27 abril 2014
Sorteio de livros
O link para a postagem do sorteio atual (que vai até o dia 28 de abril) segue abaixo:
http://www.contabilidade-financeira.com/2014/04/sorteio-de-livros.html
Erros nas redes sociais que podem afetar sua carreira
Sabe quando você quer comprar um produto, mas antes de tomar uma decisão entre um ou outro, reserva alguns minutos para pesquisar na internet? Procura avaliações no Google, comentários de outras pessoas que já o compraram, lê fóruns e etc? Então. Quando uma empresa está avaliando qual funcionário contratar, ela faz a mesma coisa. A diferença é que o foco da pesquisa é totalmente nas redes sociais. Afinal, as coisas que você posta podem dizer muito a seu respeito. E são exatamente o tipo de informações que não vem escritas em um currículo.
Se você não acha que tem um “comportamento de risco” para sua carreira, vale a pena ler os itens a seguir até o final. Não pense que está em segurança só porque não posta fotos de bebedeiras ou coisas assim. Existem alguns outros erros, um pouco mais sutis, que cometemos nas redes sociais sem perceber, e que podem facilmente acabar com a sua carreira.
Erro 1: Não manter o profissional e o pessoal separados
A linha entre a vida pessoal e profissional é cada vez mais tênue. E nas redes sociais essa dificuldade em delimitar os ambientes fica ainda mais evidente. Contudo, é essencial manter toda a interação pública no campo profissional, independente de qual seja a mídia digital em que você estiver. Para Chris Duchesne, vice-presidente do site care.com, essa “é uma regra de ouro para nunca postar qualquer coisa que você não gostaria que um chefe ou empregador visse”. E ele completa alertando: não importa quão rigorosas sejam as suas configurações de privacidade, as empresas sempre darão um jeito de ver seus posts. Isso porque, como falamos no começo, as companhias fazem uma extensa pesquisa sobre as pessoas nas redes sociais antes de contratá-las.
Justamente pensando neste problema, o Google Plus, a rede social do Google, permite que seus usuários separem suas conexões em diferentes “círculos”. E na hora de postar alguma coisa, também temos a possibilidade de escolher com quais círculos iremos compartilhar um determinado conteúdo. Mas ainda assim, todo cuidado é pouco. É de fundamental importância ter atenção para não se confundir com os círculos.
Erro 2: Não considerar seu público ou contexto
Muitas vezes, você não está nem postando conteúdos ofensivos ou impróprios para outros usuários, mas seus amigos, familiares e outras conexões podem, sem querer, acabar prejudicando a sua reputação online.
Como explica Jean Dobey, CEO do site Hibe.com, imagine que você está em um restaurante almoçando com um colega de trabalho. Você está usando um belo terno e conversando sobre assuntos profissionais. Se um amigo de faculdade entra e vê você, ele é capaz de entender, pelo seu comportamento e aparência, que você está em um contexto profissional e, por isso, deve se aproximar com o mínimo de formalidade. Fácil, não? O problema é que no ambiente digital, pode ser um pouco mais difícil de interpretar essas pistas contextuais.
“Isso pode levar a alguns dos principais mal-entendidos e gafe sociais”, diz Dobey. “Se você postar o conteúdo em um contexto profissional, mas seu amigo de faculdade não perceber isso, ele pode responder com comentários que são completamente inadequados – e isso é uma ruim para sua imagem”, diz ele. “Você precisa realmente entender quem é seu público quando você está postando conteúdo online. Quando esse público é uma mistura entre sua vida pessoal e profissional, você vai acabar encarando alguns mal-entendidos. A melhor maneira de evitar isso é mantê-los completamente separados um do outro”, completa Dobey.
Erro 3: Cuidado com o conteúdo zumbi
Uma das coisas mais importantes para se lembrar sobre o conteúdo online em geral é a sua permanência, diz Brandon Metcalf, CEO e co-fundador do software de recrutamento TalentRover. Sabe aquela sua foto comprometedora do verão passado? Está por aí, em algum lugar. E pode voltar para assombrá-lo. Precisamos ter consciência de como o meio digital é permanente. Uma vez que um determinado conteúdo é publicado, ele estará para sempre lá. Nunca vai morrer. Como um zumbi (que pode aparecer para puxar o seu tapete bem quando você estiver disputando por uma vaga de emprego).
