Translate

08 abril 2014

Rir é o melhor remédio

Casas estranhas:


Fonte: aqui, aqui e aqui

Crianças com medo de matemática

Tunisia, Argentina, Brazil and Thailand are home to some of the world’s most math-phobic 15-year-olds.
+

Levels of “mathematics anxiety” in those countries were the highest among the nations tracked by the OECD as part of the Program for International Student Assessment (PISA) tests that the organization coordinates.
+

The chart below shows Tunisian teenagers are most anxious about math among those tested, and the Netherlands as the least, with the Czechs and Slovaks closest to the OECD average.
+

-Tunisian-kids-are-some-of-the-world-s-most-anxious-about-math-OECD-index-of-math-anxiety_chartbuilder (1)
The OECD concocted this index based on responses to a series of questions students around the world were asked as part of the PISA exams. The questions were intended to gauge the level of stress students felt about math. Here’s an example.
+

I-get-very-tense-when-I-have-to-do-mathematics-homework-PISA-respondents-that-agree-or-strongly-agree_chartbuilder (1)
Why bother measuring math anxiety? Because it tends to be associated with poor performance in mathematicsSome believe this is because the mind is so occupied with worrying about math that it has less bandwidth to actually work on the math problems at hand. The result? Students choke.
+

It’s worth noting that while high levels of math anxiety are associated with low performance, the converse isn’t true. In other words, low levels of anxiety are not linked with high performance in mathematics. In fact, the students from top-performing countries in mathematics—such as China, Singapore and Korea—are slightly more anxious about math than the average OECD student.
+

The key to math success seems to be combining a manageable amount of worry with a tendency toward perseverance and a belief in hard work. The PISA exam also presented a series of questions to students that attempted to gauge their level of perseverance. The OECD laid out their findings on those topics here.
+

Students who reported that they continue to work on tasks until everything is perfect, remain interested in the tasks they start, do not give up easily when confronted with a problem, and, when confronted with a problem, do more than is expected of them, have higher scores in mathematics than students who reported lower levels of perseverance.

Rir é o melhor remédio

O que podemos aprender com o Ipea?

A recente discussão relacionada com a pesquisa divulgada do Ipea permite chamar atenção para alguns erros usuais que um pesquisador comete.

Em primeiro lugar, é necessário sempre rever os dados. Tudo leva a crer que o erro decorreu de uma troca numa planilha Excel, que levou ao exagero das respostas. É sempre bom verificar novamente os passos que fizemos antes de chegar à tabela final. Se for o caso, fazer um levantamento em outra planilha (ou até mesmo manual) nunca é demais.

Segundo, a pesquisa tinha um sério viés amostral. Do universo pesquisado, de mais de 3 mil pessoas, dois terços eram do sexo feminino. Para o tipo de pergunta, a amostra era claramente enviesada. Muitas vezes fazemos pesquisa com a amostra que temos disponível, como uma turma de sala de aula, mas para um instituto com recurso, a distorção na amostra é muito condenável.

Terceiro, a pergunta muito defeituosa, que induzia a resposta. “Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas” é uma frase muito mal construída. O termo “atacada” possui mais de um significado e induz a uma resposta.

Quarto, se você não tem intimidade com números, evite-os. Ou contrate alguém para ajuda-lo ou peça ajuda a alguém. O mesmo é válido para construção de um questionário ou de uma planilha de dados. Ou faça outro tipo de pesquisa. Ou estude, até adquirir intimidade com os números.


Quinto, assim que desconfiar do erro, imediatamente procure a retratação. O período entre a divulgação da pesquisa e o reconhecimento do erro foi muito grande, o que lança dúvida sobre a capacidade da instituição de fazer uma verificação nos dados de uma pesquisa. 

Pior retorno para população

Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida para a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e verifica se o que é arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em serviços de qualidade. Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º), quando se analisa o retorno de tributos em qualidade de vida para a sociedade

Fonte: aqui

07 abril 2014

Concurso

A Universidade de Brasília está contratando, por concurso, três professores efetivos com dedicação exclusiva. Poderão se inscrever ao certame, graduados em contabilidade com mestrado ou doutorado em contabilidade ou áreas afins. O período de inscrição irá de 7 de abril a 29 de abril de 2014. O edital pode ser obtido aqui.

Rir é o melhor remédio

Fonte: aqui