Eis um resumo dos principais fatos do ano. Escolhemos o fato mais importante de cada mês.
Janeiro - Contabilidade Criativa do governo
Fevereiro - Justiça Brasileira e os escândalos financeiros
Março - Perdemos Lino Martins
Abril- Indicação de Golden para presidir o IASB
Maio - Produção de normas: Leasing, Controle Interno, Receita e Provisão.
Junho - Condenação da Deloitte
Julho- Derrota do Rodízio
Agosto- Efeitos Práticos do CPC 38
Setembro -Instrução Normativa 1397
Outubro - Leilão de Libra
Novembro - Uso do Bitcoin
Dezembro - Corrupção
Fato do ano: EIKE
31 dezembro 2013
A Privatização do Royal Mail
Recentemente o governo do Reino Unido privatizou o serviço de correios, o Royal Mail. Foi uma das maiores ofertas iniciais de ações (ou IPO no jargão do mercado) dos últimos anos na Europa. Assim que as ações chegaram no mercado, ocorreu uma alta de 40% no preço, de 3,2 libras por ação para 4,6 (gráfico).
Isto, naturalmente, trouxe questionamentos sobre o processo de privatização. E retomou uma discussão antiga nas finanças: o preço das IPO é subestimado. Esta discussão já tinha ocorrido anteriormente quando do lançamento das ações do LinkeIn e o preço ofertado estava muito abaixo do valor transacionado alguns minutos depois da ação ter chegado no mercado.
O New York Times lembra pesquisas acadêmicas que comprovaram que as IPOs, nos Estados Unidos, estavam subestimadas nos últimos anos. A diferença entre o valor fixado na oferta inicial e o valor de mercado, nos últimos vinte anos, foi de 125 bilhões de dólares nos Estados Unidos.
Uma possível explicação para o que ocorreu no Royal Mail e nas outras ofertas iniciais é a existência de assimetria da informação. Uma das explicações é que investidores desinformados compram as ações nos primeiros dias, pagando um preço acima do que deveria, numa situação próxima a “teoria do abacaxi”, numa tradução menos literal, de Akerlof. (Talvez o leitor já tenha recebido oferta do gerente do seu banco recomendando a compra de uma ação que será lançada)
Outra explicação possível é que os bancos de investimentos determinam um preço subestimado para seu benefício próprio. Outros participantes também podem exercer influencia sobre o preço inicial, em razão dos seus interesses próprios. Alguns administradores irão beneficiar da venda de ações recebidas como forma de remuneração e possuem interesse em aumentar estes preços. O litígio que podem existir após o lançamento também ajuda a explicar a diferença de preço: a desvalorização poderia conduzir a um litígio em razão da potencial omissão de informação. Finalmente, o comportamento pode ser resultante da irracionalidade dos investidores.
Isto, naturalmente, trouxe questionamentos sobre o processo de privatização. E retomou uma discussão antiga nas finanças: o preço das IPO é subestimado. Esta discussão já tinha ocorrido anteriormente quando do lançamento das ações do LinkeIn e o preço ofertado estava muito abaixo do valor transacionado alguns minutos depois da ação ter chegado no mercado.
O New York Times lembra pesquisas acadêmicas que comprovaram que as IPOs, nos Estados Unidos, estavam subestimadas nos últimos anos. A diferença entre o valor fixado na oferta inicial e o valor de mercado, nos últimos vinte anos, foi de 125 bilhões de dólares nos Estados Unidos.
