19 dezembro 2013
Mudanças no Blog !!
Regularmente os autores do blog se reúnem para fazer um retrospecto do nosso cantinho na internet. Nestas reuniões comentamos os nossos acertos mas, especialmente, traçamos planos para o futuro. Trocamos muitas ideias e combinamos diversas atividades.
Na semana passada tivemos um desses encontros (quem nos acompanha no blog viu a foto "preparação pra a reunião" com cadernos, agendas e anotações das estatísticas do nosso site) e ali então decidimos por mais algumas alterações em nosso blog. Em breve vocês perceberão uma seção fixa de entrevistas. Em postagens passadas fizemos algumas tentativas e tivemos um bom retorno sobre estes textos. O objetivo é conversar com pessoas que possuem ligação com a contabilidade e tenham alguma coisa de interessante para contar. Já fizemos uma pauta de potenciais entrevistados, mas se você tiver alguma sugestão, ou estiver disposto a ser entrevistado, pedimos para avisar.
Outra mudança é a seção fixa "resenha". Já fizemos isso no passado, mas agora o compromisso é torná-la uma atividade regular. Iremos fazer um rodízio e semanalmente cada um de nós irá escrever sobre um livro, um filme ou uma série. Também aceitamos dicas e segestões.
Ainda, teremos a seção fixa será “listas”. Na conversa que tivemos todos reconhecemos que estas listas são interessantes demais. Aqui o compromisso é tentar postar pelo menos uma lista por dia útil da semana.
Um compromisso que assumimos e que irá aparecer nos próximos dias é uma retrospectiva de final de ano, com os principais fatos. Junto, um “testão” dos acontecimentos do ano. Esperamos que tenham momentos agradáveis e se divirtam.
Também iremos fazer algumas promoções neste período de férias. Afinal, queremos a companhia dos leitores todos os dias, inclusive neste período de festas e descanso. Já temos alguns livros doados por um dos autores, além de duas obras em inglês e outras surpresas a mais.
Finalmente, resolvemos tentar publicar um livro de piadas de contadores, a primeira publicação com a marca Contabilidade-Financeira. Este livro será digital e já começamos a trabalhar neste projeto, que esperamos concluir até maio do próximo ano.
É uma satisfação dividir tudo isso com vocês. Agradecemos mais uma vez a atenção e companhia neste ano que se finda. Não tirem férias do blog, continuemos a debater e crescer. E que 2014 seja um ano de crescimento para todos nós.
Na semana passada tivemos um desses encontros (quem nos acompanha no blog viu a foto "preparação pra a reunião" com cadernos, agendas e anotações das estatísticas do nosso site) e ali então decidimos por mais algumas alterações em nosso blog. Em breve vocês perceberão uma seção fixa de entrevistas. Em postagens passadas fizemos algumas tentativas e tivemos um bom retorno sobre estes textos. O objetivo é conversar com pessoas que possuem ligação com a contabilidade e tenham alguma coisa de interessante para contar. Já fizemos uma pauta de potenciais entrevistados, mas se você tiver alguma sugestão, ou estiver disposto a ser entrevistado, pedimos para avisar.
Outra mudança é a seção fixa "resenha". Já fizemos isso no passado, mas agora o compromisso é torná-la uma atividade regular. Iremos fazer um rodízio e semanalmente cada um de nós irá escrever sobre um livro, um filme ou uma série. Também aceitamos dicas e segestões.
Ainda, teremos a seção fixa será “listas”. Na conversa que tivemos todos reconhecemos que estas listas são interessantes demais. Aqui o compromisso é tentar postar pelo menos uma lista por dia útil da semana.
Um compromisso que assumimos e que irá aparecer nos próximos dias é uma retrospectiva de final de ano, com os principais fatos. Junto, um “testão” dos acontecimentos do ano. Esperamos que tenham momentos agradáveis e se divirtam.
Também iremos fazer algumas promoções neste período de férias. Afinal, queremos a companhia dos leitores todos os dias, inclusive neste período de festas e descanso. Já temos alguns livros doados por um dos autores, além de duas obras em inglês e outras surpresas a mais.
Finalmente, resolvemos tentar publicar um livro de piadas de contadores, a primeira publicação com a marca Contabilidade-Financeira. Este livro será digital e já começamos a trabalhar neste projeto, que esperamos concluir até maio do próximo ano.
É uma satisfação dividir tudo isso com vocês. Agradecemos mais uma vez a atenção e companhia neste ano que se finda. Não tirem férias do blog, continuemos a debater e crescer. E que 2014 seja um ano de crescimento para todos nós.
Calendário 2014: 3 meses de trabalho
Adiando o casamento
O gráfico é do censo dos Estados Unidos e apresenta a idade mediana do primeiro casamento, por gênero. Na década de cinquenta a mulher casava com 20 anos e o homem com 24. Nos dias atuais observa-se que as pessoas estão casando cada vez mais tarde (mulher com 27 e homem com 28, na mediana) e a diferença entre os gêneros diminuiu. Provavelmente isto também deve ter ocorrido no Brasil.
