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21 abril 2014

Listas: Os 10 melhores filmes de animação

1. Pinóquio (1940)
2. A Viagem de Chiriro (2001)
3. Meu Amigo Totoro (1988)
4. Toy Story (1995)
5. Os Incríveis (2004)
6. Dumbo (1941)
7. O Gigante de Ferro (1999)
8. Branca de Neve e os 7 anões (1937)
9. O Estranho Mundo de Jack (1993)
10. O Fantástico Senhor Raposo (2009)

A lista é dos 100 melhores, que está aqui.

A soma do prejuízo

Com a divulgação do balanço da OSX, nesta quinta-feira 17, já é possível ter uma dimensão mais precisa da derrocada do empresário Eike Batista, no ano passado. Em 2013, as empresas ainda controladas ou criadas por ele somaram um prejuízo de R$ 23,435 bilhões. O valor é quase dez vezes superior às perdas do ano retrasado: R$ 2,476 bilhões.

A conta considera o prejuízo líquido consolidado atribuído aos controladores de seis empresas listadas em bolsa: a petroleira OGX, atual Óleo e Gás Participações (OGPar); a companhia de serviços navais OSX; a mineradora MMX; todas ainda controladas por Eike. Também entraram na conta as companhias criadas pelo empresário, mas cujo controle já foi vendido: a Eneva (ex-MPX, focada em energia, assumida pela alemã E.ON em controle compartilhado com Eike), a Prumo (ex-LLX, de logística, hoje controlada pela americana AIG), e a CCX (cujos ativos de carvão na Colômbia foram vendidos para a empresa turca Yildirim).

O perfil desse prejuízo também ajuda a contar a história da implosão do Grupo EBX. A OGX respondeu por 74% das perdas, ante 46% no ano retrasado. Os R$ 17,4 bilhões representam o maior prejuízo já sofrido por uma companhia brasileira. Até 2012, a petroleira era vista como a principal empresa de Eike, que a apresentava como uma “mini Petrobras”. Naquele ano, a companhia registrou um prejuízo de R$ 1,139 bilhão. O resultado foi apresentado pela diretoria da OGX como natural, já que a empresa ainda se encontrava em fase de investimentos, e, portanto, os desembolsos superariam as receitas. (...)


Fonte: aqui

Telexfree

Autoridades americanas congelaram milhões de dólares em bens e entraram com uma ação contra a TelexFree nos EUA nesta semana acusando o grupo de promover "esquema ilegal de pirâmide" financeira. Segundo a SEC (Comissão de valores mobiliários dos EUA), autora da ação na Corte Distrital de Massachusetts, a TelexFree opera por meio de "oferta fraudulenta e não registrada de títulos", que tem como principais alvos brasileiros e dominicanos que vivem nos EUA. A própria empresa diz ter arrecadado mais de US$ 1 bilhão, segundo o documento apresentado pela SEC ao tribunal, mas não torna pública nenhuma documentação comprovando a receita.
No Brasil, as operações da Telexfree foram bloqueadas em 2013, por tempo indeterminado, a pedido do Ministério Público do Acre


Fonte: Aqui

Histórias Contábeis

Agradecemos a postagem da querida Polyana que replicamos abaixo. Mas entrem no original também, clicando aqui, e sigam o Histórias Contábeis! *.*



Aniversário do Contabilidade Financeira!

Ando bem ausente daqui do Histórias Contábeis,  por motivos bons e ruins também. Mas deixa essa história pra depois...

Bom, hoje é aniversário do Blog de Contabilidade que mais admiro, e sigo, e leio religiosamente todos os dias. O Contabilidade Financeira me foi apresentado pela Cláudia Cruz,  do Ideias Contábeis acho que em 2008, quando nos conhecemos. E desde então, virou hit no meu coração!

Lembro que a primeira postagem que li foi um Rir é o melhor remédio, da lebre que tinha um orientador de peso. [A Tese do Coelho]

Daí virou febre e leitura obrigatória também pros meus alunos.
Com bom humor e ótimo senso de oportunidade para perceber fatos que nos passam despercebidos, o Blog sempre traz atualidades e curiosidades do mundo contábil e financeiro,  alem de outros assuntos bem interessantes.

Não poderia deixar de vir aqui dar um Parabéns tamanho infinito ao Prof . César, ao Pedro e à queridissima Isabel, menina linda que sempre me faz sentir melhor.

A estes, deixo um recado: sei que ser blogueiro às vezes cansa, mas agora não dá pra parar. O CF é patrimônio histórico e cultural da nossa profissão.

20 abril 2014

Rir é o melhor remédio


Uma ótima Páscoa a todos!

Ovo de páscoa

Ovo de Páscoa
Nos últimos dias você deve ter escutado uma comparação entre o preço do ovo de páscoa e o chocolate comum. Um ovo de pascoa Diamante Negro custaria mais de cem reais, enquanto a mesma quantidade de chocolate em tablete seria de R$31. Existe uma lista de razões para justificar esta diferença:

1. A produção do ovo de páscoa é mais cara – apesar de ser em essência o mesmo produto, o custo de produção de um ovo é muito mais caro por uma série de motivos. É um produto que requer um cuidado de fabricação que não existe no produto comum. Conforme apurou a já citada reportagem da Folha, um ovo de páscoa possui um processo de embalagem manual. Outro aspecto é o material usado na fabricação, diferente das barras de chocolate: papel alumínio, apoio de plástico, fita colorida e os pequenos brindes.

2. Fragilidade do produto – pelo seu formato, o ovo de páscoa é um produto bastante frágil. Os clientes evitam adquirir um produto que sofreu danos, exceto por um elevado deságio. Assim, os produtos e varejistas devem garantir que o produto não quebre. Isto tem implicações no custo: de transporte, de manuseio, de ocupação de espaço, etc.

3. Sazonalidade – Enquanto uma barra de chocolate é vendida o ano inteiro, o ovo de páscoa possui uma demanda sazonal. Isto requer um capital de giro para financiar durante o período de antecede a páscoa. Este financiamento possui um custo que provavelmente está inserido no preço. Outro aspecto é o fato da indústria produzir semanas antes da venda: caso a procura seja menor que a produção, o encalhe terá que ser assumido pela indústria. Em outras palavras, o risco do encalhe do produto é maior do que as barras de chocolate.

4. Custo do aluguel – o aluguel das prateleiras das grandes redes do supermercado e a necessidade de ter funcionários para trabalhar na exposição do produto também deve ser levado em consideração. Em razão do seu formato, um ovo de páscoa ocupa muito mais espaço nas prateleiras.

5. Preço não é só custo – outro aspecto que se deve considerar é que o custo é somente uma parcela do preço. A existência de concorrente e o comportamento do cliente também fazem parte das variáveis que devem ser consideradas na determinação do preço. Os fabricantes sabem que o ovo de páscoa é um produto comprado muitas vezes por “impulso”. Isto permite que seu preço seja mais elevado que a barra do produto.

Feliz páscoa !