Uma boa medida para saber se você deve ou não postar alguma coisa é se perguntar se você gostaria ou não que sua mãe visse aquilo.
E sobre esse assunto, Metcalf tem um caso interessante para contar. Certa vez, ele estava recrutando pessoas para trabalharem em uma grande empresa de ações e tinha encontrado o candidato, aparentemente, perfeito. A pessoa tinha as habilidades que a empresa procurava, experiência, formação e localização ideais para a vaga. Mas aí ele foi conferir o perfil do candidato no Facebook – o que era um procedimento padrão do recrutamento. A foto que estava no seu perfil era dele com uma boneca inflável. Metcalf, então, enviou uma advertência para o rapaz, que trocou imediatamente a foto para algo mais formal, para que continuasse na disputa pelo emprego.
Metcalf também dá uma dica: ao procurar um emprego, tente focar o seu conteúdo e suas mensagens sobre a indústria ou área que você está querendo construir carreira. “Se você está focado em conseguir um trabalho, por exemplo, em um banco, procure compartilhar informações e comentários sobre os acontecimentos do setor. Dessa forma, quando um recrutador for analisar o seu perfil, você terá instantaneamente mais credibilidade do que os outros candidatos. Você estará se colocando como um líder de pensamento”, diz ele.
Erro 4: Conteúdo desequilibrado
Se as conexões de redes sociais são uma mistura de pessoal e profissional, você precisa ter certeza de que não é percebido mais como “festeiro” do que profissional, diz com toda razão o CEO e co-fundador da Strikingly.com, David Chen. A empresa de Chen oferece uma solução de um clique para que os usuários criem páginas pessoais que podem servir como currículos online ou portfólios digitais, e também oferece uma integração com o LinkedIn para que os talentos tenham uma vitrine mais completa dos empregos que procuram. Por isso, ele tem propriedade para falar que “você não é julgado apelas pelo conteúdo pessoal vs. profissional, mas também pela quantidade de conteúdos não relacionados ao trabalho que aparecem no seu feed”.
Se muitas mensagens “pessoais” estão aparecendo, você pode ser considerado como alguém que não é dedicado o suficiente ou sério sobre seu trabalho e responsabilidades profissionais, diz Chen.
“Uma boa regra a seguir é essa: ter um terço posts ‘informativos’, um terço posts ‘promocionais’ e um terço de posts de ‘conteúdo interessante’”, diz ele.
Erro 5: Atividade em horário comercial
De acordo com Chen, outro erro bastante comum está no momento da atividade em redes sociais. Fazer posts durante o horário comercial pode depor contra você, de forma que tanto seu atual empregador quanto um futuro podem entender que você está negligenciando suas tarefas para ficar conectado às redes sociais. Dependendo das políticas da empresa, você pode acabar até sendo demitido.
Erro 6: Deixar uma primeira impressão online ruim
O ditado “a primeira impressão é a que fica” também vale para o ambiente digital. Segundo Chen, as primeiras impressões que empregadores ou potenciais empregadores têm de você vem do Google e das redes sociais. Se os primeiros resultados de pesquisa para o seu nome não forem dos mais lisonjeiros, é essencial que você que crie um novo conteúdo – como um site pessoal – para substituir esses resultados, aconselha o CEO. E, atenção: “controlar sua impressão online profissional também significa verificar o que o Google Imagens diz sobre você. Muitas vezes, essa é a ferramenta mais incriminadora para potenciais e atuais funcionários”, porque é a primeira coisa que as empresas costumam abrir.
A grande moral dessa história é que tudo é uma questão de bom senso. Não existe uma fórmula mágica, muito menos um caminho correto a percorrer. Mas se você prestar atenção nos detalhes de que falamos, pode usar o poder das redes sociais a seu favor, saindo na frente de muitos candidatos e se destacando aos olhos do mercado de trabalho.
Fonte: HypeScience
Se você não acha que tem um “comportamento de risco” para sua carreira, vale a pena ler os itens a seguir até o final. Não pense que está em segurança só porque não posta fotos de bebedeiras ou coisas assim. Existem alguns outros erros, um pouco mais sutis, que cometemos nas redes sociais sem perceber, e que podem facilmente acabar com a sua carreira.
