28 junho 2014
A Copa e o Twitter
Ou: Rir é o melhor remédio 2
"Espanha – voltando pra casa
Inglaterra – voltando pra casa
Essa não é a copa dos colonizadores…"
— pedro fabrini (@pedrofabrini)
Saiu aqui:
"Espanha – voltando pra casa
Inglaterra – voltando pra casa
Essa não é a copa dos colonizadores…"
— pedro fabrini (@pedrofabrini)
Saiu aqui:
O novo Rei da Espanha, Felipe VI, assumiu o trono com uma pontinha de tristeza hoje (19/06) e tudo por causa da Copa Do Mundo, ou melhor (posso dizer pior?) porque #LaFuriaEspañola foi eliminada ontem (18/06) pelos chilenos, já que não venceram também no primeiro jogo contra a Holanda (lembrando que a #LaranjaMecânica passou o rodo e mandou a bola pra rede 5 vezes!).
Os espanhóis que são os atuais campeões do mundo, levaram a taça na Copa da África Do Sul. E os Hermanos espanhóis foram a pedra no sapato de diversos bolões de empresas e entre amigos já que muita gente apostou que o time de #Casillas, #XabiAlonso e #Piqué poderia ser campeão ou ao menos chegar na reta final do Mundial.
É, acho que sem Waka Waka como canção motivacional esta trilha da Copa não deu muita sorte para #Piqué e seus amigos. O jeito agora é arrumar as malas e voltar para a Europa.Veja como a eliminação da Espanha e a derrota da Inglaterra repercutiram no Twitter:
Será que dá tempo de esperar a #Inglaterra, que está a um passo de também ser eliminada (já que perdeu hoje para a #CostaRica) e assim fazer um único voo para a Europa?
Fato da Semana
Fato: Idas e vindas da convergência das normas dos Estados Unidos e do Iasb.
Qual a relevância disto? O processo de convergência das normas contábeis do Fasb (regulador dos EUA) e o Iasb, de vários países, representou a grande aposta de muitos. A ideia começou a nascer com o acordo de Norwalk. Mas o processo esfriou um pouco com a crise financeira, quando as entidades tentaram responder as demandas mais imediatas.
Os projetos considerados prioritários demoraram a sair do papel. O de leasing só deverá ser concluído em 2015, revelou o presidente do Fasb. É desalentador isto, já que muito tempo foi consumido nesta proposta.
Depois de um documento atacando o Iasb ninguém imaginaria que a SEC poderia pensar na convergência, adotando as IFRS. Mas nesta semana a entidade que regula o mercado de ações dos Estados Unidos voltou a comentar sobre o assunto. Surpreendente, é verdade. Mas parece que o vice do Iasb não se acredita mais nisto: nesta semana ele “chutou o pau da barraca”, ao afirmar que os Estados Unidos não estavam preocupados com a convergência.
Positivo ou Negativo? É difícil entender os efeitos dos acontecimentos da semana. Os atrasos reduzem as chances da convergência; mas a posição da SEC pode ser positiva.
Desdobramentos: Dos fatos da semana, talvez a posição do vice do Iasb seja aquela que poderá tirar a convergência da inércia dos últimos meses.
Qual a relevância disto? O processo de convergência das normas contábeis do Fasb (regulador dos EUA) e o Iasb, de vários países, representou a grande aposta de muitos. A ideia começou a nascer com o acordo de Norwalk. Mas o processo esfriou um pouco com a crise financeira, quando as entidades tentaram responder as demandas mais imediatas.
Os projetos considerados prioritários demoraram a sair do papel. O de leasing só deverá ser concluído em 2015, revelou o presidente do Fasb. É desalentador isto, já que muito tempo foi consumido nesta proposta.
Depois de um documento atacando o Iasb ninguém imaginaria que a SEC poderia pensar na convergência, adotando as IFRS. Mas nesta semana a entidade que regula o mercado de ações dos Estados Unidos voltou a comentar sobre o assunto. Surpreendente, é verdade. Mas parece que o vice do Iasb não se acredita mais nisto: nesta semana ele “chutou o pau da barraca”, ao afirmar que os Estados Unidos não estavam preocupados com a convergência.
Positivo ou Negativo? É difícil entender os efeitos dos acontecimentos da semana. Os atrasos reduzem as chances da convergência; mas a posição da SEC pode ser positiva.
Desdobramentos: Dos fatos da semana, talvez a posição do vice do Iasb seja aquela que poderá tirar a convergência da inércia dos últimos meses.
Petrobrás
Na metade da semana o governo resolveu dar à Petrobras áreas do pré-sal sem licitação, recebendo em troca de 15 bilhões de reais, sendo dois bilhões este ano.
Do lado do governo, a medida foi vista como uma forma de tentar cumprir o superávit fiscal em 2014, que foi obviamente negado.
O lado da empresa despertou mais atenção. Em primeiro lugar, tudo leva a crer que nem toda empresa, inclusive o Conselho de Administração, tiveram acesso a informação antes de ser uma realidade. A empresa informa que terá condições de pagar estes novos ativos com dinheiro próprio. Segundo, a bolsa reagiu negativamente no dia seguinte ao anúncio, fazendo a empresa perder 13 bilhões. Isto é um sinal de que o negócio não seria bom para a empresa e que novamente a Petrobras seria usada como instrumento da política econômica. Para “desmentir” isto, políticos ligados ao governo, incluindo um ex-presidente, desprezaram o mercado, ao mesmo tempo que divulgou um estudo mostrando que foi vantajoso para Petrobrás. Em terceiro lugar, como a empresa trocou ativos de longo prazo por dinheiro, que tem dificuldades de obter, começam a falar da capitalização. Mas quem teria coragem de comprar ações da empresa? Fundos de pensão, talvez.
