apresentação de slides (caso do PowerPoint) ou planilha de dados (como o Excel). O formato PDF é o preferido, pois impede, a princípio, a edição do conteúdo. Além disto, a formatação do conteúdo não será alterada ao baixar a informação da rede. Mas o fato de impedir a edição pode ser um obstáculo para o usuário que deseja usar os dados para fazer uma análise. O documento de texto pode ser uma opção interessante, mas pode ser alterado e sua formatação pode mudar conforme o computador do usuário. Os dois últimos formatos – apresentação de slides e planilha de dados - geralmente impede a apresentação completa das informações e por este motivo são usadas com ressalvas. Os slides são disponibilizados para os usuários que estão interessados na apresentação que foi realizada pela empresa para investidores; já a planilha de dados é útil quando o usuário pretende “manipular”, no bom sentido, as informações.

Vamos mostrar os casos mais comuns. A figura abaixo apresenta a divulgação do Itau BBA SA . Neste caso, o banco optou por simplesmente reproduzir aquilo que foi publicado no jornal Diário do Comércio no dia 26 de agosto de 2014 (no centro da figura, no alto, aparece o nome do jornal).



Este tipo de divulgação evita a possibilidade da mesma informação aparecer de maneira diferente conforme a forma de divulgação. Mas realmente não é criativa, além de ser pouco amigável com o leitor. Muito número com letras minúsculas.

A seguir tem-se a divulgação conforme a determinação da CVM feita pela Energisa. A vantagem deste formato é a padronização da apresentação. O usuário mais acostumado com as demonstrações irá rapidamente localizar as informações que procura. Mas este tipo de formato inibe a presença do elemento gráfico.

A figura a seguir mostra uma planilha preparada pela Petrobrás. Para aqueles que gostam de “manipular” os dados é o ideal. O usuário pode escolher qual a conta deseja utilizar (basta clicar no marcador), quais os anos, a ordem, a demonstração, etc. É o ideal para quem deseja fazer uma análise mais profunda sobre o desempenho da empresa. (Mas poucas disponibilizam este formato, infelizmente)

Finalmente, a figura abaixo apresenta o slide da Vale. Aqui a empresa destaca os principais pontos do seu desempenho. Apesar do visual agradável o usuário deve tomar muito cuidado com este formato em razão do viés da seleção: a empresa destaca aquilo que acredita mais relevante e provavelmente terá mais destaque os fatos positivos e favoráveis para a empresa.

A escolha do formato dependerá das necessidades do usuário, se a empresa disponibilizar diversas alternativas. Em geral a apresentação de slides é interessante como o primeiro contato. O Formulário Referência ou a publicação do jornal são uteis para ter a informação completa da empresa. Particularmente tenho preferência pelo Formulário da CVM. A planilha Excel é muito útil quando você precisa de uma análise mais aprofundada. Assim, a preferência irá depender das necessidades e preferência de cada usuário.

A vida na Terra como um índice de mercado

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,com-deficit-primario-de-r-14-5-bi-em-agosto-contas-publicas-batem-recordes-negativos,1568484If animals were stocks, the market would be crashing. 