Erro 1: Não manter o profissional e o pessoal separados
A linha entre a vida pessoal e profissional é cada vez mais tênue. E nas redes sociais essa dificuldade em delimitar os ambientes fica ainda mais evidente. Contudo, é essencial manter toda a interação pública no campo profissional, independente de qual seja a mídia digital em que você estiver. Para Chris Duchesne, vice-presidente do site care.com, essa “é uma regra de ouro para nunca postar qualquer coisa que você não gostaria que um chefe ou empregador visse”. E ele completa alertando: não importa quão rigorosas sejam as suas configurações de privacidade, as empresas sempre darão um jeito de ver seus posts. Isso porque, como falamos no começo, as companhias fazem uma extensa pesquisa sobre as pessoas nas redes sociais antes de contratá-las.
Justamente pensando neste problema, o Google Plus, a rede social do Google, permite que seus usuários separem suas conexões em diferentes “círculos”. E na hora de postar alguma coisa, também temos a possibilidade de escolher com quais círculos iremos compartilhar um determinado conteúdo. Mas ainda assim, todo cuidado é pouco. É de fundamental importância ter atenção para não se confundir com os círculos.
Erro 2: Não considerar seu público ou contexto
Muitas vezes, você não está nem postando conteúdos ofensivos ou impróprios para outros usuários, mas seus amigos, familiares e outras conexões podem, sem querer, acabar prejudicando a sua reputação online.
Como explica Jean Dobey, CEO do site Hibe.com, imagine que você está em um restaurante almoçando com um colega de trabalho. Você está usando um belo terno e conversando sobre assuntos profissionais. Se um amigo de faculdade entra e vê você, ele é capaz de entender, pelo seu comportamento e aparência, que você está em um contexto profissional e, por isso, deve se aproximar com o mínimo de formalidade. Fácil, não? O problema é que no ambiente digital, pode ser um pouco mais difícil de interpretar essas pistas contextuais.
“Isso pode levar a alguns dos principais mal-entendidos e gafe sociais”, diz Dobey. “Se você postar o conteúdo em um contexto profissional, mas seu amigo de faculdade não perceber isso, ele pode responder com comentários que são completamente inadequados – e isso é uma ruim para sua imagem”, diz ele. “Você precisa realmente entender quem é seu público quando você está postando conteúdo online. Quando esse público é uma mistura entre sua vida pessoal e profissional, você vai acabar encarando alguns mal-entendidos. A melhor maneira de evitar isso é mantê-los completamente separados um do outro”, completa Dobey.
Erro 3: Cuidado com o conteúdo zumbi
Uma das coisas mais importantes para se lembrar sobre o conteúdo online em geral é a sua permanência, diz Brandon Metcalf, CEO e co-fundador do software de recrutamento TalentRover. Sabe aquela sua foto comprometedora do verão passado? Está por aí, em algum lugar. E pode voltar para assombrá-lo. Precisamos ter consciência de como o meio digital é permanente. Uma vez que um determinado conteúdo é publicado, ele estará para sempre lá. Nunca vai morrer. Como um zumbi (que pode aparecer para puxar o seu tapete bem quando você estiver disputando por uma vaga de emprego).
Uma boa medida para saber se você deve ou não postar alguma coisa é se perguntar se você gostaria ou não que sua mãe visse aquilo.
E sobre esse assunto, Metcalf tem um caso interessante para contar. Certa vez, ele estava recrutando pessoas para trabalharem em uma grande empresa de ações e tinha encontrado o candidato, aparentemente, perfeito. A pessoa tinha as habilidades que a empresa procurava, experiência, formação e localização ideais para a vaga. Mas aí ele foi conferir o perfil do candidato no Facebook – o que era um procedimento padrão do recrutamento. A foto que estava no seu perfil era dele com uma boneca inflável. Metcalf, então, enviou uma advertência para o rapaz, que trocou imediatamente a foto para algo mais formal, para que continuasse na disputa pelo emprego.
