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13 janeiro 2014

Listas: 10 indicadores de genialidade

Excluindo se tornar um mestre de xadrez aos 6 anos ou aprender sozinho 15 línguas antes de completar os 17 anos, existem várias maneiras de uma pessoa “mediana” exibir sinais de genialidade. Pessoas com alto QI geralmente estão fazendo coisas que não são consideradas muito intelectuais.

Veja aqui se algum dos seus conhecidos tem “os sinais” da genialidade (ou se você mesmo está neste clube):

10. Uso de drogas 
Pode ser um choque para alguns, mas aparentemente pessoas mais inteligentes também estão mais abertas a novas experiências, incluindo uso de drogas ilícitas, e uma pesquisa com cerca de 8.000 pessoas confirmou que quanto maior o QI, maiores as chances da pessoa ter experimentado drogas ilegais. Um fato interessante é que, além de experimentar com anfetaminas e ectasy, a maior parte deles não fuma, se alimenta de forma saudável, e são respeitados em suas comunidades. As drogas provavelmente estão mais ligadas com a vontade de ter novas experiências.

9. Pessoas noturnas 
Pessoas inteligentes tem uma tendência a ignorar comportamentos “aceitos” pela maioria, e tem seus próprios interesses e cronogramas. A insônia é uma das tendências da elite intelectual, segundo um estudo recente. Especula-se que mentes superativas têm mais dificuldade em descansar, e o resultado é que o número de horas de sono por noite diminuem com o aumento do QI. Ou talvez por que a tranquilidade das horas noturnas torna este horário mais propício para trabalhar seus objetivos particulares.

8. Alcoolismo 
Um estudo feito por Satoshi Kanazawa indica uma possibilidade inesperada – o alcoolismo pode ser o sinal de um gênio. E o motivo tem muito pouco a ver com o estresse, mas com a experiência de beber álcool. O estudo revelou que estudantes “brilhantes” do Reino Unido tinham maior probabilidade de desenvolver tendências ao alcoolismo que seus colegas não tão brilhantes.

O próprio ato de beber é considerado uma atividade de lazer, mais que um hobby ou habilidade. De acordo com o estudo, enquanto a novidade de beber continuar sendo parte de nosso comportamento social, indivíduos com intelecto maior são atraídos à esta atividade como um passatempo.

7. Seios grandes
Descontando um estudo fajuto que alega que mulheres com seios maiores têm 10 pontos de QI a mais que as mulheres com seios menores, existe algum precedente para esta conclusão. O que os estudos de evolução humana e seleção sexual indicam é que seios maiores aumentam as chances de reprodução, combinados com outros fatores que produzem um parceiro ideal, incluindo inteligência.

Seios maiores têm maior capacidade de alimentar um cérebro em crescimento, um fator evidenciado pelo fato que os mamíferos que não são tão brilhantes parecem não dar muita atenção a seios grandes. Um outro fator potencial é que os hormônios que controlam o tamanho e firmeza dos seios seriam mais abundantes em um cérebro bem formado e com um funcionamento melhor. O que acontece então é que os machos escolhem parceiros que tem a maior probabilidade de produzir a prole mais inteligente e saudável. As crianças herdam estes traços de seus pais (incluindo seios grandes) e tendem a procriar com parceiros igualmente bem-desenvolvidos. Através deste processo, as mentes mais inteligentes também terão os melhores genes em outras categorias também. Claro, existem as exceções, e a genética é uma ciência complicada.

6. Olhos azuis 
Nada contra quem tem olhos castanhos, mas os fatos mostram que há um relacionamento claro entre a cor dos olhos e certas áreas em que as pessoas tendem a ser boas. Pessoas de olhos azuis têm uma tendência de exceder as expectativas em atividades estratégicas e em atividades em que elas podem determinar o ritmo, como ciência acadêmica. Exemplos não faltam: Carl Sagan e Stephen Hawking estão neste grupo.

E pessoas de olhos castanhos? Elas se destacam em atividades de resposta rápida e atividades de ritmo rápido também. Isto significa atividades esportivas ou disciplinas baseadas em reações rápidas. Tem algo para todo mundo, mas, em termos de QI, olhos azuis são a melhor aposta.

