Credit Suisse se convirtió en el primer gran banco en dos décadas demandado por el Departamento de Justicia de Estados Unidos, por haber dado asesoramiento financiero a clientes estadounidenses para poder evadir el pago de impuestos bajo la protección del secreto bancario. El segundo grupo financiero del país admitió unas horas después su culpabilidad y es sancionada con más de 2.500 millones de dólares (unos 1.800 millones de euros).
(...) La investigación de Credit Suisse puede servir a partir de ahora como modelo para perseguir el fraude financiero en EE UU. En el punto de mira de los reguladores está también BNP Paribas, el banco más grande de Francia. Como en la entidad suiza, su expediente no está relacionado con la pasada crisis financiera sino por haber permitido sortear el embargo impuesto a países como Irán y Sudán.
"No importa el tamaño de la entidad, será perseguida", concluyó Holder en rueda de prensa, esperando que la reprimenda contra Credit Suisse sirva de aviso para los otros grupos financieros. "Pagarán las consecuencias", remachó, dejando claro que no se hace distinciones tampoco respecto al origen de la entidad. Es la mayor multa impuesta hasta la fecha por un fraude tipo fiscal. También se admite que se están adoptando pasos para modificar su estructura y reforzar los controles internos.
Fonte: El País
20 maio 2014
Listas: Campeonato com maior número de jogadores na Copa
A relação dos campeonatos nacionais pelo número de jogadores que estarão participando da Copa:
1. Inglaterra = 130 jogadores irão disputar a Copa
2. Alemanha = 100
3. Itália = 96
4. Espanha = 78
5. França = 63
6. Rússia = 43
7. México = 37
8. Estados Unidos/Canadá = 31
9. Holanda = 28
10. Portugal = 27
11. Turquia = 26
12. Japão = 25
13. Irã = 20
14. Brasil = Bélgica = 17
Fonte: aqui
1. Inglaterra = 130 jogadores irão disputar a Copa
2. Alemanha = 100
3. Itália = 96
4. Espanha = 78
5. França = 63
6. Rússia = 43
7. México = 37
8. Estados Unidos/Canadá = 31
9. Holanda = 28
10. Portugal = 27
11. Turquia = 26
12. Japão = 25
13. Irã = 20
14. Brasil = Bélgica = 17
Fonte: aqui
19 maio 2014
História da Contabilidade: Cronologia
Esta é uma atualização da cronologia publicada anteriormente
1519 – Publicação da primeira “tradução” do livro de Pacioli em língua portuguesa: Tratado da Prática de Arismética, de Nicolas Gaspar. Entretanto o autor não “traduziu” o capítulo de Pacioli sobre as partidas dobradas.
1624 a 1654 – Invasão holandesa e possibilidade de utilização das partidas dobradas pela primeira vez no Brasil.
1757 –Diccionario do commercio, de Alberto Jacqueri de Sales. É uma adaptação do Dictionnaire universel de commerce, de Jacques Savary des Bruslons (1657-1716). Primeira obra em português sobre as partidas dobradas, mas este fato é altamente controverso.
1758 – Publicação de Mercado Exacto (...) de autoria de João Baptista Bonavie. Neste período, criação das Aulas de Comércio pelo Marquês de Pombal.
Século XVIII – Ricos contratam professores para ensinar contabilidade para seus filhos e filhas.
1808 – Legislação introduz as partidas dobradas na contabilidade pública
1809 – Primeiro classificado procurando um profissional que entenda de contabilidade
1812 – Primeiro balanço publicado no Brasil. Do Theatro de S João
1831 - Lei 4 de Outubro de 1831 – Organizava o tesouro e adotava as partidas dobradas no setor público. Este item não foi implantado na prática.
1835 -Relatório Ministério do Império insistia na necessidade do país ter um código comercial para disciplinar a economia e impulsionar a criação de indústrias
1850 – Código Comercial - Reconhecimento do profissional contábil. Traz a primeira definição de ativo
Meados do século XIX – a contabilidade é ensinada junto com as primeiras noções de álgebra.