As razões são várias: mudanças nos costumes, na educação, nas oportunidades de emprego, etc
Friehling, o contador de Madoff: Mudo ou Burro?
O escândalo que envolveu o investidor Madoff foi muito comentado. Ao longo de muitos anos, Madoff tomou dinheiro de investidores e prometeu retornos acima do mercado acionário. Num esquema de pirâmide ou esquema Ponzi, Madoff usava o dinheiro de novos investidores para pagar a rentabilidade prometida aos antigos investidores. Isto funcionou por anos e Madoff era visto como um mago das finanças.
O esquema desenvolvido por Madoff ruiu em 2008. Durante 17 anos, a empresa de Madoff contou com o apoio de uma pequena empresa contábil, a Friehling & Horowitz. O nome da empresa refere-se aos dois sócios, que com sua secretária, eram responsáveis pela auditoria da empresa de investimentos. Friehling (fotografia) graduou na Cornell University em 1981 e entre 2000 a 2008 recebeu mais de 5,5 milhões de dólares para fazer seu trabalho. Horowitz conhecia Madoff desde 1963 e trabalhava com seu genro, Friehling, tendo falecido em 2009.
Mesmo antes da quebra da Madoff, alguns analistas perguntavam se a pequena empresa de contabilidade, com único contador ativo, poderia fazer um trabalho de auditoria sério.
Após o escândalo, muitos problemas relacionados com a empresa e seu sócio-trabalhador apareceram: não estava registrada no PCAOB, não foi revisada por pares, entre outros aspectos. Em 18 de março de 2009, seis dias após a morte de Horowitz, Friehling foi acusado de fraude. Ele perdeu seu certificado de contador, pagou multa, seu filho cometeu suicídio e foi condenado.
Uma pergunta que se faz é se Friehling foi um bobo inocente ou se sabia o que estava acontecendo. As evidências parecem indicar que era um contador que recebeu por algo que não estava fazendo corretamente, não podendo ser classificado como um profissional inteligente.
A agência de notícias Bloomberg (Madoff’s ‘Dumb’ Accountant Remark Won’t Be Heard by Jury, Erik Larson, 18 de dezembro de 2013) informou recentemente que esta impressão talvez esteja correta. Durante o processo de julgamento de Madoff, o mesmo reconheceu que Friehling era “dumb”. Este termo pode significar “mudo”, mas também “estúpido, burro” ou algo do gênero. Pelo que conhecemos deste contador, talvez o segundo significado seja mais adequado.
Para ler mais: Sobre Friehling, o verbete da Wikipedia em inglês é um bom resumo.
O esquema desenvolvido por Madoff ruiu em 2008. Durante 17 anos, a empresa de Madoff contou com o apoio de uma pequena empresa contábil, a Friehling & Horowitz. O nome da empresa refere-se aos dois sócios, que com sua secretária, eram responsáveis pela auditoria da empresa de investimentos. Friehling (fotografia) graduou na Cornell University em 1981 e entre 2000 a 2008 recebeu mais de 5,5 milhões de dólares para fazer seu trabalho. Horowitz conhecia Madoff desde 1963 e trabalhava com seu genro, Friehling, tendo falecido em 2009.
Mesmo antes da quebra da Madoff, alguns analistas perguntavam se a pequena empresa de contabilidade, com único contador ativo, poderia fazer um trabalho de auditoria sério.
Após o escândalo, muitos problemas relacionados com a empresa e seu sócio-trabalhador apareceram: não estava registrada no PCAOB, não foi revisada por pares, entre outros aspectos. Em 18 de março de 2009, seis dias após a morte de Horowitz, Friehling foi acusado de fraude. Ele perdeu seu certificado de contador, pagou multa, seu filho cometeu suicídio e foi condenado.
Uma pergunta que se faz é se Friehling foi um bobo inocente ou se sabia o que estava acontecendo. As evidências parecem indicar que era um contador que recebeu por algo que não estava fazendo corretamente, não podendo ser classificado como um profissional inteligente.
A agência de notícias Bloomberg (Madoff’s ‘Dumb’ Accountant Remark Won’t Be Heard by Jury, Erik Larson, 18 de dezembro de 2013) informou recentemente que esta impressão talvez esteja correta. Durante o processo de julgamento de Madoff, o mesmo reconheceu que Friehling era “dumb”. Este termo pode significar “mudo”, mas também “estúpido, burro” ou algo do gênero. Pelo que conhecemos deste contador, talvez o segundo significado seja mais adequado.
Para ler mais: Sobre Friehling, o verbete da Wikipedia em inglês é um bom resumo.