The chart below shows the performance of an index that tracks global animal populations over time, much like the S&P 500 tracks shares of the biggest U.S. companies. The Global Living Planet Index,updated today by the World Wildlife Foundation, tracks representative populations of 3,038 species of reptiles, birds, mammals, amphibians and fish.
To say the index of animals is underperforming humans is an understatement. More than half of the world's vertebrates have disappeared between 1970 and 2010. (In the same period, the human population nearly doubled.) The chart starts at 1, which represents the planet's level of vertebrate life as of 1970.
The global LPI shows a decline of 52 per cent between 1970 and 2010. The LPI is based on trends in 10,380 populations of 3,038 mammal, bird, reptile, amphibian and fish species. The white line shows the index values and the shaded areas represent the 95 per cent confidence limits. Source: WWF, ZSL, 2014
The global LPI shows a decline of 52 per cent between 1970 and 2010. The LPI is based on trends in 10,380 populations of 3,038 mammal, bird, reptile, amphibian and fish species. The white line shows the index values and the shaded areas represent the 95 per cent confidence limits. Source: WWF, ZSL, 2014
It makes sense that the WWF is framing of biodiversity loss as an index that may look more familiar to financial analysts than environmentalists. The research group's message is as much economic as environmental: Not only do animal populations represent valuable natural systems that economies rely on, in many cases they are actual tradable goods, like stocks of wild fish.
"In less than two human generations, population sizes of vertebrate species have dropped by half," writes WWF Director General Marco Lambertini. "We ignore their decline at our own peril."
Humans are currently drawing more from natural resources than the Earth is able to provide. It would take about 1.5 planet Earths to meet the present-day demands that humanity currently makes on nature, according to the WWF. If all the people of the world had the same lifestyle as the typical American, 3.9 planet Earths would be needed to keep up with demand.
Source: WWF/Global Footprint Network, 2014
Source: WWF/Global Footprint Network, 2014
The report reads like one of the "alarm bells" U.S. President Barack Obama referenced in his climate change speech last week. Unfortunately, according to the WWF, the effects of climate change are only starting to be felt; most of the degradation of the past four decades has other causes. The biggest drivers are exploitation (think overfishing) responsible for 37 percent of animal population decline, habitat degradation at 31 percent, and habitat loss at 13 percent.
Global warming is responsible for 7.1 percent of the current declines in animal populations, primarily among climate-sensitive species such as tropical amphibians. Latin American biodiversity dropped 83 percent, the most of any region. But the toll from climate change is on the rise, the WWF says, and the other threats to animal populations aren't relenting.
For social and economic development to continue, humans need to take better account of our resources. Because right now, life on Earth is not a bull market.
fonte: aqui

EY pagar 8 milhões

Segundo o Financial Post, a empresa de auditoria Ernst Young LLP aceitou pagar 8 milhões de dólares canadenses para a Comissão de Valores Mobiliários de Ontário. O pagamento refere-se aos problemas com as empresas chinesas Sino-Forest e Zungui Haixi, conforme já noticiado neste blog. A auditoria realizada pela EY foi bastante criticada e anteriormente a empresa já tinha concordado em pagar mais de 100 milhões para os investidores.

Para a empresa, o acordo evita despesas adicionais com advogados e prejuízo a marca.

Piolhos

A curiosidade de investigar temas intrigantes e torná-los acessíveis ao público fez os autores Neuza Rejane Lima, Suzete Oliveira e Phillipe Ferreira publicarem em formato inédito pela Editora da UFF (Eduff) o audiolivro “Contando a história dos piolhos”. O lançamento da obra ocorre dia 1º de outubro, às 18h, na Livraria Icaraí, Reitoria da UFF, Rua Miguel de Frias 9, anexo, Icaraí, Niterói.

Primeiro audiolivro da Eduff, “Contando a história dos piolhos” surgiu da vontade de compartilhar com o maior número de pessoas, neste caso deficientes visuais e aqueles que não têm tempo ou disposição de parar e ler, a divulgação científica de temas incomuns e de interesse popular. De acordo com uma das autoras e também professora do Instituto de Biologia Neuza Rejane Wille, a iniciativa é fruto de pesquisa bibliográfica em artigos científicos e livros que buscou narrar a história dos piolhos e a sua relação com a história da humanidade.

O audiolivro descreve, por exemplo, como diferentes sociedades eliminavam os piolhos, insetos sem asas que podem causar doenças por meio da transmissão de bactérias. O livro aborda aspectos médicos e evolutivos e relata a história capilar do homem por meio do combate ao parasita.


Fonte: Aqui

Listas: Livros de Custos mais usados no Brasil

1. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos
2. LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC
3. HORNGREN, Charles T. DATAR, Srikant M., FOSTER, Georg. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial
4. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial
5. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil
6. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle
7. CREPALDI, Silvio A. Curso básico de contabilidade de custos
8. BRUNI, Adriano L.; FAMA, Rubens. Gestão de custos e formação de preços
9. PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L.M.; GUEDES, R. Gestão estratégica de custos
10. CREPALDI, Silvio A. Contabilidade gerencial: teoria e prática

Fonte: Aqui