5. Hobbies triviais 
Estudando gênios da história, vemos que a maioria deles se dedicou a atividades triviais ou sem muito fundamento para sua profissão, apenas para prazer pessoal. Talvez seja a forma do cérebro se recuperar de sessões intensas, focando em objetivos mais livres. Por exemplo, Albert Einstein praticava vela e tocava violino, Stephen Hawking fazia escaladas e praticava remo, além de escrever livros infantis, Richard Feynman arrombava cofres e tocava bongô.

4. Buscas sem sentido 
Por toda história vemos gênios perseguindo objetivos que eram considerados sem sentido. John Alexander Newlands foi motivo de riso quando inventou a primeira tabela periódica. Gregor Mendel descobriu as bases da genética e foi ignorado pela comunidade científica. A mente do gênio não vê o mundo pelos mesmos olhos do resto da sociedade, e está mais pronta a perseguir objetivos que ainda não parecem claros para a maioria da população, a fim de obter grandes avanços.

3. Rabiscos 
Uma das coisas que gênios e artistas têm em comum é a capacidade de processar ideias abstratas de forma efetiva. Como os métodos de comunicação típica não atendem as necessidades da mente avançada, as ideias e teorias são apresentadas de forma pictórica, entre outras. 

Atividades artísticas, como desenhar de forma espontânea, ou rabiscar, podem fornecer uma válvula de escape para a inspiração atingir o mundo físico. Van Gogh e Picasso certamente estão na lista dos rabiscadores, enquanto Beethoven e Mozart escolheram uma forma diferente de expressar o mesmo instinto criativo.

2. Doença mental 
As pessoas mais inteligentes são sempre as esquisitas. Praticamente todos os líderes em algum campo destacaram-se por uma ou várias excentricidades. Um cérebro que se desenvolve fora do espectro “normal” da compreensão humana também pode se adaptar de forma diferente ao ambiente. E aí encontramos distúrbios mentais de todo tipo, como transtorno obsessivo-compulsivo e déficit de atenção, características comuns entre os mais inteligentes.

Tesla tinha medo de cabelo humano, e Leonardo da Vinci era um procrastinador com fortes tendências de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Em resumo, ser estranho pode ser parte do pacote quando alguém é um crânio.

1. Virgindade e masturbação
Um recente estudo envolvendo estudantes das melhores universidades americanas apontou um dado interessante: o número de parceiros sexuais por estudante é bem menor que no grupo de controle, composto por alunos de inteligência mediana. 45% deles eram virgens. Uma possível explicação seja um nível mais baixo de testosterona, afinal de contas a testosterona inibe a inteligência.

Outra explicação talvez venha do fato de que o sexo, na era da AIDS, é mais arriscado, e pessoas inteligentes costumam não correr riscos desnecessários. Uma terceira hipótese poderia ser que pessoas mais absorvidas em estudos tendem a ser mais reclusas, dando menos importância a encontros sociais e diminuindo suas chances de um encontro com o sexo oposto e oportunidades de procriação. Um efeito colateral deste comportamento é, não tão surpreendentemente, o “sexo solitário”.

Uma empresa dedicada à venda de brinquedos sexuais aponta que, em regiões com universidades por perto, os lucros são maiores.

Fonte: Aqui

Concessões: R$ 80,3 bi em investimentos


As concessões federais realizadas no ano passado devem representar um investimento estimado em R$ 80,3 bilhões — para período de contrato entre 20 e 35 anos —, nas áreas de transporte, energia, petróleo e gás, além de cinco autorizações de terminais de uso privado. A previsão consta de balanço das concessões de 2013 divulgado pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae). No ano passado, foram realizadas 18 licitações.

[...]

“Por conta de obrigações contratuais, a maior parte desses investimentos realizar-se-á nos próximos cinco anos”, informa nota divulgada pelo Ministério da Fazenda. O estudo realizado pela Seae inclui as primeiras autorizações de terminais portuários realizadas sob o novo marco regulatório do setor, a nova lei dos portos (Lei 12.815/13).

Do valor total estimado de investimento, a maior parte será feita nas rodovias (R$ 28,7 bilhões), seguida por geração de energia (R$ 26,6 bilhões), linhas de transmissão (R$ 8,7 bilhões), aeroportos (R$ 7 bilhões), petróleo e gás (R$ 6,9 bilhões) e portos (R$ 2,4 bilhões).



No caso de petróleo e gás, conforme o levantamento da Seae, são considerados apenas os investimentos estimados para a consecução do Programa Exploratório Mínimo, que avalia o potencial comercial dos campos licitados. Os investimentos necessários à exploração comercial efetiva dos campos não estão incluídos no levantamento.