Metcalf também dá uma dica: ao procurar um emprego, tente focar o seu conteúdo e suas mensagens sobre a indústria ou área que você está querendo construir carreira. “Se você está focado em conseguir um trabalho, por exemplo, em um banco, procure compartilhar informações e comentários sobre os acontecimentos do setor. Dessa forma, quando um recrutador for analisar o seu perfil, você terá instantaneamente mais credibilidade do que os outros candidatos. Você estará se colocando como um líder de pensamento”, diz ele.
Erro 4: Conteúdo desequilibrado
Se as conexões de redes sociais são uma mistura de pessoal e profissional, você precisa ter certeza de que não é percebido mais como “festeiro” do que profissional, diz com toda razão o CEO e co-fundador da Strikingly.com, David Chen. A empresa de Chen oferece uma solução de um clique para que os usuários criem páginas pessoais que podem servir como currículos online ou portfólios digitais, e também oferece uma integração com o LinkedIn para que os talentos tenham uma vitrine mais completa dos empregos que procuram. Por isso, ele tem propriedade para falar que “você não é julgado apelas pelo conteúdo pessoal vs. profissional, mas também pela quantidade de conteúdos não relacionados ao trabalho que aparecem no seu feed”.
Se muitas mensagens “pessoais” estão aparecendo, você pode ser considerado como alguém que não é dedicado o suficiente ou sério sobre seu trabalho e responsabilidades profissionais, diz Chen.
“Uma boa regra a seguir é essa: ter um terço posts ‘informativos’, um terço posts ‘promocionais’ e um terço de posts de ‘conteúdo interessante’”, diz ele.
Erro 5: Atividade em horário comercial
De acordo com Chen, outro erro bastante comum está no momento da atividade em redes sociais. Fazer posts durante o horário comercial pode depor contra você, de forma que tanto seu atual empregador quanto um futuro podem entender que você está negligenciando suas tarefas para ficar conectado às redes sociais. Dependendo das políticas da empresa, você pode acabar até sendo demitido.
Erro 6: Deixar uma primeira impressão online ruim
O ditado “a primeira impressão é a que fica” também vale para o ambiente digital. Segundo Chen, as primeiras impressões que empregadores ou potenciais empregadores têm de você vem do Google e das redes sociais. Se os primeiros resultados de pesquisa para o seu nome não forem dos mais lisonjeiros, é essencial que você que crie um novo conteúdo – como um site pessoal – para substituir esses resultados, aconselha o CEO. E, atenção: “controlar sua impressão online profissional também significa verificar o que o Google Imagens diz sobre você. Muitas vezes, essa é a ferramenta mais incriminadora para potenciais e atuais funcionários”, porque é a primeira coisa que as empresas costumam abrir.
A grande moral dessa história é que tudo é uma questão de bom senso. Não existe uma fórmula mágica, muito menos um caminho correto a percorrer. Mas se você prestar atenção nos detalhes de que falamos, pode usar o poder das redes sociais a seu favor, saindo na frente de muitos candidatos e se destacando aos olhos do mercado de trabalho.
Fonte: HypeScience
A Alemanha, a Copa e a Segurança
Sobre a segurança aos turistas, o ministério de Assuntos Estrangeiros da Alemanha divulgou um informe. Segundo o El País:
El informe que ofrece el ministerio, en su sección “servicios al ciudadano”, que es leída con atención por todas las grandes agencias de turismo del país y por los turistas que compran paquetes de vacaciones, ofrece una imagen desoladora del gigante sudamericano y que solo es comparable a una nación donde no se respetan las leyes y donde el turista corre el riesgo de ser víctima de ladrones, secuestradores o simplemente verse envuelto en enfrentamientos entre la policía y bandas criminales, como sucedió recientemente en Rio de Janeiro.
“Redadas y delitos violentos no están descartados, lamentablemente, en ninguna parte en Brasil. Grandes ciudades como Belem, Recife, Salvador Fortaleza, Rio de Janeiro y Sao Paulo ofrecen una alta tasas de criminalidad”, señala el informe, fechado el 24 de abril pasado, y que está siendo actualizado cada 24 horas. “En principio hay que actuar en forma precavida en regiones o en barrios de ciudades que son consideradas como seguras”, añade el informe.
