Segundo classificação de Xangai:
1 Universidade Harvard - Estados Unidos
2 Universidade Stanford - Estados Unidos
3 Universidade da Califórnia - Berkeley - Estados Unidos
4 Instituto de Tecnologia de Massachusetts - Estados Unidos
5 Universidade de Cambridge - Reino Unido
6 Instituto de Tecnologia da Califórnia - Estados Unidos
7 Universidade de Princeton - Estados Unidos
8 Universidade Columbia - Estados Unidos
9 Universidade de Chicago - Estados Unidos
10 Universidade de Oxford - Reino Unido
USP é a 144a; UFMG = 317a.; UFRJ = 318; Unesp = 362; Unicamp = 365; e UFRGS = 421a.
26 agosto 2014
25 agosto 2014
Rir é o melhor remédio
Os "emoticons" mais usados: segunda de manhã, sexta de noite, sábado e domingo de manhã
Perdendo tempo ao longo do tempo
Filmes de Hollywood
Fonte: Aqui
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Fonte: Aqui
Curso de Contabilidade Básica: Sem fins lucrativos
Quando olhamos as demonstrações contábeis de uma entidade
sem fins lucrativos, nossa atenção é diferente daquela que usamos numa empresa.
Neste tipo de entidade temos que observar se a entidade tem possibilidade de
continuar sobrevivendo para cumprir sua missão. E se os recursos estão sendo
geridos de maneira adequada.
Vamos observar as informações contábeis da Federação Mineirade Futebol. O balanço mostra que seu ativo é composto principalmente de caixa e
equivalentes (2,2 milhões no final de 2013), contas a receber (1,4 milhão) e
imobilizado (803 mil reais). No passivo, um grande volume de valores a pagar
(1,7 milhão) e “provisão para passivos contingentes”, com 35,8 milhões.
Esta provisão é importante pois diante de um ativo de 5,1
milhões, este passivo é sete vezes maior que o ativo. Em virtude disto, a
federação possui um patrimônio social negativo de 33,3 milhões de reais. Diante
disto, é necessário verificar o que diz a nota 11, destacada no balanço:
Da provisão, quase 30 milhões tem sua origem no “processo
judicial INSS”. Ou seja, a federação está dando calote na previdência social. E
isto não é de hoje; pelos valores, a federação faz tempo que não paga a
obrigação patronal. Também existem dívidas com o fisco.
Qual a chance da dívida ser paga nos próximos anos? Provavelmente
pouca. Veja o leitor a demonstração do resultado. Em 2013 a federação teve uma
receita de 13 milhões e o superávit foi de 117 mil reais. Se a entidade não
tivesse nenhuma despesa nos próximos anos, ainda sim levaria quase três anos
para pagar esta dívida (para obter este valor basta dividir 35 milhões por 13
milhões). Considerando somente o superávit seriam 305 anos. E se utilizar o
caixa gerado nas operações (divulgado no link acima) levaria 20 anos.
(Para complementar a análise recomendamos a leitura do texto
“Há 11 anos, Federação Mineira paga contas e salárioscom dinheiro vivo” mostrando a situação caótica da entidade.
Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio
Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues (prelo)
Auditoria Interna
O Institute of Internal Auditors (IIA) anunciou em agosto propostas de mudanças no International Professional Practices Framework. Pelo texto, a auditoria interna se esforça para “to enhance and protect organizational value by providing stakeholders with risk-based, objective and reliable assurance, advice and insight.”
Além disto, a proposta apresentou 12 princípios para a auditoria interna (a seguir). A perspectiva é que a alteração esteja disponível em 2016. A versão em português estará disponível no dia 1o. de setembro.
Além disto, a proposta apresentou 12 princípios para a auditoria interna (a seguir). A perspectiva é que a alteração esteja disponível em 2016. A versão em português estará disponível no dia 1o. de setembro.
Pedalada
Nos últimos meses estão aparecendo maneiras criativas de tentar melhorar as contas públicas. Agora um novo termo: pedaladas. Ou atrasar o pagamento das contas. Veja o seguinte texto:
O Ministério Público (MP) junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu ontem uma investigação do órgão no Banco Central e Tesouro Nacional para apurar as chamadas "pedaladas fiscais" nos repasses do governo aos bancos responsáveis pelos pagamentos de benefícios sociais e previdenciários.
As "pedaladas" são os atrasos do Tesouro na transferência de recursos aos bancos, que, por lei ou contrato, continuam pagando em dia os beneficiários. O Ministério Público vê possível "maquiagem" no cálculo das contas públicas federais.
(...) Ao atrasar os repasses, o Tesouro estaria elevando o endividamento público e, com isso, o Banco Central, que apura o resultado fiscal, poderia inserir na conta esses descompassos no sistema.
(...) Antecipação de receita. O procurador também apontou que as "pedaladas" podem ser enquadradas como "antecipação de receitas orçamentárias", o que, segundo o artigo 38 da LRF, é "proibido no último ano de mandato do presidente, governador ou prefeito municipal".
(...) Na representação, o Ministério Público junto ao TCU aponta as razões do Tesouro para efetuar as "pedaladas" nas contas fiscais. "Ao que parece, o objetivo de colocar em prática referido procedimento seria melhorar o resultado primário do governo federal, tornando-o mais superavitário ou menos deficitário", escreve o procurador do MP .(...)
O Ministério Público (MP) junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu ontem uma investigação do órgão no Banco Central e Tesouro Nacional para apurar as chamadas "pedaladas fiscais" nos repasses do governo aos bancos responsáveis pelos pagamentos de benefícios sociais e previdenciários.
As "pedaladas" são os atrasos do Tesouro na transferência de recursos aos bancos, que, por lei ou contrato, continuam pagando em dia os beneficiários. O Ministério Público vê possível "maquiagem" no cálculo das contas públicas federais.
(...) Ao atrasar os repasses, o Tesouro estaria elevando o endividamento público e, com isso, o Banco Central, que apura o resultado fiscal, poderia inserir na conta esses descompassos no sistema.
(...) Antecipação de receita. O procurador também apontou que as "pedaladas" podem ser enquadradas como "antecipação de receitas orçamentárias", o que, segundo o artigo 38 da LRF, é "proibido no último ano de mandato do presidente, governador ou prefeito municipal".
(...) Na representação, o Ministério Público junto ao TCU aponta as razões do Tesouro para efetuar as "pedaladas" nas contas fiscais. "Ao que parece, o objetivo de colocar em prática referido procedimento seria melhorar o resultado primário do governo federal, tornando-o mais superavitário ou menos deficitário", escreve o procurador do MP .(...)
Um novo estudo que descobriu que os leitores usando um Kindle eram "significativamente" piores do que leitores de livros de papel para recordar os eventos ocorreram em uma história de mistério faz parte da nova e importante pesquisa em toda a Europa que olha o impacto da digitalização sobre a experiência de leitura.
O estudo, apresentado na Itália em uma conferência no mês passado e previsto para ser publicado como um artigo, deu a 50 leitores a mesma história de Elizabeth George para ler. Metade leram a história de 28 páginas em um Kindle e metade em um livro de bolso, com os leitores, em seguida, sendo testados em aspectos da história, incluindo objetos, personagens e cenários.
Guardian, via aqui
O estudo, apresentado na Itália em uma conferência no mês passado e previsto para ser publicado como um artigo, deu a 50 leitores a mesma história de Elizabeth George para ler. Metade leram a história de 28 páginas em um Kindle e metade em um livro de bolso, com os leitores, em seguida, sendo testados em aspectos da história, incluindo objetos, personagens e cenários.
Guardian, via aqui
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