Listas: The 20 Most Impressive People Of 2013
O sítio Business Insider escolheu "The 20 Most Impressive People Of 2013". É uma lista discutível, com preferência por estadunidenses (dois senadores e dois desportistas). São eles:
"Satoshi Nakamoto," inventor do Bitcoin
Shinzo Abe, Ministro do Japão
Ben Bernanke, Chairman do FED
Magnus Carlsen, campeão de xadrez (foto)
Dick Costolo, CEO Twitter
Ted Cruz, senador
Miley Cyrus, pop star
Wendy Davis, senadora
Francois Englert e Peter Higgs, vencedores do Nobel
Papa Francisco
Reed Hastings, CEO Netflix
Carl Icahn, investidor
LeBron James, jogador de basquete
Jennifer Lawrence, atriz
Elon Musk, CEO Tesla e SpaceX
Vladimir Putin, Presidente da Russia
Sheryl Sandberg, COO do Facebook
Edward Snowden, espião
Evan Spiegel, CEO Snapchat
Serena Williams, tenista
O prêmio de pessoa do ano ficou para Nakamoto.
"Satoshi Nakamoto," inventor do Bitcoin
Shinzo Abe, Ministro do Japão
Ben Bernanke, Chairman do FED
Magnus Carlsen, campeão de xadrez (foto)
Dick Costolo, CEO Twitter
Ted Cruz, senador
Miley Cyrus, pop star
Wendy Davis, senadora
Francois Englert e Peter Higgs, vencedores do Nobel
Papa Francisco
Reed Hastings, CEO Netflix
Carl Icahn, investidor
LeBron James, jogador de basquete
Jennifer Lawrence, atriz
Elon Musk, CEO Tesla e SpaceX
Vladimir Putin, Presidente da Russia
Sheryl Sandberg, COO do Facebook
Edward Snowden, espião
Evan Spiegel, CEO Snapchat
Serena Williams, tenista
O prêmio de pessoa do ano ficou para Nakamoto.
Remuneração
Os profissionais de bancos de investimento são os mais bem remunerados do setor bancário no Brasil. Em muitos casos, graças à agressiva política de pagamento de bônus dessas instituições, os profissionais ganham o mesmo, ou até mais, do que presidentes de grandes empresas. O principal executivo de um "investment bank" - o "manager director", que equivale a um cargo de presidente chega a ganhar até R$ 2 milhões ao ano em remuneração variável, além de um salário mensal que pode atingir R$ 80 mil. Somados, são quase R$ 3 milhões em um ano.
(...) é cada vez mais comum as instituições adotarem aqui o mesmo que seus pares estrangeiros fazem nos Estados Unidos e Europa desde a eclosão da crise financeira internacional, em 2008: o "diferimento" dos bônus. Isso significa que em vez de pagar os bônus em dinheiro, paga-se em ações - e o executivo só pode vendê-las no mercado em três anos. "Se sair da instituição antes, perde os bônus", explica Granato. Esta é uma maneira de as instituições desembolsarem menos recursos com esses pagamentos anuais e ainda conseguir reter o executivo. "Muitas vezes eles embolsavam enormes quantias no final do ano e logo depois trocavam de emprego", diz Granato.
(...) Segundo Granato, os executivos brasileiros de bancos de investimento demoraram a ver seus bônus serem cortados, redimensionados ou renegociados. Por isso, hoje, seus salários "não deixam nada a desejar" aos dos executivos que ocupam funções semelhantes em grandes bancos em Nova York. Mas segundo o especialista, os bancos estrangeiros de primeira linha com filiais aqui, como J.P.Morgan, ainda são os que pagam os maiores salários.
Fonte: Brasil Econômico
(...) é cada vez mais comum as instituições adotarem aqui o mesmo que seus pares estrangeiros fazem nos Estados Unidos e Europa desde a eclosão da crise financeira internacional, em 2008: o "diferimento" dos bônus. Isso significa que em vez de pagar os bônus em dinheiro, paga-se em ações - e o executivo só pode vendê-las no mercado em três anos. "Se sair da instituição antes, perde os bônus", explica Granato. Esta é uma maneira de as instituições desembolsarem menos recursos com esses pagamentos anuais e ainda conseguir reter o executivo. "Muitas vezes eles embolsavam enormes quantias no final do ano e logo depois trocavam de emprego", diz Granato.
(...) Segundo Granato, os executivos brasileiros de bancos de investimento demoraram a ver seus bônus serem cortados, redimensionados ou renegociados. Por isso, hoje, seus salários "não deixam nada a desejar" aos dos executivos que ocupam funções semelhantes em grandes bancos em Nova York. Mas segundo o especialista, os bancos estrangeiros de primeira linha com filiais aqui, como J.P.Morgan, ainda são os que pagam os maiores salários.
Fonte: Brasil Econômico
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