Uma possível explicação para o que ocorreu no Royal Mail e nas outras ofertas iniciais é a existência de assimetria da informação. Uma das explicações é que investidores desinformados compram as ações nos primeiros dias, pagando um preço acima do que deveria, numa situação próxima a “teoria do abacaxi”, numa tradução menos literal, de Akerlof. (Talvez o leitor já tenha recebido oferta do gerente do seu banco recomendando a compra de uma ação que será lançada)
Outra explicação possível é que os bancos de investimentos determinam um preço subestimado para seu benefício próprio. Outros participantes também podem exercer influencia sobre o preço inicial, em razão dos seus interesses próprios. Alguns administradores irão beneficiar da venda de ações recebidas como forma de remuneração e possuem interesse em aumentar estes preços. O litígio que podem existir após o lançamento também ajuda a explicar a diferença de preço: a desvalorização poderia conduzir a um litígio em razão da potencial omissão de informação. Finalmente, o comportamento pode ser resultante da irracionalidade dos investidores.
A contabilidade da Al-Qaida
O Washington Post revela a contabilidade da Al-Qaida, a organização islâmica. Os documentos foram obtidos num prédio ocupado no norte da África, em Timbuktu, Mali.
Muitas anotações eram para despesas triviais, como gastos diário de mercearia ou conserto de carro e manutenção de ar condicionado. Mas nas anotações existem desembolsos para compor o estado islâmico, incluindo um tribunal. Num dos trechos tem a seguinte anotação:
Muitas anotações eram para despesas triviais, como gastos diário de mercearia ou conserto de carro e manutenção de ar condicionado. Mas nas anotações existem desembolsos para compor o estado islâmico, incluindo um tribunal. Num dos trechos tem a seguinte anotação:
Em nome de Alá, o mais clemente, eu dei a Omar Mohamed Abou Khalid, o emir de Tashara Zarho, 460 mil FCFA (US$920) para suas despesas mensais de 21 de setembro de 2012 a 21 de outubro de 2012, para 34 soldados.
Listas: O Guia Não Oficial da Goldman Sachs para Resoluções de Fim de Ano
Se exercite mais. Beba menos. Viaje. Poupe.
Essas são as usuais e
regurgitadas resoluções de ano novo. e elas estão ficando bem cansativas
especialmente quando levamos em consideração que a grande maioria nunca cumpre
nada, escolhendo cambalear na banalidade da própria existência e enrolar tudo
isso novamente no ano seguinte.
Então pare de dizer para
si que irá optar pelas escadas, abrir mão dos seis reais em capuchinos, passar
o mais longe possível que conseguir das guloseimas e siga estes conselhos:
1. Faça um voto de silêncio. Venda a sua televisão. Vire
vegetariano. Faça TRX. Treine para uma maratona. Desintoxique-se em janeiro.
Comece a dieta de Paleo. Escolha um ou todos os itens anteriores mas, por
favor, guarde para si.
"Ninguém correria
uma maratona se tivesse que assinar um acordo de confidencialidade antes".
2. Leia mais. Sim, esse é um item geralmente fixo
na maioria das listas, mas este ano seja mais específico e realista. Faça uma
lista de dez livros a serem lidos, uma mistura saudável de ficação e não ficção.
Coloque aí um clássico que você te envergonhe nunca ter lido na escola. Compre
as edições mais caras e as guarde como pequenos troféus de sua façanha.
"Ler te permite
pegar emprestado o cérebro de outra pessoa e o tornará mais interessante em uma
confraternização".
3. Lave as mãos com mais frequência. Um estudo mostrou que um nova-iorquino
toca de forma indireta uma média de 24 pênis por dia. Para quem trabalha na
altura 1585 da Broadway, a frequência dobra. Não sei qual a frequência no
Brasil, mas lave bem as mãos enquanto pesquisa.
4. Faça um curso online. Porque continuar a falar de forma
leviana sobre autoaperfeiçoamento enquanto as maiores universidades do mundo,
incluindo Duke, Wharton e MIT, estão investindo recursos significantes na
educação de graça? Ironicamente, as estatísticas mostram que os mais educados e
escolados são os que tiram mais vantagem disso. Mas quem entre nós não poderia
se beneficiar em aprender mais sobre contabilidade, marketing, psicologia
infantil, ou mercado imobiliário?
5. Assista "The Sopranos"
do início ao fim. Mesmo se você já assistiu uma vez.