Em quarto lugar, pouco se falou de alguns aspectos legais importantes: (a) a falta de licitação na concessão das áreas vai contra o bom-senso; (b) a atuação da União como controladora e contra os interesses do investidor minoritário.
Afinal, se foi um bom negócio para o governo, isto prejudicou os minoritários da Petrobrás; e se foi um bom negócio para a empresa, prejudicou os donos antigos das áreas.
Do lado do governo, a medida foi vista como uma forma de tentar cumprir o superávit fiscal em 2014, que foi obviamente negado.
O lado da empresa despertou mais atenção. Em primeiro lugar, tudo leva a crer que nem toda empresa, inclusive o Conselho de Administração, tiveram acesso a informação antes de ser uma realidade. A empresa informa que terá condições de pagar estes novos ativos com dinheiro próprio. Segundo, a bolsa reagiu negativamente no dia seguinte ao anúncio, fazendo a empresa perder 13 bilhões. Isto é um sinal de que o negócio não seria bom para a empresa e que novamente a Petrobras seria usada como instrumento da política econômica. Para “desmentir” isto, políticos ligados ao governo, incluindo um ex-presidente, desprezaram o mercado, ao mesmo tempo que divulgou um estudo mostrando que foi vantajoso para Petrobrás. Em terceiro lugar, como a empresa trocou ativos de longo prazo por dinheiro, que tem dificuldades de obter, começam a falar da capitalização. Mas quem teria coragem de comprar ações da empresa? Fundos de pensão, talvez.
Em quarto lugar, pouco se falou de alguns aspectos legais importantes: (a) a falta de licitação na concessão das áreas vai contra o bom-senso; (b) a atuação da União como controladora e contra os interesses do investidor minoritário.
Afinal, se foi um bom negócio para o governo, isto prejudicou os minoritários da Petrobrás; e se foi um bom negócio para a empresa, prejudicou os donos antigos das áreas.
27 junho 2014
Curso de Contabilidade Básica: Curto e Longo Prazo
Veja o seguinte balanço e tente observar algo de estranho
Agora o outro lado:
Você deve ter percebido que uma informação importante não
foi evidenciada: a parcela do ativo e do passivo considerada de curto ou longo
prazo. Agora vejam o balancete de novembro de 2013 (é de um mês antes, mas é a
informação disponível) do mesmo Banese:
Novamente não sabemos o valor das obrigações fiscais e
previdenciárias que são de longo prazo, por exemplo. Sabemos o seu valor, de R$62
milhões, e só. Isto, naturalmente, impede uma análise mais acurada do
desempenho do Banese.
(Em outras informações disponíveis no endereço da entidade é
possível obter o balanço segregado. Isto inclui as demonstrações financeiras
padronizadas e no relatório de administração)
Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio
Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues (prelo)
Como manter o foco...
... em um mundo cheio de distrações.
Clique na imagem para ampliá-la.
GERENCIE SEU ESPAÇO
- Use 10 minutos do seu dia para se livrar do desnecessário. (Papéis que não servem como os de rascunhos ou de propagandas, canetas estragadas, bagunça);
- Deixe em sua mesa só o que for utilizar (não encha de porta canetas e bugigangas, isso atrapalha a concentração mesmo que de forma subconsciente);
- Ao ler tenha somente o livro na sua frente;
- Faça uma coisa de cada vez (especialmente se estiver aprendendo um assunto novo!).
GERENCIE OS E-MAILS
- A não ser que o seu trabalho tenha isso como foco, programe um horário para responder e-mails. Seja disciplinado e tenha o seu horário offline, especialmente se for "apenas" estudante. Isso inclui os aplicativos do celular! Aplicativos como whatsapp te atrasam e tiram o foco. Você renderá muito mais focando a atividade da vez e estando desconectado.
- Existe aplicativo que bloquei a internet do seu celular e a libera por 15 minutos em intervalos de 1h, por exemplo.
Leia mais aqui.
Clique na imagem para ampliá-la.
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- Use 10 minutos do seu dia para se livrar do desnecessário. (Papéis que não servem como os de rascunhos ou de propagandas, canetas estragadas, bagunça);
- Deixe em sua mesa só o que for utilizar (não encha de porta canetas e bugigangas, isso atrapalha a concentração mesmo que de forma subconsciente);
- Ao ler tenha somente o livro na sua frente;
- Faça uma coisa de cada vez (especialmente se estiver aprendendo um assunto novo!).
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- A não ser que o seu trabalho tenha isso como foco, programe um horário para responder e-mails. Seja disciplinado e tenha o seu horário offline, especialmente se for "apenas" estudante. Isso inclui os aplicativos do celular! Aplicativos como whatsapp te atrasam e tiram o foco. Você renderá muito mais focando a atividade da vez e estando desconectado.
- Existe aplicativo que bloquei a internet do seu celular e a libera por 15 minutos em intervalos de 1h, por exemplo.
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