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13 maio 2014

Rir é o melhor remédio


As melhores escolas de educação executiva brasileras

Saiu no Valor (adaptado): 

Quatro escolas de negócios brasileiras estão entre as melhores do mundo na oferta de cursos de educação executiva voltados para o público corporativo, segundo ranking do jornal britânico “Financial Times”:

A Fundação Dom Cabral (FDC), 23º na lista das melhores escolas provedoras de cursos abertos, voltados para profissionais de diversas empresas, também figurou na 27ª posição no ranking de programas fechados, feitos sob medida para companhias. 

O Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) garantiu a 38ª posição no ranking dos cursos abertos e ficou em 52º entre os programas customizados.

Outras duas instituições brasileiras apareceram apenas nos rankings de cursos abertos: 

Saint Paul Escola de Negócios na 59ª posição; 
Fundação Instituto de Administração (FIA), em 69º lugar.

Pela terceira vez consecutiva, a americana Duke liderou o ranking de programas customizados, enquanto o suíço IMD ficou na frente na lista de cursos abertos. A HEC Paris ficou em segundo lugar no ranking de programas sob medida, seguida do espanhol Iese. Entre os programas abertos, a Chicago Booth levou a prata, enquanto a americana Darden Business School, da Universidade da Virgínia, e a HEC Paris empataram em terceiro lugar.

A pesquisa para a elaboração do ranking revelou um aumento na demanda desse tipo de programa. Cerca de 40% das 1.100 empresas consultadas estão considerando aumentar os gastos com educação executiva nos próximos três anos, um crescimento de quatro pontos percentuais na comparação com o ranking passado. Na América Latina, as dez escolas que entraram nos rankings deste ano tiveram alta de 32% na receita nos últimos dois anos.

Por causa do bom momento, a pesquisa deste ano incluiu o maior número de escolas desde o início dos rankings, há 16 anos — foram incluídos 80 programas feitos sob medida e 70 abertos.

Os rankings levam em conta a satisfação dos profissionais participantes e das empresas que contratam as escolas, a diversidade do corpo docente e discente e a exposição internacional da instituição de ensino.

Curso de Contabilidade Básica: Conhecendo o negócio

Muitas vezes o usuário está diante de um conjunto de informações contábeis sem entender direito o que faz uma empresa. Provavelmente o leitor sabe o que faz a Vale ou as Casas Bahia. Nestes casos, propagandas ou reportagens que o leito tenha lido ajudam a entender que a Vale faz extração de minérios, entre outras coisas, e as Casas Bahia vendem eletrodomésticos. Em alguns casos, o nome da empresa ajuda: Centrais Elétricas do Pará ou Bic Banco explicam o foco de atuação da empresa.

Mas existem casos onde o nome pode ser desconhecido ou não indicar a área de atuação da empresa. Vamos exemplificar com o caso da Contax. Se o leitor tiver em mãos as demonstrações contábeis desta empresa e não souber nada sobre ela a sugestão é que leia a primeira nota explicativa. Geralmente ali se encontra um breve relato do que faz a empresa. Veja o que consta das informações trimestrais da empresa do final de março de 2014:


Não ajudou muito. É uma empresa que participa de outras, em especial a Contax SA e a Ability. Logo a seguir tem-se um detalhamento das atividades destas duas empresas:
Agora ficou mais fácil. A Contax SA é uma empresa de telemarketing, call-center e outras formas de atendimento a clientes. Se uma empresa deseja manter um serviço de atendimento ao cliente, em lugar de fazer um elevado investimento nesta área, pode contratar a Contax para isto. A Ability está voltada para área de publicidade, propaganda e outras atividades relacionadas.

Em resumo, a Contax participa de outras empresas, com destaque para uma empresa de call-center e outra de publicidade e propaganda. Este conhecimento básico do que faz a empresa é necessário para que o usuário da informação contábil possa entender melhor as suas demonstrações.


Alteração na depreciação e amortização

O Iasb promoveu duas alterações nas normas IAS 16 (Property, Plant and Equipment) e IAS 38 (Intangíveis), no aspecto sobre depreciação e amortização. As alterações tendem a explicar que o padrão esperado de consumo dos benefícios econômicos futuros de um ativo é o princípio para a depreciação e amortização, informou o Journal of Accountancy.

Assimetria informacional

Saiu no Informação Contábil (com adaptações):

"Recentemente tive o resultado de uma pesquisa sobre assimetria de informação na negociação de ações no mercado brasileiro de capitais, em parceria com o professor doutor Edilson Paulo, publicada pela Revista Contabilidade & Finanças da USP, uma das mais conceituadas no Brasil. [...] Ao final desta postagem, pode ser acessado o texto na íntegra."

ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES, CARACTERÍSTICAS ECONÔMICO-FINANCEIRAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO

Palavras-chave : Informação privilegiada; Insider trading; Mercado de capitais.

Texto na íntegra AQUI.

12 maio 2014

Rir é o melhor remédio


Bitcoin bancando campanha política


Saiu no The Guardian e na Galileu:

As campanhas eleitorais norte-americanas estão mais ligadas à tecnologia daqui para frente. A Comissão Eleitoral Federal dos EUA anunciou que políticos e comitês de ação política podem aceitar de forma legal bitcoin como contribuição.

A entidade atendeu a um pedido de um coletivo chamado Make Your Laws (faça suas leis), que defende a substituição da democracia representativa por uma "democracia líquida", em que os indivíduos estejam mais diretamente envolvidos com o processo legislativo.

No entanto, a comissão não permitirá anonimato nas doações: o político precisará de uma lista com nome, endereço e ocupação do doador antes que possa aceitar a moeda virtual. [...]

Os políticos e grupos de ação não podem gastar, contudo, o dinheiro em bitcoin. É necessário que convertam para dólares. A decisão não aborda de forma clara outras moedas virtuais, como o dogecoin.