6. Revitalize a linha inicial do seu
vestuário. Saia e compre
dois ternos, 10 camisas sociais, 2 pares de calças jeans, 2 pares de sapatos e
50 pares de meias. Faça isso pelo mesmo motivo que Michael Jordan calçava um
novo par de tênis a cada novo jogo. Sabe inglês? Há aqui
algumas dicas.
7. Evite promessas extremistas e irreais. Coma direito, se exercite de forma
sensata e beba com moderação. Simples.
"Um cara veio até
mim na academia e me perguntou para que evento eu estava me preparando. Para a
vida, babaca".
8. Beba mais chá verde. Acrescente mel e gengibre fresco.
9. Ignore os esquemas dramáticos
para poupar dinheiro. Não se empolgue com metas sem noção sobre como você
irá poupar em 2014. Mantenha a simplicidade: gaste menos do que ganha, poupe
antes de comprar aqueles intens mais caros que você deseja. Nao há necessidade
para planos de poupança extremos então seja sensato... mas não se esqueça de
aproveitar o montante que puder gastar.
"Não
há sentido em um funeral de $50 milhões ou em um divórcio de $25 milhões".
10. Escreva as suas metas. A maioria das pessoas nunca cumpre
suas resoluções, mas as pessoas que as escrevem têm uma comprovada taxa maior
de sucesso. Tome um passo a mais e faça uma lista do que você quer conquistar a
cada dia, semana, mês. Escreva-as e vá riscando o que for cumprido, na moda
antiga. E diga ao Senhor Existe-Um-Aplicaivo-Para-Isso para ir ver se você está
na esquina.
11. Faça um exame check up médico
completo. Peça a seu
parceiro que faça o mesmo.
12. Ao jantar, deixe seu telefone de
lado.
"Verificar o seu telefone após alguém
verificar o dele é o mais ridículo da nossa geração".
13. Ria mais. Isso significa: socialize mais,
tenha longos e preguiçosos encontros, organize noite de jogos, prepare festas.
Seja espontâneo. Dê um upgrade nos seus amigos se necessário.
"A maioria das pessoas não seria
nem o personagem principal em um filme sobre a sua própria vida"
14. Não confie apenas na academia. Lembre-se daquele sentimento que
você tinha ao participar de esportes competitivos quando criança. Estar no
campo e não pensar em mais nada além daquilo. A maioria de nós se esqueceu como
é isso. Então junte-se a um time, jogue pelada no fim de semana, encontre
alguém para jogar tênis.
15. Massageie seu pé regularmente. Um quarto escuro. Nenhuma
televisão. Inexistência de vozes em altos tons. Serão os minutos mais
produtivos que você terá. A sensação energiza e recarrega o seu corpo, é
prazerosa, pode ser feita em um estabelecimento comercial (nos shoppings
existem aos montes), com o seu parceiro ou até sozinho. O importante é relaxar
e se desconectar do mundo.
16. Fique em casa no Réveillon. É uma noite de amadores e raramente
condiz com as expectativas. Se embelezar, bebidas caras, comidas chiques...
isso se parece mais com uma quinta a noite. Este ano fique em casa e comece o
seu primeiro de janeiro cedo e de forma produtiva.
Adaptado de Business
Insider
O Refis da Vale
Um texto do Valor Econômico discute o Refis da empresa Vale (De quem é a conta do Refis da Vale). A empresa aceitou pagar 14 bilhões de reais de impostos. Segundo o jornal, por culpa da gestão anterior.
A decisão inicial foi a de fazer o planejamento tributário para deixar uma parcela relevante do lucro em diferentes países da Europa para reduzir a alíquota efetiva de Imposto de Renda. Em vez de pagar 34% sobre o lucro no Brasil, a empresa conseguia pagar apenas 17% em países como a Áustria. Uma opção agressiva, ao estilo do presidente anterior, que carregava os riscos que se materializaram depois, com a sequência de autuações.
