Translate

04 fevereiro 2014

Frase

"Na inflação capitalista, os preços sobem; na inflação socialista, os produtos somem." 

Roberto Campos

Listas: 24 fantásticos hotéis

Se você ama viajar, certamente gostaria de estar em qualquer um dos hotéis dessa lista nesse momento. Até porque eles não são simples quartos de hotel. Eles te levam para as profundezas do oceano sem precisar se molhar, para o meio da neve sem sentir frio, têm vistas maravilhosas e piscinas que parecem ter saído de um sonho.

Os quartos dessa lista são bem diferentes uns dos outros – mas concordamos que todos seriam perfeitos para relaxar e ter momentos inesquecíveis.

1. Äscher Cliff (Suíça)


2. Hotel Kakslauttanen (Finlândia)




3. Ladera Resort (Ilha caribenha Santa Lúcia)







4. The Manta Resort (Zanzibar)









5. Rayavadee Krabi (Tailândia)




6. Shangri La (Paris)


7. Hotel Ristorante Grotta Palazzese Polignano a Mare (Itália)


8. Conrad Maldives (Maldivas)




9. Panchoran Retreat (Bali)


10. Hotel Ubud Hanging Gardens (Indonésia)






11. Attrap Reves Hotel (França)






12. Katikies Hotel-Oia (Grécia)




13. Hotel Le Sirenuse (Itália)


14. Ice Hotel (Suécia)




15. The Cambrian Hotel (Suíça)




16. Dedon Island Resort (Filipinas)




17. Homestead Resort and Spa (Utah, Estados Unidos)


18. Villa Escudero (Filipinas)




19. Hotel-Restaurant Öschinensee (Suíça)


20. Astarte Suits Hotel (Grécia)




21. Hotel Le Moulin du Roc (França)


22. Juvet Landscape Resort (Noruega)






23. Montana Magica Lodge, Chile


24. Giraffe Manor, Quênia





Essa é uma pergunta difícil, mas vamos lá: qual desses hotéis você escolheria para passar as próximas férias?

Fonte: Aqui e aqui.

Sorteio #032014


Como o pessoal do Instagram já soube, recebemos um presente! Uma bela edição do livro "Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis" enviado pelo autor, o professor Alexandre Alcantara da Silva. Agradecemos imensamente! *.*

Quer concorrer? Preencha os dados no formulário abaixo. O sorteio será realizado no dia 14 de fevereiro.

CVM e Iasb

Dica do Contabilidade e Métodos Quantitativos

Relevância do mercado de capitais brasileiro leva CVM a tornar-se membro permanente do Conselho de Supervisão da Fundação IFRS

Foi anunciado nesta terça-feira, 28/01/2014, que o Conselho de Supervisão (Monitoring Board) da Fundação IFRS (International Financial Reporting Standards) selecionou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) como um de seus novos membros permanentes.

O Conselho é formado por autoridades do mercado de capitais responsáveis por definir a forma e o conteúdo da informação financeira no âmbito de suas jurisdições. Com um papel relevante na governança da Fundação IFRS, este Conselho está fortemente empenhado em apoiar o desenvolvimento e a consolidação de normas de contabilidade internacionais, em um contexto onde a qualidade da informação prestada pelos emissores é fundamental para a credibilidade contínua dos mercados de capitais.

O presidente da CVM, Leonardo Pereira, aponta esta ação como um grande passo para o órgão, tanto pelo reconhecimento internacional do trabalho que vem sendo feito pelo Brasil - em termos de aperfeiçoamento de práticas de divulgação de informações financeiras - quanto pela possibilidade de intensificar o intercâmbio e a troca de experiências para o desenvolvimento do mercado de capitais nacional.

Além da CVM, a Comissão de Serviços Financeiros (FSC) da Coréia do Sul também foi indicada para fazer parte do grupo, constituído, atualmente, por representantes de outras cinco autoridades: o Conselho da IOSCO (International Organization of Securities Comissions), o Comitê de Mercados Emergentes da IOSCO, a Comissão Europeia, a Agência dos Serviços Financeiros do Japão (FSA), e a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC).


É interessante notar que dos membros, o Japão e os Estados Unidos não adotaram as IFRS (particularmente não sei como está a adoção na Coréia do Sul). Mas o conselho está "empenhado em apoiar o desenvolvimento e a consolidação de normas de contabilidade internacionais". Não seria contraditório?

Cadastro positivo

Pedido antigo do setor financeiro para reduzir os juros cobrados nos empréstimos, o cadastro positivo completa seis meses de funcionamento sem adesão significativa dos consumidores. A lista de bons pagadores esbarra no comportamento dos bancos, que não se empenham, como anunciaram, em compartilhar informações sobre seus melhores clientes. O governo, responsável pela regulamentação e implementação do cadastro, evita comentar o assunto. (...)

No primeiro semestre de 2012, quando o governo aproveitou a redução da Selic à época para implementar uma cruzada contra os juros altos no País, o presidente da Febraban, Murilo Portugal, entregou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, vinte propostas para a redução do spread bancário, a diferença entre o custo de captação dos bancos e o repassado aos clientes. Entre elas, estava a regulamentação do cadastro de bons pagadores. Na ocasião, Portugal defendeu que as medidas teriam impacto "imediato e direto" no barateamento do crédito. A regulamentação ocorreu no fim do mesmo ano.

Agora, os bancos alegam nos bastidores que, ao repassar as fichas dos clientes que mantêm as contas em dia, "entregam o ouro" para a concorrência. A principal contrariedade em relação ao cadastro positivo, porém, está no trecho da lei que estabelece que há "responsabilidade solidária" nos efeitos do uso dos dados da lista. Esse dispositivo, segundo os bancos, dá margem para que eles respondam por mau uso das informações feito por outra empresa.


Fonte: Aqui

Banco Central e Devedores

O Banco Central está à caça de R$ 39,8 bilhões de multas que estão sendo cobradas de bancos e empresas, e que não entraram para os cofres do governo. O ‘Estado’ teve acesso à lista inédita dos principais alvos dessa operação judicial de recuperação de créditos, que inclui grandes empresas, bancos liquidados ou em funcionamento e times de futebol como Santos, Corinthians, Internacional, Fluminense e Atlético Mineiro.

A maior parte desse dinheiro que o BC tenta recuperar - R$ 24,2 bilhões - é devida por pouco mais de uma centena de empresas, instituições financeiras e pessoas físicas. De acordo com os documentos internos do Banco Central, as irregularidades mais comuns são ilícitos cambiais, principalmente de empresas importadoras e exportadoras.

Mas há casos de multas aplicadas por irregularidades no acesso aos recursos das reservas bancárias pelos bancos, omissão de informações sobre capitais brasileiros no exterior e infrações diversas praticadas por instituições financeiras, empresas de auditoria, administradoras de consórcio e empresas que atuam sem a autorização do Banco Central.

O banco está executando essa dívida na Justiça e montou uma força-tarefa de advogados para ir atrás dos devedores e do seu patrimônio. Muitas empresas encontradas eram de fachadas, de proprietários "laranjas".

Na busca dos devedores, os procuradores do Banco Central passaram a fazer cruzamentos de informações estratégicas que estão na base de dados cadastrais do próprio BC e de outros órgãos públicos, como Receita Federal, INSS, Secretarias de Segurança Pública e Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior.

"O importante é que se conheça o devedor e que se busquem estratégias eficientes para alcançar o seu patrimônio", diz Isaac Sidney Ferreira, procurador-geral do BC. (...)


Será que o Banco Central contabiliza estes créditos usando a Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa?. Fonte: Aqui