1860 – “primeira lei das SA” e diversas normas sobre o assunto. O mais importante era o Decreto 2679, a primeira norma mais detalhada sobre a contabilidade no Brasil.
1876 – Criada a Associação de Guarda-Livros
1891 – Criação do primeiro curso técnico no Brasil, na Academia de Commercio, localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais
1892 - Decreto 1166 organizava o ministério da Fazenda
Final do século XIX – a existência de conselho fiscal impulsiona a atividade de auditoria, inicialmente com empresas nacionais e, no ínicio do século XX com internacionais
Inicio dos anos 1900 – chegada das empresas de auditoria estrangeiras
1906 – Adoção das partidas dobradas na contabilidade pública no Paraná. Logo depois foi abandonado. A seguir, o estado de São Paulo também adotaria o método, quase cem anos depois do primeiro decreto imperial.
1911 – Criação da Revista Brasileira de Contabilidade
1914 – Governo federal adotada as partidas dobradas
1915 – primeiro balanço publicado com parecer de auditoria
1916 – Instituto Brasileiro de Contabilidade que irá organizar os congresso de contabilidade no futuro
Final dos anos 1910 e 1920 - Primeiro grande escândalo da história contábil
1920 – começa discussão sobre a regularização da profissão de guarda-livros e contadores
1922 – Código da Contabilidade pública
1922 – Imposto sobre lucro (lei 4.625)
1924 – Primeiro congresso de contabilidade
1925 - instituição do Registro Geral dos Contabilistas Brasileiros
1925 - Instituto Brasileiro de Contabilidade inaugurou o Curso Superior de Contabilidade
1931 – Decreto 20158 ou Lei Francisco Campos que tentava organizar o ensino comercial e regular a profissão. Gerou uma grande reação, que levou ao Decreto 21033.
Anos 30 – Chegada da Hollerich ao Brasil, que representou a automatização de muitas atividades contábeis no Brasil.
1939 – começa o processo de tratamento das demonstrações contábeis à inflação
1946 -O CFC foi criado em 27 de maio pelo decreto-lei 9295
1950 – Lei 1076 ou lei das SA
Década de 50 - A padronização chega ao Brasil, com destaque para a III Conferência Continental de Bolsa de Valores
1954 - III Conferencia Interamericana de Contabilidade. Primeiro evento contábil internacional que ocorreu no Brasil.
1958 – Lei 3470 determina a correção do imobilizado. Diversas normas posteriores tratam do assunto.
1960 - Criação da pós-graduação na Universidade de São Paulo
1962 - Lei de remessa de lucros
1964 - Reforma Administrativa através da aprovação da lei 6.430
1965 - Regulamento do imposto de renda
1967 - Padronização da contabilidade bancária: foi aprovada a Circular 93, da Inspetoria de Bancos
Final dos anos 60 - início do intercambio entre a Universidade de São Paulo e a Universidade de Illinois, dos Estados Unidos.
1972 – Ano da consolidação da auditoria no Brasil. Normas do Banco Central e do CFC estabelece forma de atuação deste profissional.
1976 – Lei 6404. Os computadores começam a se popularizar.
1980 – O Brasil começa a participar de discussões internacionais sobre contabilidade. Programa de mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo começam a titular os primeiros acadêmicos.
1985 – Criação do Siafi na área pública
1986 – Plano Cruzado de combate a inflação. Ao longo dos anos seguintes, diversos planos econômicos foram elaborados com a finalidade de combater a inflação. E a contabilidade cria instrumentos cada vez mais complexos para dar credibilidade, incluindo a correção integral (Instrução 64/87 da CVM).
1994 – Plano Real consegue reduzir a inflação. No período seguinte, o governo proíbe a correção monetária das demonstrações contábeis. A redução da inflação faz renascer a contabilidade de custos no Brasil.