[...]

Em 2013 foram cinco leilões de rodovias com deságios em relação à tarifa-teto que variaram de -42,3% (BR-050) a -61,1% (BR-040). Foram concedidos 4.247 quilômetros de rodovias federais, que servem importantes polos econômicos brasileiros como a região centro-oeste, onde se concentra grande parte da produção de grãos do país.

Já no setor de energia foram licitados 7.145 megawatts em capacidade instalada de geração de energia no ambiente regulado, sendo 65,9% de eólica, 16% de hidrelétrica, 6,7% de PCH e 11,3% de biomassa. Dos 243 empreendimentos outorgados, 202 foram de projetos de parques eólicos. Não estão incluídos os projetos voltados exclusivamente para a autoprodução e ao mercado livre. Foram, ainda, licitados 8.134 km de linhas de transmissão.

Fontes: Aqui e Aqui. 

Para ampliar, clique na imagem.

12 janeiro 2014

Rir é o melhor remédio

Entrevistas dominicais

Queridos leitores, antes de iniciarmos a nossa seção de entrevistas (sempre que possível) dominicais, acho justo e oportuno destacar três anteriormente publicadas:

Sobre a biblioteca do Conselho Federal de Contabilidade - CFC, com a bibliotecária Lúcia Helena de Figueiredo Soares. Achei interessante e informativa. Para quem mora em Brasília ou pode vir para cá de vez em quando é uma leitura imprescindível.

Sobre ser aluno de iniciação científica, com a atual professora da Universidade de Brasília - UnB e doutoranda da Universidade de São Paulo - USP, Ludmila de Melo Souza. Ela também foi notícia por ser e professora mais jovem da UnB, lembram-se? 


Sobre trabalhos de conclusão de curso, com o atual professor da Universidade Federal de Goiás - UFG e doutorando da USP, Cláudio Moreira Santana. Ele foi meu professor de metodologia, é um grande mestre e amigo. Recomendo a leitura.

Cine Wall Street

O Lobo de Wall Street
Na sua quinta parceria com o diretor Martin Scorcese, Leonardo DiCaprio vive no cinema a história real do corretoa Jordan Belfotr, que enriqueceu e passou a abusar do alcool e das drogras. belfort acabou condenado a 22 meses de prisãopor fraude e lavagem de dinheiro, e seus clientes perderam mais de US$ 200 milhões. 22 de janeiro, nos cinemas.

NÃO DÁ PRA PERDER
Wall Street
Oliver Stone, 1987
Corretor ladrão induz ator encrenqueiro no lado negro dos negócios.

Wall Street: o dinheiro nunca dorme
Oliver Stone, 2010
Corretor ladrão sai da cadeia e descobre que sua filha está namorando com outro ator encrenqueiro.

Trabalho Interno
Charles Ferguson, 200
Matt Damon explica porque os responsáveis pela crise de 2008 foram promovidos, e você não.


NÃO DÁ PRA DEIXAR DE PERDER
Assalto em Wall Street
Uwe Boll, 2013
Segurança inexpressivo é enganado por corretor pilantra e resolve matar todo mundo sem mais nem menos.

Fonte: Super Interessante, Janeiro de 2014, p. 75.


Revolução no Ocidente? Banquinho para Banheiro


Banquinho em versão bambu: revolução no 'número 2' - Divulgação

Centenas de empresas de alimentação disputam a atenção dos consumidores com produtos ricos em fibras e com poderes miraculosos para o aparelho digestivo.

A indústria farmacêutica também lucra nesta área, mas um produto feito de plástico chamado Squatty Potty se apresenta com disposição para revolucionar este mercado.

A inovação é um banquinho que permite manter os joelhos erguidos para que as pessoas fiquem na posição de cócoras quando vão ao banheiro.

A engenhoca faz sucesso na internet e mereceu artigo no site Bloomberg-Businessweek, na seção de pequenos negócios. o.O

Custa US$ 35 (R$ 94,00) nos Estados Unidos, mas no Brasil está sendo vendido por R$ 190,00, por causa do imposto e taxas de importação. A empresa espera vender 500 unidades no Brasil este ano.

As vendas são feitas pelo site da empresa, no qual estão postados vídeos com depoimentos de consumidores brasileiros identificados com pseudônimos.

Fonte: Aqui e aqui