O segundo, a influencia da tecnologia, do Joy of Tech, na comparação entre a festa de ano novo de antigamente e nosso modo atual de comemorar.
02 janeiro 2014
Dois cartoons
Dois cartoons mostram o feliz ano novo. O primeiro, do Best of PHD, mostra a realidade de quem está, neste momento, terminando sua tese ou dissertação.
01 janeiro 2014
Sorteio
Lembrem-se das regras: Os participantes devem ter 18 anos ou mais. Os prêmios serão enviados pelos autores do blog. Aos autores são reservados direitos de substituir um ou todos os prêmios por outro de valor igual ou superior caso algum prêmio divulgado se torne indisponível. Os sorteados serão notificados por meio do e-mail cadastrado e devem responder em até 3 dias (72 horas) com um endereço de envio de correspondência válido ou estará abrindo mão do prêmio e um novo participante será selecionado. Ao aceitar o prêmio, todos os participantes concordam que os autores do blog poderão postar o seu nome em páginas e textos relacionados a "sorteios anteriores" e em qualquer outro tipo de publicidade sem qualquer compensação ou consideração adicional, a não ser que a lei proíba.
Resumindo: Coloquem nome e sobrenome, assim como um e-mail válido. Respondam ao nosso e-mail de indicação do resultado com os dados postais em até 72h ou escolheremos outro ganhador.
O sorteio ficará ativo até o dia 10 de janeiro.
Será escolhido apenas um vencedor que ganhará os dois DVDs.
Divirtam-se e boa sorte! Contabilidade Financeira
Listas: 15 melhores livros de não-ficção
1.'The Unwinding: An Inner History of the New America,' by George Packer
2.'The Bully Pulpit: Theodore Roosevelt, William Howard Taft, and the Golden Age of Journalism,' by Doris Kearns Goodwin
3.'Lawrence in Arabia: War, Deceit, Imperial Folly and the Making of the Modern Middle East,' by Scott Anderson
4.'Thank You For Your Service,' by David Finkel
5.'The War That Ended Peace: The Road to 1914,' by Margaret MacMillan
6.'Five Days at Memorial: Life and Death in a Storm-Ravaged Hospital,' by Sheri Fink
7.'Engineers of Victory: The Problem Solvers Who Turned the Tide in the Second World War,' by Paul Kennedy
8.'Men We Reaped: A Memoir,' by Jesmyn Ward
9.'The Telling Room: A Tale of Love, Betrayal, Revenge, and the World’s Greatest Piece of Cheese,' by Michael Paterniti
10.'For a Song and a Hundred Songs: A Poet’s Journey through a Chinese Prison,' by Liao Yiwu
11.'Mastering the Art of Soviet Cooking: A Memoir of Food and Longing,' by Anya Von Bremzen
12.'The Great Dissent: How Oliver Wendell Holmes Changed His Mind – and Changed the History of Free Speech in America,' by Thomas Healy
13.'The Big Truck That Went By: How the World Came to Save Haiti and Left Behind a Disaster,' by Jonathan M. Katz
14.'Wave,' by Sonali Deraniyagala
15.'Bach: Music in the Castle of Heaven,' by John Eliot Gardiner
31 dezembro 2013
Fatos do ano
Eis um resumo dos principais fatos do ano. Escolhemos o fato mais importante de cada mês.
Janeiro - Contabilidade Criativa do governo
Fevereiro - Justiça Brasileira e os escândalos financeiros
Março - Perdemos Lino Martins
Abril- Indicação de Golden para presidir o IASB
Maio - Produção de normas: Leasing, Controle Interno, Receita e Provisão.
Junho - Condenação da Deloitte
Julho- Derrota do Rodízio
Agosto- Efeitos Práticos do CPC 38
Setembro -Instrução Normativa 1397
Outubro - Leilão de Libra
Novembro - Uso do Bitcoin
Dezembro - Corrupção
Fato do ano: EIKE
Janeiro - Contabilidade Criativa do governo
Fevereiro - Justiça Brasileira e os escândalos financeiros
Março - Perdemos Lino Martins
Abril- Indicação de Golden para presidir o IASB
Maio - Produção de normas: Leasing, Controle Interno, Receita e Provisão.