Inicio dos anos 2000 – expande a pós-graduação no Brasil, inicialmente com a criação de diversos programas de mestrado. Em meados deste século é aprovado o segundo doutorado de contabilidade, que serão acompanhados de diversos outros nos anos seguintes.
2005 – Criação do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) através da Resolução 1055 do CFC.
2007 – Lei 11.638: começa a adoção das normas internacionais de contabilidade. O Brasil começa a participar do processo de convergência no Iasb.
Prezado leitor: Com esta cronologia estamos encerrando a série sobre a história da contabilidade no Brasil. Está faltando alguma data? Ajude-nos na atualização desta cronologia. Sugira temas de investigação.
1519 – Publicação da primeira “tradução” do livro de Pacioli em língua portuguesa: Tratado da Prática de Arismética, de Nicolas Gaspar. Entretanto o autor não “traduziu” o capítulo de Pacioli sobre as partidas dobradas.
1624 a 1654 – Invasão holandesa e possibilidade de utilização das partidas dobradas pela primeira vez no Brasil.
1757 –Diccionario do commercio, de Alberto Jacqueri de Sales. É uma adaptação do Dictionnaire universel de commerce, de Jacques Savary des Bruslons (1657-1716). Primeira obra em português sobre as partidas dobradas, mas este fato é altamente controverso.
1758 – Publicação de Mercado Exacto (...) de autoria de João Baptista Bonavie. Neste período, criação das Aulas de Comércio pelo Marquês de Pombal.
Século XVIII – Ricos contratam professores para ensinar contabilidade para seus filhos e filhas.
1808 – Legislação introduz as partidas dobradas na contabilidade pública
1809 – Primeiro classificado procurando um profissional que entenda de contabilidade
1812 – Primeiro balanço publicado no Brasil. Do Theatro de S João
1831 - Lei 4 de Outubro de 1831 – Organizava o tesouro e adotava as partidas dobradas no setor público. Este item não foi implantado na prática.
1835 -Relatório Ministério do Império insistia na necessidade do país ter um código comercial para disciplinar a economia e impulsionar a criação de indústrias
1850 – Código Comercial - Reconhecimento do profissional contábil. Traz a primeira definição de ativo
Meados do século XIX – a contabilidade é ensinada junto com as primeiras noções de álgebra.
1860 – “primeira lei das SA” e diversas normas sobre o assunto. O mais importante era o Decreto 2679, a primeira norma mais detalhada sobre a contabilidade no Brasil.
1876 – Criada a Associação de Guarda-Livros
1891 – Criação do primeiro curso técnico no Brasil, na Academia de Commercio, localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais
1892 - Decreto 1166 organizava o ministério da Fazenda
Final do século XIX – a existência de conselho fiscal impulsiona a atividade de auditoria, inicialmente com empresas nacionais e, no ínicio do século XX com internacionais
Inicio dos anos 1900 – chegada das empresas de auditoria estrangeiras
1906 – Adoção das partidas dobradas na contabilidade pública no Paraná. Logo depois foi abandonado. A seguir, o estado de São Paulo também adotaria o método, quase cem anos depois do primeiro decreto imperial.
1911 – Criação da Revista Brasileira de Contabilidade
1914 – Governo federal adotada as partidas dobradas
1915 – primeiro balanço publicado com parecer de auditoria
1916 – Instituto Brasileiro de Contabilidade que irá organizar os congresso de contabilidade no futuro
Final dos anos 1910 e 1920 - Primeiro grande escândalo da história contábil
1920 – começa discussão sobre a regularização da profissão de guarda-livros e contadores
1922 – Código da Contabilidade pública
1922 – Imposto sobre lucro (lei 4.625)
1924 – Primeiro congresso de contabilidade
1925 - instituição do Registro Geral dos Contabilistas Brasileiros
1925 - Instituto Brasileiro de Contabilidade inaugurou o Curso Superior de Contabilidade
1931 – Decreto 20158 ou Lei Francisco Campos que tentava organizar o ensino comercial e regular a profissão. Gerou uma grande reação, que levou ao Decreto 21033.
