30 julho 2014
Curso de Contabilidade Básica: Covenants
Covenants são itens dos contratos dos empréstimos e financiamentos, criados para proteger o interesse do credor. Estes itens estabelecem condições que não podem ser descumpridas; caso isto ocorra, o credor poderá exigir o vencimento antecipado da dívida. Para quem está emprestando, os covenants reduzem o risco de não pagamento da dívida; para quem está captando o recurso, uma dívida com covenants geralmente possui uma taxa de juros menor.
Quando uma empresa divulga suas demonstrações é comum também mostrar os covenants. Veja o caso da empresa Dasa , da área de diagnóstico humano. No segundo trimestre de 2014 o covenants da empresa eram dois: dívida líquida sobre ebitda e ebitda sobre resultado financeiro.
O primeiro covenant deve ter um valor menor ou igual a 2,5. Ou seja, a dívida da empresa não pode ultrapassar a 2,5 do valor do Ebitda. Pela figura, a empresa está reduzindo este valor ao longo do tempo, indicando que não terá problemas para cumprir este covenant. Já o segundo é a relação entre o Ebitda e o resultado financeira, que deverá ser maior ou igual a dois. Novamente o desempenho da empresa nos últimos períodos mostra que também este covenant não será problema.
Quando uma empresa divulga suas demonstrações é comum também mostrar os covenants. Veja o caso da empresa Dasa , da área de diagnóstico humano. No segundo trimestre de 2014 o covenants da empresa eram dois: dívida líquida sobre ebitda e ebitda sobre resultado financeiro.
O primeiro covenant deve ter um valor menor ou igual a 2,5. Ou seja, a dívida da empresa não pode ultrapassar a 2,5 do valor do Ebitda. Pela figura, a empresa está reduzindo este valor ao longo do tempo, indicando que não terá problemas para cumprir este covenant. Já o segundo é a relação entre o Ebitda e o resultado financeira, que deverá ser maior ou igual a dois. Novamente o desempenho da empresa nos últimos períodos mostra que também este covenant não será problema.
Dumping Social
A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia após iniciar em 2006 investigações sobre as práticas mantidas pela empresa do setor de confecções no município de Itabuna, sul da Bahia.
O dumping social é a prática de descumprir a legislação com o objetivo de tornar seus custos de produção mais baixos e colocar-se de maneira mais competitiva no mercado, através da precarização da mão de obra.
Leia mais na nota do Ministério Publico do Trabalho BA. via BlueBus
Resenha: Man on the Run
No final dos anos sessenta, o maior grupo musical que já existiu estava acabado. As brigas internas romperam a antiga amizade que unia John, Paul, George e Ringo. Enquanto George tentava buscar na religião a infelicidade trazida pela fama e John unia-se a Yoko para fazer política, Paul tentava manter o grupo através de trabalho. E Ringo sempre foi o lado mais fraco da criatividade musical dos Beatles.
Até hoje se discute o que levou o maior sucesso da música optarem pela separação. Alguns acham que foi Yoko; outros, as tentativas forçadas de Paul; há ainda aqueles, como Tom Doyle, autor de Man on the Run, que consideram que o novo manager da banda, Klein, foi a principal razão para o fim da banda. Mas o livro da resenha da semana não é sobre os Beatles; é sobre o que aconteceu com Paul após o fim da banda. Inicialmente, Paul tentou fugir da responsabilidade de ser um ex-beatle com a bebida; depois, brigou com a banda, inclusive na justiça; e finalmente, conseguiu fazer uma brilhante carreira musical sem os seus antigos companheiros.
Man on the Run conta em 15 capítulos os dez anos seguintes ao fim da banda para McCartney. O contato, mais frequente do que eu imaginava, com Lennon; a criação de clássicos como Mull of Kintyre, Coming up, My Love, Jet, Let Me Roll It ou Live and Let Die; a tentativa de buscar substitutos na formação do Wings, os problemas com as drogas, a prisão no Japão, a criação dos filhos na Escócia e muitos outros assuntos. O livro conta que McCartney era péssimo em finanças e perdeu muito dinheiro, antes e depois dos Beatles, por confiar nas pessoas ou por ser perdulário. Mesmo jogando dinheiro fora, McCartney possui hoje uma fortuna perto de US$ 1 bilhão.
Vale a pena? Para quem gosta dos Beatles a obra conta boas histórias. É um livro simpático a Paul e geralmente todo fã da banda possui suas preferências. Trata-se de uma leitura bem agradável, mas pule a chata introdução. Para quem não gosta, esqueça.
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Governança: Melhores Práticas
Em meio a mudanças importantes no ambiente da Governança Corporativa, o IBGC coloca em audiência pública inicial seu principal documento: o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa.
Publicado pela primeira vez em 1999, o Código passará pela sua quarta revisão. Por meio de pesquisa, o Instituto busca coletar subsídios para fomentar as discussões de comissão responsável pela revisão, coordenada pela vice-presidente do Conselho do IBGC, Eliane A. Lustosa.
Estão sendo consultados associados, não associados, representantes de organizações parceiras, de associações, além de reguladores, acadêmicos e profissionais liberais.
Os interessados em participar são convidados a responder sobre a melhor abordagem do código, se prática ou teórica, sua estrutura e tamanho, além de serem incentivados a contribuírem com sugestões e impressões sobre cada capítulo da atual versão do Código. As opiniões serão usadas como base para a produção do novo Código, cuja minuta passará por nova audiência pública.
Dê seus direcionamentos até dia 31 de agosto, clicando aqui.
Publicado pela primeira vez em 1999, o Código passará pela sua quarta revisão. Por meio de pesquisa, o Instituto busca coletar subsídios para fomentar as discussões de comissão responsável pela revisão, coordenada pela vice-presidente do Conselho do IBGC, Eliane A. Lustosa.
Estão sendo consultados associados, não associados, representantes de organizações parceiras, de associações, além de reguladores, acadêmicos e profissionais liberais.
Os interessados em participar são convidados a responder sobre a melhor abordagem do código, se prática ou teórica, sua estrutura e tamanho, além de serem incentivados a contribuírem com sugestões e impressões sobre cada capítulo da atual versão do Código. As opiniões serão usadas como base para a produção do novo Código, cuja minuta passará por nova audiência pública.
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