Esta decisão foi tomada tendo por base, provavelmente, pareceres de especialistas em planejamento tributário. Pelo visto deu errado. Mas não se delega responsabilidade; então, o antigo presidente seria o responsável pelo risco tributário da empresa.
Já a segunda decisão não desce bem até hoje para a atual administração da mineradora. E tem relação com a impetração de um mandado de segurança na Justiça para evitar a cobrança do IR e CSLL sobre o lucro no exterior, mesmo antes de ter sido autuada.
A única vantagem dessa decisão, se diz, seria, em caso de derrota na causa, não precisar pagar multa e juros ao longo do período em que o mandado estivesse valendo.
Mas se a empresa considerava o pagamento do principal indevido, para que se preocupar com multa e juros? Multa e juros sobre zero, daria zero.
Outras grandes empresas tomaram decisão diferente da Vale. Não recolheram o tributo e aguardaram a autuação para debater o assunto no âmbito administrativo, que costuma ser mais amigável para os contribuintes, uma vez que eles têm igualdade de assentos entre os julgadores - embora não o voto de Minerva.
A experiência mostrou que outras empresas foram mais felizes.
Sorte da mineradora que o governo decidiu abrir o Refis, ou que tenha sido forçado a negociá-lo, por necessidade de alcançar o superávit primário deste ano. Caso contrário, a Vale corria o risco não desprezível de ter que pagar uma conta de R$ 45 bilhões, ou mais de um quarto de seu patrimônio líquido.
A decisão inicial foi a de fazer o planejamento tributário para deixar uma parcela relevante do lucro em diferentes países da Europa para reduzir a alíquota efetiva de Imposto de Renda. Em vez de pagar 34% sobre o lucro no Brasil, a empresa conseguia pagar apenas 17% em países como a Áustria. Uma opção agressiva, ao estilo do presidente anterior, que carregava os riscos que se materializaram depois, com a sequência de autuações.
Esta decisão foi tomada tendo por base, provavelmente, pareceres de especialistas em planejamento tributário. Pelo visto deu errado. Mas não se delega responsabilidade; então, o antigo presidente seria o responsável pelo risco tributário da empresa.
Já a segunda decisão não desce bem até hoje para a atual administração da mineradora. E tem relação com a impetração de um mandado de segurança na Justiça para evitar a cobrança do IR e CSLL sobre o lucro no exterior, mesmo antes de ter sido autuada.
A única vantagem dessa decisão, se diz, seria, em caso de derrota na causa, não precisar pagar multa e juros ao longo do período em que o mandado estivesse valendo.
Mas se a empresa considerava o pagamento do principal indevido, para que se preocupar com multa e juros? Multa e juros sobre zero, daria zero.
Outras grandes empresas tomaram decisão diferente da Vale. Não recolheram o tributo e aguardaram a autuação para debater o assunto no âmbito administrativo, que costuma ser mais amigável para os contribuintes, uma vez que eles têm igualdade de assentos entre os julgadores - embora não o voto de Minerva.
A experiência mostrou que outras empresas foram mais felizes.
Sorte da mineradora que o governo decidiu abrir o Refis, ou que tenha sido forçado a negociá-lo, por necessidade de alcançar o superávit primário deste ano. Caso contrário, a Vale corria o risco não desprezível de ter que pagar uma conta de R$ 45 bilhões, ou mais de um quarto de seu patrimônio líquido.
30 dezembro 2013
História da Contabilidade O final da década de 60
Após assumir o poder, em 1964, os militares promoveram uma
série de reformas no país, sendo que algumas delas influenciaram a
contabilidade do período. Algumas delas já estavam em discussão, sendo que o
papel do novo governo foi menos ativo, como é o caso da Lei 4.320, que alterou
a contabilidade pública; outras normas surgiram após a mudança do governo.
Regulamento do
imposto de renda
Em 1965 o novo governo publicou uma nova legislação do
imposto de renda. Com muitos artigos, a nova norma provocou uma reclamação por
parte dos profissionais, que argumentavam que estavam trabalhando
principalmente para o fisco (não parece ser diferente dos dias de hoje).