Anos 30 – Chegada da Hollerich ao Brasil, que representou a automatização de muitas atividades contábeis no Brasil.
1939 – começa o processo de tratamento das demonstrações contábeis à inflação
1946 -O CFC foi criado em 27 de maio pelo decreto-lei 9295
1950 – Lei 1076 ou lei das SA
Década de 50 - A padronização chega ao Brasil, com destaque para a III Conferência Continental de Bolsa de Valores
1954 - III Conferencia Interamericana de Contabilidade. Primeiro evento contábil internacional que ocorreu no Brasil.
1958 – Lei 3470 determina a correção do imobilizado. Diversas normas posteriores tratam do assunto.
1960 - Criação da pós-graduação na Universidade de São Paulo
1962 - Lei de remessa de lucros
1964 - Reforma Administrativa através da aprovação da lei 6.430
1965 - Regulamento do imposto de renda
Final dos anos 60 - início do intercambio entre a Universidade de São Paulo e a Universidade de Illinois, dos Estados Unidos.
1972 – Ano da consolidação da auditoria no Brasil. Normas do Banco Central e do CFC estabelece forma de atuação deste profissional.
1976 – Lei 6404. Os computadores começam a se popularizar.
1980 – O Brasil começa a participar de discussões internacionais sobre contabilidade. Programa de mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo começam a titular os primeiros acadêmicos.
1985 – Criação do Siafi na área pública
1986 – Plano Cruzado de combate a inflação. Ao longo dos anos seguintes, diversos planos econômicos foram elaborados com a finalidade de combater a inflação. E a contabilidade cria instrumentos cada vez mais complexos para dar credibilidade, incluindo a correção integral (Instrução 64/87 da CVM).
1994 – Plano Real consegue reduzir a inflação. No período seguinte, o governo proíbe a correção monetária das demonstrações contábeis. A redução da inflação faz renascer a contabilidade de custos no Brasil.
Inicio dos anos 2000 – expande a pós-graduação no Brasil, inicialmente com a criação de diversos programas de mestrado. Em meados deste século é aprovado o segundo doutorado de contabilidade, que serão acompanhados de diversos outros nos anos seguintes.
2005 – Criação do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) através da Resolução 1055 do CFC.
2007 – Lei 11.638: começa a adoção das normas internacionais de contabilidade. O Brasil começa a participar do processo de convergência no Iasb.
Prezado leitor: Com esta cronologia estamos encerrando a série sobre a história da contabilidade no Brasil. Está faltando alguma data? Ajude-nos na atualização desta cronologia. Sugira temas de investigação.
18 maio 2014
Eike punido?
Com a assembleia de credores da petroleira OGX, marcada pela Justiça para o dia 3 de junho, a derrocada do império X, do empresário Eike Batista, aproxima-se do fim. Ainda haverá outros desdobramentos como o plano de recuperação da empresa naval OSX, a negociação com os credores da holding EBX, ou os problemas operacionais que vem sendo enfrentados pela termelétrica Eneva (ex-MPX), mas é possível que o pior do turbilhão já tenha passado. Com cerca de R$ 15 bilhões de dívidas em recuperação judicial, o rombo deixado pelo homem que já foi o mais rico do Brasil é grande. Não houve quebradeira bancária, como os mais pessimistas chegaram a temer, mas o rastro de prejudicados inclui bancos, fundos estrangeiros, fornecedores e centenas de acionistas minoritários. Os que perderam querem que Eike seja punido. O empresário está sendo alvo de uma investigação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o acusa de "insider trading" - venda de ações com informações privilegiadas. A multa pode superar os R$ 100 milhões, que seria o lucro obtido com as operações
Fonte: Folha de S Paulo
Fonte: Folha de S Paulo
Assinar:
Postagens (Atom)