No es todo. Según los expertos del ministerio que miden los niveles de violencia y delincuencia que existen en los países que los alemanes suelen visitar como turistas, Brasil se ha convertido en una peligrosa trampa para turistas desprevenidos que desconocen la realidad del país.
El informe que ofrece el ministerio, en su sección “servicios al ciudadano”, que es leída con atención por todas las grandes agencias de turismo del país y por los turistas que compran paquetes de vacaciones, ofrece una imagen desoladora del gigante sudamericano y que solo es comparable a una nación donde no se respetan las leyes y donde el turista corre el riesgo de ser víctima de ladrones, secuestradores o simplemente verse envuelto en enfrentamientos entre la policía y bandas criminales, como sucedió recientemente en Rio de Janeiro.
“Redadas y delitos violentos no están descartados, lamentablemente, en ninguna parte en Brasil. Grandes ciudades como Belem, Recife, Salvador Fortaleza, Rio de Janeiro y Sao Paulo ofrecen una alta tasas de criminalidad”, señala el informe, fechado el 24 de abril pasado, y que está siendo actualizado cada 24 horas. “En principio hay que actuar en forma precavida en regiones o en barrios de ciudades que son consideradas como seguras”, añade el informe.
No es todo. Según los expertos del ministerio que miden los niveles de violencia y delincuencia que existen en los países que los alemanes suelen visitar como turistas, Brasil se ha convertido en una peligrosa trampa para turistas desprevenidos que desconocen la realidad del país.
Profissão: Contador
Cláudia Cruz destaca, no seu blog, o especial do DCI sobre contabilidade. Destaco os seguintes trechos:
O fato é que os contadores e contabilistas - profissionais com formação superior e com técnico em contabilidade, respectivamente - têm um diagnóstico completo da companhia e conseguem contribuir de forma mais efetiva nas decisões estratégicas - como nas definições de investimentos, por exemplo.
É interessante que sempre achei que o termo contabilistas referia-se ao profissional contábil de uma maneira geral.
"O Brasil acordou após um sono de 30 anos no campo dos padrões contábeis e em 2008, através da Lei 11.638/07 e dos pronunciamentos técnicos (CPCs), iniciou a chamada convergência para os padrões europeus, o IFRS(...)", comenta Geuma Nascimento, sócia da Trevisan Gestão e Consultoria.
O sono de trinta anos com a lei de 2007. Fazendo as contas, o sono começou então em 1977, quando não existia o Iasb (e sim o Iasc) e as normas IAS sequer eram adotadas na Europa. Logo após, IFRS é considerado "padrões europeus".
"Hoje há um envolvimento muito grande do profissional de contabilidade com a área de tecnologia, porque ela se tornou fundamental no trabalho deste profissional", afirma o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP) e da Associação Profissional das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo (Aescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior.
O contador sempre esteve envolvido com a área de tecnologia. Vide, por exemplo, a nossa postagem sobre a história da contabilidade da semana passada.
Prova disso é que em 2004 a categoria contava com 359 mil profissionais ativos nos conselhos regionais de contabilidade. Em 2011, último dado disponível, eles somaram 487 mil. E a tendência é de seguir em expansão. O último exame de suficiência (teste que permite o exercício da profissão, assim como o exame da OAB para os advogados), por exemplo, contou com 48 mil candidatos em todo o País.
Estes números realmente impressionam. Como são dez anos, isto representa uma taxa de crescimento de 3% ao ano. Bem acima do crescimento da população, de 0,9% em 2012.
O fato é que os contadores e contabilistas - profissionais com formação superior e com técnico em contabilidade, respectivamente - têm um diagnóstico completo da companhia e conseguem contribuir de forma mais efetiva nas decisões estratégicas - como nas definições de investimentos, por exemplo.
É interessante que sempre achei que o termo contabilistas referia-se ao profissional contábil de uma maneira geral.
"O Brasil acordou após um sono de 30 anos no campo dos padrões contábeis e em 2008, através da Lei 11.638/07 e dos pronunciamentos técnicos (CPCs), iniciou a chamada convergência para os padrões europeus, o IFRS(...)", comenta Geuma Nascimento, sócia da Trevisan Gestão e Consultoria.