Junho - Condenação da Deloitte
Julho- Derrota do Rodízio
Agosto- Efeitos Práticos do CPC 38
Setembro -Instrução Normativa 1397
Outubro - Leilão de Libra
Novembro - Uso do Bitcoin
Dezembro - Corrupção
Fato do ano: EIKE
A Privatização do Royal Mail
Recentemente o governo do Reino Unido privatizou o serviço de correios, o Royal Mail. Foi uma das maiores ofertas iniciais de ações (ou IPO no jargão do mercado) dos últimos anos na Europa. Assim que as ações chegaram no mercado, ocorreu uma alta de 40% no preço, de 3,2 libras por ação para 4,6 (gráfico).
Isto, naturalmente, trouxe questionamentos sobre o processo de privatização. E retomou uma discussão antiga nas finanças: o preço das IPO é subestimado. Esta discussão já tinha ocorrido anteriormente quando do lançamento das ações do LinkeIn e o preço ofertado estava muito abaixo do valor transacionado alguns minutos depois da ação ter chegado no mercado.
O New York Times lembra pesquisas acadêmicas que comprovaram que as IPOs, nos Estados Unidos, estavam subestimadas nos últimos anos. A diferença entre o valor fixado na oferta inicial e o valor de mercado, nos últimos vinte anos, foi de 125 bilhões de dólares nos Estados Unidos.
Uma possível explicação para o que ocorreu no Royal Mail e nas outras ofertas iniciais é a existência de assimetria da informação. Uma das explicações é que investidores desinformados compram as ações nos primeiros dias, pagando um preço acima do que deveria, numa situação próxima a “teoria do abacaxi”, numa tradução menos literal, de Akerlof. (Talvez o leitor já tenha recebido oferta do gerente do seu banco recomendando a compra de uma ação que será lançada)
Outra explicação possível é que os bancos de investimentos determinam um preço subestimado para seu benefício próprio. Outros participantes também podem exercer influencia sobre o preço inicial, em razão dos seus interesses próprios. Alguns administradores irão beneficiar da venda de ações recebidas como forma de remuneração e possuem interesse em aumentar estes preços. O litígio que podem existir após o lançamento também ajuda a explicar a diferença de preço: a desvalorização poderia conduzir a um litígio em razão da potencial omissão de informação. Finalmente, o comportamento pode ser resultante da irracionalidade dos investidores.
Isto, naturalmente, trouxe questionamentos sobre o processo de privatização. E retomou uma discussão antiga nas finanças: o preço das IPO é subestimado. Esta discussão já tinha ocorrido anteriormente quando do lançamento das ações do LinkeIn e o preço ofertado estava muito abaixo do valor transacionado alguns minutos depois da ação ter chegado no mercado.
O New York Times lembra pesquisas acadêmicas que comprovaram que as IPOs, nos Estados Unidos, estavam subestimadas nos últimos anos. A diferença entre o valor fixado na oferta inicial e o valor de mercado, nos últimos vinte anos, foi de 125 bilhões de dólares nos Estados Unidos.
Uma possível explicação para o que ocorreu no Royal Mail e nas outras ofertas iniciais é a existência de assimetria da informação. Uma das explicações é que investidores desinformados compram as ações nos primeiros dias, pagando um preço acima do que deveria, numa situação próxima a “teoria do abacaxi”, numa tradução menos literal, de Akerlof. (Talvez o leitor já tenha recebido oferta do gerente do seu banco recomendando a compra de uma ação que será lançada)
Outra explicação possível é que os bancos de investimentos determinam um preço subestimado para seu benefício próprio. Outros participantes também podem exercer influencia sobre o preço inicial, em razão dos seus interesses próprios. Alguns administradores irão beneficiar da venda de ações recebidas como forma de remuneração e possuem interesse em aumentar estes preços. O litígio que podem existir após o lançamento também ajuda a explicar a diferença de preço: a desvalorização poderia conduzir a um litígio em razão da potencial omissão de informação. Finalmente, o comportamento pode ser resultante da irracionalidade dos investidores.
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