Escrituração nos
bancos
Em novembro de 1965 o presidente da Republica aprova uma lei
que modifica a escrituração nos estabelecimentos bancários. A norma determinava
que os lançamentos contábeis devessem “ser redigidos á mão, utilizando-se tinta
permanente ou lapis-tinta” (1).
Reforma
Administrativa
Mesmo após a aprovação da lei 6.430, de 1964, tornou-se necessário
uma reforma administrativa. Esta discussão começou já em 1966, quando uma
proposta tratava da contabilidade na administração federal (2). Nesta proposta,
no seu artigo 65, indicava que era necessário apurar os custos dos serviços.
Congressos
Entre os congressos que ocorreram na época, destacaria o
Encontro Nacional de Professores de Contabilidade (3). Este encontro ocorreu em
Rio Claro, no estado de São Paulo, e contou com a presença de professores do
Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Sergipe e Pernambuco. É
importante destacar que este primeiro encontrou foi apoiado pela Diretoria do
Ensino Comercial e não pelo CFC.
Padronização da
contabilidade bancária
Uma das reformas promovida pelo novo governo foi a criação
do Banco Central. Em 1967 foi aprovada a Circular 93, da Inspetoria de Bancos,
que substituiu as normas da extinta Sumoc e promoveu a padronização da
contabilidade. A medida visava a “mais eficiente fiscalização por parte das
autoridades monetárias” (4).
Cruzeiro novo
Em razão da elevada inflação observada nos anos anteriores,
em 1967, era necessários duas mil unidades de cruzeiros, a moeda da época, para
cada dólar (5). Uma série de medidas foi tomada para reduzir a inflação. Entre
elas, implantou-se o cruzeiro novo, cortando os zeros da moeda de então. Este
tipo de medida tornaria comum na década de oitenta.
A contabilidade das empresas deveria fazer a adaptação em
alguns dias após o anúncio da medida, sendo que a partir de 1º. De abril de
1967 todos os documentos contábeis teriam que circular para cruzeiro novo (6).
Ensino contábil
Neste período três fatos a serem destacados. Primeiro, o
início do intercambio entre a Universidade de São Paulo e a Universidade de
Illinois, dos Estados Unidos. Professores da universidade estrangeira ajudaram
na reformulação do ensino de contabilidade, incluindo na pós-graduação (7).Segundo,
a criação da disciplina de Prática de Escritório nos cursos de contabilidade (8).
Terceiro, continuava a discussão sobre o papel do curso técnico. Por um lado,
alguns políticos tentaram impor legislação igualando a função do técnico com a
do contador. Por outro lado, discutia-se, firmemente a extinção dos cursos
técnicos (9).
(1) O Estado de S Paulo, 20 de novembro de 1965, ed 27789,
p. 17. Grafia da época.
(2) Vide O Estado de S Paulo, 23 de setembro de 1966, ed
28048, p. 7.
(3) O Estado de S Paulo, 4 de outubro de 1966, ed 28057, p
16.
(4) O Estado de S Paulo, 19 de julho de 1967, ed. 28301, p.
20.
(5) O Estado de S Paulo, 11 de fevereiro de 1967, ed 28167,
p. 1.
(6) Idem.
(7) O Estado de S Paulo, 18 de janeiro de 1969, ed 28766, p.
9. Os professores eram V. K. Zimmerman e De Maris.
(8) Surgiu a partir da experiência do professor Waldemiro
Standerck, que lecionava na Escola Técnica de Comércio José de Anchieta, no
Colégio Excelsior e Colégio Tuiuti. Vide O Estado de S Paulo, 16 de janeiro de
1969, ed 28764, p. 19.
(9) Este assunto continuou a ser debatido nos anos
seguintes. O Estado de S Paulo, 31 de agosto de 1969, ed 28956, p. 16.
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