O sono de trinta anos com a lei de 2007. Fazendo as contas, o sono começou então em 1977, quando não existia o Iasb (e sim o Iasc) e as normas IAS sequer eram adotadas na Europa. Logo após, IFRS é considerado "padrões europeus".
"Hoje há um envolvimento muito grande do profissional de contabilidade com a área de tecnologia, porque ela se tornou fundamental no trabalho deste profissional", afirma o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP) e da Associação Profissional das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo (Aescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior.
O contador sempre esteve envolvido com a área de tecnologia. Vide, por exemplo, a nossa postagem sobre a história da contabilidade da semana passada.
Prova disso é que em 2004 a categoria contava com 359 mil profissionais ativos nos conselhos regionais de contabilidade. Em 2011, último dado disponível, eles somaram 487 mil. E a tendência é de seguir em expansão. O último exame de suficiência (teste que permite o exercício da profissão, assim como o exame da OAB para os advogados), por exemplo, contou com 48 mil candidatos em todo o País.
Estes números realmente impressionam. Como são dez anos, isto representa uma taxa de crescimento de 3% ao ano. Bem acima do crescimento da população, de 0,9% em 2012.
O poder de um simples “obrigado”
A pesquisa da Dra. Laura Trice começou com uma constatação muito simples. Ela sempre se encontrava em situações em que sentia vontade de agradecer as atitudes das pessoas, mas não o fazia, por vergonha. Então, começou a se perguntar se isso acontecia também com as outras pessoas, e resolveu pesquisar mais a fundo a questão.
Com a experiência de trabalhar em uma clínica de reabilitação, com pacientes que estão entre a vida e a morte por conta de um vício, a Dra. Trice conta que a ferida mais profunda que a maioria deles tem é que nunca ouviram seus pais dizerem: “Eu tenho muito orgulho de você, filho”.
Mas não porque os pais não tinham esse sentimento, e sim porque nunca tiveram coragem de dizer com todas as palavras para quem mais precisava ouvi-las. Na maioria dos casos, o paciente acaba sabendo que o pai tinha de fato orgulho dele pelos outros familiares.
Se você ficasse muito pobre do dia para a noite, poderia ser feliz de novo?
E esse simples grupo de palavras não ditas poderia ter mudado radicalmente a história não só desses pacientes, mas de muitas outras pessoas que, todos os dias, têm boas atitudes que não recebem o reconhecimento que deveriam. Mas por que fazemos isso?
Segundo a Dra. Trice, não agradecemos e elogiamos mais as pessoas porque o ato de mostrar gratidão fornece uma quantidade crucial de informações a nosso respeito. É como dizer a outra pessoa o que nos causa insegurança, ou em que aspectos precisamos de ajuda. É como se fossemos todos socialmente obrigados a viver dentro dessa armadura inquebrável a la Homem de Ferro, e um simples gesto como um “obrigado” romperia essa estrutura. Agradecer, então, mostraria um lado vulnerável que aprendemos a esconder.
E aí, passamos a tratar as outras pessoas como inimigos. Afinal, o que alguém pode fazer com essa informação, de que temos um lado “mais humano”? Podemos ser negligenciados, ou chantageados. Ou pode acabar satisfazendo suas necessidades.
Por isso, a Dra. Trice faz um convite: seja honesto sobre os elogios que você precisa ouvir. E talvez, assim, você comece a ter dicas mais claras a respeito do que as outras pessoas também gostariam de ouvir, especialmente quando não estão esperando.
A palestra da Dra. Trice, feita no TED Talks, tem 3 minutos absolutamente inspiradores. Dê o play para ouvir diretamente dela que ser agradecido, ou reconhecido com algumas das palavras mais simples do mundo, é o tipo de coisa que realmente nos motiva, tanto no trabalho como em todos os outros aspectos da vida. Em “Languages”, no canto inferior direito, escolha “Portuguese, Brazilian” e aparecerão legendas em português.
Em outras palavras, se você se sente subvalorizado, deixe claro para as pessoas em sua vida que você se sente assim. Afinal, alguém que realmente se importa com você vai estar mais do que disposto a mudar essa situação.
Aliás, se você leu esse artigo até aqui, obrigada!
Fonte: Aqui
Com a experiência de trabalhar em uma clínica de reabilitação, com pacientes que estão entre a vida e a morte por conta de um vício, a Dra. Trice conta que a ferida mais profunda que a maioria deles tem é que nunca ouviram seus pais dizerem: “Eu tenho muito orgulho de você, filho”.
Mas não porque os pais não tinham esse sentimento, e sim porque nunca tiveram coragem de dizer com todas as palavras para quem mais precisava ouvi-las. Na maioria dos casos, o paciente acaba sabendo que o pai tinha de fato orgulho dele pelos outros familiares.
Se você ficasse muito pobre do dia para a noite, poderia ser feliz de novo?
E esse simples grupo de palavras não ditas poderia ter mudado radicalmente a história não só desses pacientes, mas de muitas outras pessoas que, todos os dias, têm boas atitudes que não recebem o reconhecimento que deveriam. Mas por que fazemos isso?
Segundo a Dra. Trice, não agradecemos e elogiamos mais as pessoas porque o ato de mostrar gratidão fornece uma quantidade crucial de informações a nosso respeito. É como dizer a outra pessoa o que nos causa insegurança, ou em que aspectos precisamos de ajuda. É como se fossemos todos socialmente obrigados a viver dentro dessa armadura inquebrável a la Homem de Ferro, e um simples gesto como um “obrigado” romperia essa estrutura. Agradecer, então, mostraria um lado vulnerável que aprendemos a esconder.
E aí, passamos a tratar as outras pessoas como inimigos. Afinal, o que alguém pode fazer com essa informação, de que temos um lado “mais humano”? Podemos ser negligenciados, ou chantageados. Ou pode acabar satisfazendo suas necessidades.
Por isso, a Dra. Trice faz um convite: seja honesto sobre os elogios que você precisa ouvir. E talvez, assim, você comece a ter dicas mais claras a respeito do que as outras pessoas também gostariam de ouvir, especialmente quando não estão esperando.
A palestra da Dra. Trice, feita no TED Talks, tem 3 minutos absolutamente inspiradores. Dê o play para ouvir diretamente dela que ser agradecido, ou reconhecido com algumas das palavras mais simples do mundo, é o tipo de coisa que realmente nos motiva, tanto no trabalho como em todos os outros aspectos da vida. Em “Languages”, no canto inferior direito, escolha “Portuguese, Brazilian” e aparecerão legendas em português.
Em outras palavras, se você se sente subvalorizado, deixe claro para as pessoas em sua vida que você se sente assim. Afinal, alguém que realmente se importa com você vai estar mais do que disposto a mudar essa situação.
Aliás, se você leu esse artigo até aqui, obrigada!
Fonte: Aqui
26 abril 2014
Fato da Semana: Encontro Fasb e Iasb para discutir Leasing
Fato da Semana: O Encontro conjunto Fasb e Iasb para discutir o arrendamento. Na quarta-feira as duas entidades fizeram uma reunião sobre o e chegaram a conclusão de que devem fazer mais destes eventos para esgotar o assunto.
Qual a Relevância disto? Havia uma dúvida sobre o destino do projeto conjunto de leasing que foi escrito pelo Fasb, dos Estados Unidos, e o Iasb. A pressão por deliberar contra a proposta ou recuar em alguns pontos era grande. Ademais, as controvérsias levantadas na audiência pública dos Estados Unidos eram diferentes daquelas obtidas pelo Iasb. Finalmente, o fracasso da reunião poderia sinalizar que as outras propostas conjuntas (reconhecimento de receita, seguros e instrumentos financeiros) poderiam sofrer um revés.
Na sexta feira o Fasb divulgou as decisões que foram tomadas. Basicamente três questões técnicas. Mas no final do documento o Fasb informa que haverá novas discussões. Isto provavelmente atrasará a aprovação final, mas pode representar um alívio para os adeptos da convergência.
Positivo ou negativo? É um pouco frustrante o resultado final, mas valeu a pena para aqueles que gostariam de ter todos os países com uma linguagem contábil comum.
Desdobramentos: Haverá avanço na discussão da norma, mas será lento. O prazo previsto será cumprido? Tenho dúvidas.
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